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Comentários de Antônio Gonçalves Caneiroq
Em 04/03/2009 20h32
Apesar de tudo que já aconteceu por manipulação fraudulenta de ativos financeiros, inclusive por empresas que tinham sólida reputação no mercado, a "expectativa" de resultados positivos de ações do governo chinês fez as bolsas subirem. "Expectativa", para um ignorante em economia (99% da população mundial, aí entendidos também os que vivem de dinheiro), é algo que pode ou não se realizar. Mesmo assim, todos ficaram eufóricos, tal é o desespero de que o pior já visto aconteça. Isto quer dizer o seguinte: nem se solucionou ainda uma crise e já se lançou a base para a próxima. Um economista desses cobrões que há por aí, escrevendo em tudo que é jornal, disse que a subprime evaporou no vento da crise, acabando como o menor dos males que apareceram depois. A economia virou buraco negro que ninguém entende mas que agora já se sabe que é manipulada com intenções nada ortodoxas. Se os governos mundiais não conseguem regulamentar nem o funcionamento dos bancos, o que dizer do dinheiro que, com a internet, tem velocidade maior que foguete espacial? Desconfio de que não nos contam nem a mínima parcela do que acontece no mundo. apesar de sermos nós que pagamos por tudo, principalmente com o sustento de nossas famílias. Quando temos emprego.

Em Bolsa de Valores
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Em 04/03/2009 13h35
A justiça é uma aspiração do ser humano, um direito que todos têm com igualdade. Daí para existir realmente, para todos e de maneira igual, vai uma distância muito grande. Em primeiro lugar, colocam-se aqueles que açambarcam a direção da sociedade e são os primeiros favorecidos. Depois, vêm aqueles de que os donos da sociedade precisam e que, por isto, são favorecidos. Políticos têm consciência de suas obrigações e as cumprem, para continuar com seus privilégios. Por último, vem a população que só faz número para garantir lucros, número de cargos eletivos e massa de manobra. A queda de respeitabilidade que o judiciário vem sofrendo mostra como estamos defasados do resto do mundo. O direito parou quando o país voltou à normalidade democrática (ainda que esta seja só nominal, não de fato existente) e não consegue atualizar a legislação vigente a um mundo que mudou muito depois do advento da democracia. Esta não é sacramentada na legislação que regula a convivência social no dia-a-dia; só existe para fins de discursos políticos popularescos, que rendem votos devido à educação ciosamente boicotada à população. Democracia, justiça, educação ainda são sonhos distantes de toda a sociedade, cuidadosamente monitorados para manter a situação atual. É o que nos distancia, por exemplo, da Suécia. Mas, afinal, que governantes, políticos, legisladores, magistrados falam sueco? Não é indispensável!

Em Jackson Lago
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Em 04/03/2009 11h55
Com amigos assim, quem precisa de inimigos? O PMDB faz parte do governo, mas chantageia Lula com a ameaça de CPI para conseguir o comando do Real Grandeza. Pela ansiedade de prestar serviço público? Não, por Real Pequeneza, porque o fundo dispõe de 6 bilhões de reais (bem grandes) dos quais não precisa prestar contas a ninguém. Lula, maquiavélico que poderia dar aulas ao italiano, caiu em sua própria armadilha e não pode desenredar-se do partido oportunista. E ainda tem na sua cola Geddel Vieira Lima (alguém ainda lembra que ele escapou pelas frinchas do episódio dos anões do congresso?) ameaçando concorrer com Jacques Wagner ao governo da Bahia, para conseguir a indicação a vice na chapa governista para presidente. Sem falar em Renan, que quer derrubar Ideli Salvatti, para dar sua vaga em comissão a Collor, que perdoou-o por tê-lo traído no caso de seu impixamento. Com amigos assim, Lula não precisa do PSDB.

Em Real Grandeza
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Em 03/03/2009 20h20
Guerra sem quartel e sem fornteira, valendo o prêmio da presidência. Se não fosse trágico para o povo, seria cômico: o PSDB não sabe fazer oposição, o PT não sabe governar. Como os dois se dão tão bem quanto o Hamas e os israelenses, porque só vai sobrar um, o povo que se fomente.

