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Comentários de Antônio Gonçalves Caneiroq
Em 16/01/2009 05h49
A charge da Folha de hoje é terminal: "Comprovado: o fim do mundo foi há milhões de anos e vivemos hoje a fase de putrefação." O que mais espanta no mundo atual é a impotência dos governos em alterar as tendências destrutivas que ocorrem, de crise financeira a guerras e genocídios que vulgarizam as matanças de inocentes em tal escala que as tornam rotineiras e aceitas por sua repetição. O homem político não tem estatura para resolver as questões que se impõem a ele. Fica tudo um varejo miúdo, do qual o exemplo mais deprimente é a disputa, no Brasil, das presidências do senado e da câmara, como se esses órgãos tivessem qualquer importância no cenário urgente nacional e internacional que vivemos. Homens pequenos, insuficientes para os problemas que se recusam a encarar. Não é à toa que na praia do Rio se espalha perfume para afastar a putrefação que o chargista denuncia.

Em Fim da Era Bush
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Em 15/01/2009 18h30
O barril de maçãs da humanidade está contaminado por múltiplas maçãs podres: opressão asiática, genocídios africanos, socialismos fajutos que disfarçam ditaduras personalistas, e por aí vai. Quanto mais maçãs podres, maiores os perigos de contaminação das boas: a ofensiva absurdamente destruidora e inútil de Israel (depois de mais de mil mortes, continuam a cair os foguetes do Hamas) liberou a iniciativa de nazistas alemães pela legalização de seu partido. É a famosa teoria do dominó. Quanto mais cedo vier a trégua, menos contaminação. Israel promoveu sua ofensiva com esta programação: quer que o mundo árabe contenha o Hamas. A prova de força atingiu seu clímax; daqui para a frente vitimará os israelenses.

Em Violência em Gaza
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Em 14/01/2009 09h08
Nunca houve na história assunto tão discutido como a divergência entre Israel e os palestinos. Parece que os recentes comentaristas superaram o palpitismo sobre quem está com a razão e passaram a ater-se à história da região e a salientar a extrema dificuldade de solução de um assunto antigo nas relações entre os povos locais. É importante discutir este ponto, porque ele é essencial a uma solução definitiva. Inclusive para uma redefinição da ONU, entidade inoperante em sua atual estrutura, nada mais podendo fazer que prestar ajuda humanitária (o que não é pouco) mas não resolver a questão. Ainda estamos muito longe, mas a consciência mundial está sendo esclarecida e logo passará a exigir decisões. Lamentável só a atitude de Lula, dilapidando o patrimônio de credibilidade duramente conseguido pelo Itamaraty por sua atuação mundial, usando a crise do oriente médio para aparecer como solidário aos países de governos esquerdistas. O momento não é para partidarismo, é de entendimento da questão racial, histórica, social, religiosa que atinge os países e regiões envolvidos. Precisa-se de acabar com as atividades bélicas imediatamente, estabelecer uma trégua e começar a discutir todos estes assuntos, mas para resolvê-los, não para aparecer ou manter as coisas como estão. É muito importante para a paz mundial!

Em Violência em Gaza
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Em 14/01/2009 05h54
O pior dessas disputas pelas presidências da Câmara dos Deputados e do Senado Federal (pelo menos, não temos mais o vício norte-americano de senados estaduais) é que ela se faz despudoradamente em torno de vantagens pessoais.

Em Eleições no congresso
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Em 13/01/2009 17h23
Realmente, o Brasil é um paraíso socialista e tropical, sem problemas urgentes, de modo que se pode gastar conversa mole sobre assuntos exclusivamente da ordem de interesses pessoais, como esse da presidência do senado. Lula não se atreve a enfrentar Sarney, Sarney sempre quer, nunca querendo. Com pessoas assim dirigindo nossos destinos, como vamos acreditar em sucesso do país? O máximo que podemos esperar é que o estrago seja de tamanho a ser suportado (e pago) por nós. Ainda não sabemos o que vai acontecer com o mundo neste ano. Mas já sabemos o baile da Ilha Fiscal que é a política brasileira, sempre à beira do abismo, continuará com as mesmas orquestra e música. E nós é que dançamos!

