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Análise

Em resultado justo, Zanetti ficou a uma posição de reescrever a história

Arthur Zanetti ficou a uma posição de fazer história. Ele poderia ter se tornado o primeiro bicampeão olímpico da história da prova de argolas.

Méritos do grego Eleftherios Petrounias, que fez uma série limpa, praticamente sem falhas.

Para superá-lo, Zanetti teria de reproduzir a melhor apresentação de sua carreira, em São Paulo, no ano passado, quando tirou 16.050. Em Londres-2012, ele foi campeão com 15.900. Não foi desta vez.

Os Jogos do Rio, porém, marcam a consolidação do brasileiro entre os principais nomes da história do esporte do país.

Em disputas individuais, somente atletas como Adhemar Ferreira da Silva, Gustavo Borges, Cesar Cielo, João do Pulo, Joaquim Cruz, Robert Scheidt, Mayra Aguiar, Leandro Guilheiro e Rafael Silva haviam conseguido medalhas em Olimpíadas consecutivas.

É um feito e tanto.

Zanetti foi ao pódio nos dois Jogos Olímpicos que disputou.

Ele é o líder de uma ginástica brasileira que já estabelece sua melhor campanha em todas as participações olímpicas.

Que esporte é esse? - Olimpíada - Folha de S.Paulo

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