Da Luz ao Mosteiro São Bento, veja dicas de relógios famosos para 'turistar' na capital

Marcello Giusti, 50, diretor da butique de relógios Panerai e morador do Itaim Bibi, dá dicas de 4 relógios famosos para visitar na capital paulista.

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Estação da Luz

A maior curiosidade do relógio é que o número "quatro" em romano vem na versão IIII e não IV, a mais comum. Há ao menos três versões que explicam a escolha. A que, particularmente, prefiro é que usando a versão escolhida, o relógio fica mais equilibrado em termos estéticos, já que o primeiro quarto de hora ficaria I, II, III e IIII.

Praça da Luz, 1, Luz

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Mosteiro de São Bento

Instalado no coração de São Paulo em 1921, este é até hoje o maior relógio da cidade. O sino principal responsável por badalar as horas pesa 6 toneladas e compõe maquinário de seis carrilhões. O visitante pode aproveitar para comprar as delícias produzidas pelos monges, que estão à venda na lojinha do mosteiro.

Largo de São Bento, 48, centro

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Conjunto Nacional

Desde 1962 ele já estava ali como um marco da cidade num dos edifícios mais interessantes da capital, assinado pelo arquiteto Daniel Libeskind. Na época, podia ser visto a 12 km de distância. O relógio passou por reforma nos anos 1990.

Av. Paulista, 2.073, Consolação

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Hotel Jaraguá

Tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo, tem estética vintage em moldura vermelha a 20 metros de altura. Remete diretamente à minha infância.

R. Martins Fontes, 71, centro

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