Em Eleições no congresso
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Em 11/01/2009 08h35
A tentativa de Lula de entrar na intermediação da crise de Gaza tem em vista situar-se bem entre os governos de esquerda, favoráveis aos palestinos. Considerando que EUA, França e Inglaterra foram os principais países a apoiarem a criação de Israel, Lula quer aparecer como fiel da balança do conflito. É a mesma política que seguiu na América do Sul, que levou às bordoadas que recebeu dos três amigos ingratos. No fundo, o que ele corteja é a atenção dos EUA, para que eles o considerem um interlocutor de igual para igual, em vez do desprezo revelado pelo norte-americano que desconsiderou a qualidade dos serviços da Petrobrás. A tarefa é ingrata. Com tantos assuntos urgentes dentro de sua própria casa, dificilmente Obama vai rever o tradicional desprezo dos gringos pelos países abaixo do rio Grande. Pelo menos enquanto arruma a casa, o que vai levar, talvez, dois governos, se tiver sucesso no primeiro.

Em Violência em Gaza
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Em 09/01/2009 15h57
Associado ao BC, o Votorantim vai continuar a operar no mercado de empréstimos a gente que, por estar fora do mercado bancário normal, tem de apelar a financeiras pertencentes a bancos e que fazem empréstimos a juros elevadíssimos? Se isto acontecer, grande número delas vai apelar ao BC, e vamos ter a população mais comprometida financeiramente sustentando o dinheiro que o BC aportar a essas empresas. Nem de longe este parece o caminho para regularizar o sistema financeiro e, muito menos, integrar as constantes chamadas de Lula a uma diminuição dos juros de empréstimos. É um círculo vicioso, em que vai haver liberalidade de atuação das financeiras, que vão agir à sombra do possível socorro do BC. Quem tem de agir no controle da crise é o governo e o acompanhamento por ele dos bancos, e não os contribuintes. Solicito, por minha ignorância do assunto, manifestação dos peritos sobre o que considero um desvio que vai agravar em vez de resolver a crise financeira. Por favor!

Em Crise nos EUA
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Em 07/01/2009 11h36
A ânsia de Obama de evitar oposição ao governo de um negro (na verdade um mulato, distinção feita no Brasil, mas ignorada pelos norte-americanos) leva-o a prometer tudo que sente ser de interesse de seu povo e, mesmo, do mundo exterior. Lembra a esperança traída por Lula. Mas no caso da Palestina, sua responsabilidade é evidente: Israel agarra-se aos norte-americanos com desespero, porque, sem eles, já teria sido varrido do mapa, por sua origem, imposta pelos vencedores da 2a. guerra aos povos da região. Os EUA também são responsáveis pelas mortes das inocentes crianças sacrificadas à pusilinimidade da ONU e dos grandes governos do mundo. Esta responsabilidade obriga a uma solução definitiva do problema que, agora, está em seu 61o. ano de existência. Em primeiro lugar, tem de forçar Israel a cessar o morticínio; depois, forçar os árabes à contenção do Hamas. Finalmente, à solução do problema mais trágico e urgente do mundo. Tem de haver mudança da estrutura da ONU, que, na realidade, é um organismo inoperante pela autoridade de cada um dos membros do Conselho de Segurança, adotada no tempo da guerra fria e que agora não tem mais sentido. E isto tem de ser feito logo, antes que Putin institucionalize o neoczarismo que vem implantando. Piadas de Lula com nomes à parte, originadas de sua insensibilidade, a ONU tem de ser fortalecida num mundo cujos problemas ameaçam afogá-lo na inviabilidade de prosseguimento.

Em Governo Obama
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Em 06/01/2009 17h27
Nada que umas verbinhas não possam resolver.

Em Eleições 2008
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Em 05/01/2009 09h59
Mais rotineiro do que andar para a frente: Inflação de 6,07%, só que os alimentos aumentaram 10,15%. Ganha um doce amargo quem adivinhar qual dos dois índices vai ser base para reajustes salariais. Pensando no tempo que faz que isto vem acontecendo, percebe-se o porquê da enganação de tantos tipos de loterias, para, além de fazer caixa acima dos impostos abusivos, embalar o povo na doce ilusão de ganhar pelo menos uma vez. Só isto já mede os políticos que temos, cuja existência dispensa que entremos em guerras, porque não precisamos de inimigos.

Em Inflação
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Em 03/01/2009 13h12
O de que São Paulo menos precisa é de alguém com o moral e a moral de Palocci, depois de sua gestão em Ribeirão Preto e do espetáculo de desprezo pelo ser humano que deu no episódio de abuso de suas prerrogativas contra o caseiro de Brasília. Só mesmo Lula e o PT podem ter a ousadia de querer implantar tal personalidade em nosso governo. Será que eles não percebem que se insistirem nisto vão se desmoralizar mais ainda e escorrer pelo ralo eleitoral deste estado? A fábrica de salsichas que é a política só consegue seu intento se não exagera muito e jamais tal figura passará por nossa garganta. Por que Lula não o propôs para prefeito de Garanhuns? Por que ele não respeita os paulistas como respeita o povo de sua terra natal? Lula é tão incansável de suas derrotas em São Paulo que não pode parar de repeti-las? Chega de desmoralização! Respeito é bom e nós gostamos!