Em Governo Yeda Crusius
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Em 03/03/2009 17h39
Com tristeza, assiste-se a uma inversão de valores. O senado assume uma posição corporativista, de isenção de seus pares, mesmo sabendo da justiça das acusações, e agora, para salvar-se politicamente, o PMDB pode expulsar Jarbas. O congresso nacional está num ritmo contrário ao resto do país, não apura nada das acusações, inclusive para salvar a reputação de quem seja honesto. Como não age, deixa entender que os acusados são culpados e todos se envolvem num corporativismo odioso, porque consagra a desonestidade. Não pode haver nada mais retrógrado que tal atitude, que é um grande impedimento ao progresso do país. Já é tempo de se pensar na extinção do senado, que tem suas atribuições colidindo com as da câmara. A argumentação de que um organismo impede que o outro imponha decisões unilaterias não prevalece, porque nada é aprovado sem acordo mútuo anterior às votações regimentais. O governo, mais cedo ou mais tarde, vai ter de cortar na carne gastos insustentáveis diante da queda brutal de arrecadação que vem por aí. Quanto mais tarde, mais violentos terão de ser os cortes. É hora de separar os homens dos meninos; os privilegiados da nação em crise de sustentabilidade. Governar não é mais fruir privilégios, é ser responsável pelo destino de 180 milhões de cidadãos.

Em Jarbas
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Em 02/03/2009 16h23
Em política tudo é possível: estamos vendo na América do Sul atitudes de governantes totalmente contrárias à lógica (para exagerar os fatos,Chávez, pelo visto, vai acabar nacionalizando banheiros públicos). Lula se comporta como um Papa da esquerda, abençoando afilhados que agem conforme as cartilhas queimadas pela glasnost e pela perestroika. Mas seu mandato está para acabar, Serra tem, por enquanto, preferência eleitoral. Se o PT perder o poder, algum dia voltará a conquistá-lo? Essa ebulição da corrupção tem alguma coisa a ver com isto? Não é catastrofismo, é só uma dúvida suscitada pelo fracasso completo, total e cabal da administração do PT, que só tem 1 ano e 10 meses para fazer o que não fez até agora, e em meio a uma crise que nem Nostradamus se atreveria a dizer como vai acabar. Crise em cima de crise, que governo pode aguentar tanto? Lula vai precisar da boa vontade que Obama mostrou para com Bush, para não ficar como um capítulo triste na nossa história. O insucesso vai fazer ressurgir o mensalão e suas consequências.

Em Eleições no congresso
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Em 02/03/2009 15h59
Essa bomba no senado mudou minha visão do país. Achava que a corrupção no Brasil estava fazendo a moral pública regredir aos tempos anteriores à segunda guerra mundial. Agora, percebi meu engano: estamos numa guerra de funkeiros, com gangs se combatendo umas às outras. Parece um antigo conto nordestino de Luís Jardim: "No combate entre o exército e a polícia militar, morreram 11 civis". De 11 para 180 milhões de brasileiros, essa guerra não faz diferença; o que faz diferença é a indiferença de não se sabe quem que tem a responsabilidade de acabar com isso e não o faz, por compromissos ilegítimos e traidores do que prometeu ao povo. Quem pode acabar com tudo isto? Acreditar na inconsciência do povão para conseguir manter uma situação insustentável vai durar até quando? Ninguém percebe que caminhamos para algo imprevisível e sem saída? Pela primeira vez, culpo a imprensa: analisar os fatos sob o prisma das eleições é reduzir a gravidade do que vivemos. Ninguém é responsável, os funkeiros políticos agem tão abertamente quanto traficantes em favela e tudo isso vai dar . . .

Em Eleições no congresso
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Em 02/03/2009 11h28
Não poderia terminar de outra maneira. A impunidade do mensalão liberou as porteiras da moralidade. Nas favelas, o tráfico de drogas está liberado, pela incapacidade das polícias do país de controlar os locais. Aos poucos, o país está voltando ao clima de corrupção generalizada do qual havia começado a se livrar com o progresso econômico advindo de se tornar fornecedor de matérias-primas necessárias aos aliados durante a segunda guerra mundial. Com a democratização (esta verdadeira) que se seguiu a seu fim, começou-se a moralização do país. Porém, a falta de critérios políticos que se seguiram ao fim da ditadura militar, predominando a ascenção de uma mediocrecracia travestida de democrata, mas voltada para seus projetos pessoais, abortaram a nascente liberdade social. A partir daí, até filhotes da ditadura assumiram ares democráticos e predominou a luta entre os grupos que ocuparam os palanques das diretas-já. Ganhou o grupo sorbonesco, insatisfatório e, por isto, desfenestrado pelo grupo esquerdista, que mergulhou no mar de lama da corrupção que evitou apurar, sofrendo a pecha de favorecer a corrupção. Agora, vale tudo. Os governos municipais e estaduais estão contaminados irremediavelmente (um governador cassado, outro em vias de, centenas de processos nas justiças eleitoral e criminal). Como não se espera nada de bom deste período pré-eleitoral, não se pode prever onde vamos parar.

