Claudio Luiz Lottenberg, presidente do Albert Einstein. O hospital foi citado por 22% dos paulistanos como o melhor de São Paulo, segundo o Datafolha.
Por quais razões o hospital é uma referência em saúde?
O Einstein assume responsabilidades que não seriam dele e isso provoca percepção de excelência. Temos obsessão por excelência e qualidade.
Qual é o papel dos pacientes nisso?
Adotamos uma ferramenta segundo a qual sugestões chegam todos os dias, desde referentes às internações até à lanchonete. Melhoramos o fluxo de pacientes na internação, por exemplo.
Como tem sido a atuação do hospital no setor público?
Tínhamos uma frente em Paraisópolis, que aprimoramos. Aí surgiram os programas de transplante hepático no SUS, as AMAs das UBS, o hospital Moisés Deutsch [em M'Boi Mirim].
É preciso mais criatividade para trabalhar com orçamentos limitados.
Quais os próximos projetos?
Vamos assumir o hospital público Santa Marina e estamos estudando a criação de uma faculdade de medicina.