Em Eleições 2010
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Em 02/01/2009 11h22
Kassab tem quatro anos pela frente. Tempo suficiente para igualar-se aos 36 auxiliares diretos de Lula.

Em Eleições 2008
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Em 02/01/2009 06h27
O mais significativo do início do novo governo municipal carioca é sua universalização: secretários de todos os partidos e cinco secretários sem partido. É a tônica para a eleição de 2010: acaba o disfarce de programas partidários e entra em cena a sobrevivência política. O desmascaramento do PT com o mensalão serviu para tornar desnecessária a hipocrisia partidária. A tendência é uma aliança universal dos políticos em torno do candidato mais promissor, Aécio, Serra ou Dilma (ou, se prevalecer sua vontade pessoal, de Lula-3). O que interessa é ter o poder, total, em caso de preferência eleitoral; um pedaço, em última hipótese. O Brasil é o país da loteria, uma invenção para acalmar a inquietação popular, como foi a liberação da pornografia por Figueiredo. Vai ser armada uma loteria eleitoral para favorecer a maior parte possível de políticos. Todos ficarão satisfeitos e povo pagará tudo, como sempre.

Em Eleições 2008
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Em 30/12/2008 17h39
Uma solução meia-boca: não se apura a culpa da espionagem do STF, não se pune ninguém, mas despede-se para cima o delegado da Abin, dando-lhe uma sinecura de gala mas deixando-se subentendido ser ele o responsável. Se foi ou não, não interessa a ninguém. Ele é punido, ninguém é responsabilizado e está declarada a autorização para continuar o comportamento irregular das polícias brasileiras, o que nenhum governante, de prefeito a presidente, passando por governador, se atreve a alterar. De policiais militares sem formação pericial nenhuma que arruinam a maior parte dos processos criminais por violação de cenas de crimes a policiais civis que agem autonomamente, como o recente que, no Rio, destruiu a cena do crime da polícia contra dois reféns, até a encenação midiática das operações policiais, segue a banda da impunidade. O espírito feudal do poder no Brasil continua dominando esta que poderia ser, mas não é, uma república, o termo inicial, entre romanos, para democracia.

Em Operação Satiagraha
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Em 30/12/2008 17h21
Com uma publicidade como esta dificilmente o exibicionismo policial vai cessar, deixando de interferir no profissionalismo necessário à exatidão das ações policiais.

Em Operação Satiagraha
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Em 25/12/2008 22h25
Uma pena que a situação econômica tenha limitado a abertura que a Folha dá à participação dos leitores, principalmente no momento atual, em que as condições de vida estão mudando de maneira tão drástica, nunca antes verificada. Basta ver este Natal, de uma anomalia espantosa, impossível de ser resumida das notícias dos jornais. Parece que São Nicolau abdicou da época e deixou-a por conta de Krampus, o demônio folclórico dos Alpes, que, ao contrário do santo benfasejo, que premia os meninos bem-comportados, castiga os maus. Mas que pecado cometeu a menina de 8 anos de Curitiba, para merecer a morte? Todas as vítimas das reações da natureza às afrontas que recebe? Dos acidentes, dos assassínios, das polícias, dos terroristas? A jornalista norte-americana, doente, que perdeu até o seguro-saúde no golpe da pirâmide dos 50 bilhões de dólares? Quem precisa de um Natal assim? Dá até medo imaginar o que vai acontecer no dia 1º de janeiro, Dia da Confraternização Universal! Parece que há uma psicose universal causada pelas preocupações econômicas. Os governos mundiais foram superados, são só seres humanos, falíveis como todos nós, fracos, incapazes de fazer mais do que podem. Não podemos contar com eles. Acho que Harold Pinter morreu por causa disto. Cansou de esperar, em sua humanidade desesperançada. O câncer também pode ser psicossomático. E nós? Francamente, é catastrofismo ou estamos numa condição universal nunca antes vista?

