Uma portaria do Exército em vigor desde sábado (5) modifica o processo de emissão de documentos e de cuidados na reparação e montagem de automóveis blindados. Glauco Splendore, engenheiro e sócio da Splendore Blindagem, explica as principais mudanças.
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O proprietário que optar pela proteção balística no carro agora precisará de um certificado de registro emitido pelas Forças Armadas. A validade será de três anos. Quem já tem veículo blindado está isento da obrigatoriedade do documento.
Antes, apenas as empresas que realizam o serviço de blindagem deveriam solicitar o certificado.
As novas regras também determinam que vidros com bolhas, que podem surgir ao longo da vida útil do carro, precisam ser trocados por novos. Não serão mais permitidos serviços de reparo nessas partes.
O teto solar não poderá mais ser aberto: a blindagem da área será feita com uma peça única e fixa com o mesmo nível de proteção das outras partes do automóvel.
| Maurício Machado/Divulgação | ||
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| Sedã blindado da Mercedes |