Em Chuva em SC
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Em 23/12/2008 15h03
A Folha insistiu tanto em Washington ter sido o carrasco do São Paulo na Libertadores deste ano e, por isto, foi contratado, que parece que queria que alguém lembrasse fato contrário ocorrido com o Corinthians, em 1977, quando ele estava há 22 anos sem ser campeão. Na final, contra a Ponte Preta, a estrela do adversário, Rui Rei, conseguiu ser expulso do jogo pelo lendário árbitro Dulcídio Vanderley Bosquila. Findo o jogo e o Corinthians campeão, logo depois, Rui Rei foi contratado pelo time do Parque São Jorge. Parece que até nos critérios para contratar jogadores São Paulo e Corinthians são diferentes...

Em São Paulo
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Em 22/12/2008 10h11
Por enquanto só se fala de quanto dinheiro é preciso para impedir o colapso total da economia. Obama já fala em 850 bilhões de dólares, nos EUA; o Japão a cada semana aumenta a quantia que precisa aplicar. Não se fala nada da criação de mecanismos de controle que impeçam orgias como as que causaram o abismo atual. De concreto, só a notícia divulgada pelo site norte-americano The Daily Beast: Kathlen Fuld, mulher de Dick Fuld, CEO do Lehman Brothers, depois de fazer compras na butique Hermès da Madison Avenue, em Manhattan, Nova Iorque, rejeitou a sacola cor-de-laranja da loja e pediu outra, branca, sem identificação. O vendedor disse que isso ficou comum, começada a crise. Do outro lado do Atlântico (e do Pacífico), a China prevê que a diminuição das exportações desempregará 150 milhões. Ibrahim Sued, para gozar os invejosos dos ricos, tinha o mote em sua coluna: "Os cães ladram e a caravana passa." Em 1917, na Rússia, os cães pularam sobre a caravana e fuzilaram uma princesinha de 7 anos, perigosa exploradora da humanidade. Recentemente, se desculparam com a família da menina morta há 90 anos. Hoje isso não vai acontecer porque já se sabe que que os revoltosos são só o outro lado da moeda dos exploradores. Por isto, africanos deixam-se morrer passivamente, diante de nossa indiferença, idêntica à da madame acima. Retificando o mito dos lêmingues, a Wikipédia diz que são os mais fortes que empurram os mais fracos para o abismo. A humanidade não tem originalidade nenhuma!

Em Governo Obama
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Em 19/12/2008 19h22
A dificuldade para sair da crise catastrófica que nos assolará em 2009 é a integração mundial. A crise começou pela utilização especulativa da globalização: os derivativos dançaram o samba do crioulo doido de Sérgio Porto (ele e Paulo Francis fazem muita falta hoje, não para resolver a situação, mas para, pelo menos, caminharmos para o patíbulo de maneira consciente). Para resolver o drama, a globalização precisa ser como o colesterol, tem o bom e o ruim. Os norte-americanos disseminaram o ruim, derivativos entupiram os canais do dinheiro, e os governos não têm meios de conservá-los abertos (o que quer Lula, fazer uma cirurgia de campo de batalha, abrindo os bancos a canivetadas? Velho vício do esquerdismo obtuso, que acha que a economia pode funcionar por voluntarismos, que esvaziaram as gôndolas dos supermercados do leste europeu menos, claro, os especiais da nomenklatura soviética). Difícil acreditar que o mundo vá tomar o remédio para fortalecer o colesterol bom. Duas notícias provocam a dúvida: em Santos, foram aporeendidos R$ 8 milhões de produtos piratas vindos da China; a China quer aumentar as exportações para evitar o desemprego. Aumentar como, cara pálida (o parceiro do Zorro, Tonto, virou professor de bom-senso num mundo enlouquecido pelo furor do lucro!), viciando o comércio entre as nações? O "x" do problema, a salvação de todos, é a integração mundial, a globalização do colesterol bom. O único problema é que seria primeira vez que a humanidade faria isto.

Em Crise nos EUA
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Em 19/12/2008 10h20
Lula não sabe de onde vem sua popularidade e, por isto, teme perdê-la também sem saber porquê. Fingiu não haver crise, mandou seus aspones dizer que o país estava imune, gabou-se de morar deste lado do Atlântico. Agora que disseram para ele que o pior vai começar em janeiro, passou a atirar em escalados para bodes expiatórios. No momento são os bancos. Parece que esqueceu que foi ele o conselheiro aos bancos de aumentar os prazos de financiamento de automóveis, promovendo a compradores gente que agora está inadimplente. Repetiu a piada norte-americana do corretor que vendeu casa para desempregado do Alabama. Quando a crise aumentar, vai sair caçando mais bodes expiatórios. Não é que ele ame os lindos olhos dos brasileiros. É puro medo de perder a eleição de 2010. Enfrentaremos a pior crise da história da humanidade com um dos piores presidentes que já tivemos.

Em Crise nos EUA
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