Em Merenda escolar
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Em 28/02/2009 21h13
A prefeitura de São Paulo está falida. Como é degrau de acesso ao governo do estado, seus ocupantes só cuidam de suas campanhas, deixando a administração da rotina às baratas. Nada funciona. Um band-aid amarra o funcionamento dos ônibus, não há band-aid que faça a fiscalização funcionar. Tudo é precário, a cidade tem as piores calçadas do mundo, provavelmente só similares às da África, que não tem calçadas, e às da Ásia, que idem. A corrupção é a norma, não a exceção.

Em Parque da Aclimação
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Em 28/02/2009 20h57
Chegou a hora de separar os homens dos meninos. Só gente grande vai ficar para a disputa do título.

Em São Paulo
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Em 27/02/2009 13h29
É a velha tática do PT: defender o indefensável acusando os outros. Só não podem reconhecer que o piquenique de dois dias em Brasília, longe de tudo, mas perto dos cofres que guardam o dinheiro arrecadado com nossos impostos, foi um balão de ensaio para testar a oposição (que não tem condições de acusar no PT o que sempre fez quando estava no poder), o povo e, principalmente, a justiça eleitoral que, pelo visto, vai ter trabalho dobrado daqui até a eleição em 2010. Se, com Dilma candidata; já dá nisto, imagine-se como vai ser quando Lula assumir o que esconde agora, para evitar o fogo cerrado, isto é, que será candidato à tri-eleição.

Em Eleições 2010
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Em 27/02/2009 11h47
Um Nobel da Paz que procurasse transmitir mensagem de significado universal seria dado indiscriminadamente às crianças martirizadas em Gaza.

Em Governo Obama
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Em 26/02/2009 10h24
Nosso dinheiro é instrumento para o PT procurar perpetuar-se no poder, com Dilma ou, se Serra confirmar prévias atuais, com o próprio Lula, que, num gesto magnânimo para com o povo sofrido e explorado, apresentar-se à tri-eleição. Um piquenique de dois dias em Brasília, que é longe de tudo mas perto dos cofres, já se foi. O que vem aí desafia a justiça eleitoral. Vamos ver o que vem pela frente. Coisda boa para nosso dinheiroi que não é, com certeza!

Em Eleições 2010
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Em 26/02/2009 07h39
Quando os tempos eram de bonança. Lula sentou em cima da fama e não fez nada. O que vai conseguir agora? Ficar no canto da sereia do Banco Mundial que diz que Brasil e Chile sofrerão menos? Os órgãos financeiros internacionais viraram o menino que gritava lobo, do folclore. Gritam sem parar desde que foram criados e suas previsões deixaram escapar o que realmente estava acontecendo. Quem vai acreditar neles agora? Quem entra no google e digita "financial crisis in the usa" vai descobrir que o país sempre viveu periódicas crises financeiras, provocadas pela ânsia de enriquecimento rápido. É o lado negro do capitalismo, que os governos sempre esconderam, pelos financiamentos eleitorais. Brasil,Chile e todos ao sul do rio Grande nada podem fazer. Só esperar que a capital do dinheiro solucione seus problemas. Poderia ser tentado o desenvolvimento do mercado interno, o que enriqueceu, por exemplo, a Austrália, cujo isolamento geográfico impede expansão externa. Mas isto levaria os 200 anos que levou lá, o que não interessa aos políticos brasileiros, imediatistas. Até surgirem políticos responsáveis, vamos viver na cola da matriz.

Em Desemprego
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Em 24/02/2009 14h55
Parece que vale a pena aceitar o papel de bode expiatório, pelas compensações que a atitude concede. Enquanto isso, os verdadeiros culpados ficam de "bode espiatório", espiando o ambiente para ver o que sobra. Sem limites de "espiação". porque entra na roleta até a vaga de Dilma, se ela purgar baixo cacife eleitoral. Ao contrário de seus inspiradores, o PT não adota a política da "auto-expiação", em que um quadro político assume todas as culpas desde Adão, para livrar a pureza do partido. Por falar nisto, será que o PT vai imitar seus modelos, apagando das fotos partidárias os que caíram em desgraça? Não seria impagável uma foto de Lula de 20 anos atrás sem a figura de Dirceu? Se isso não acontecer é porque já não se faz esquerda como antigamente.

Em Eleições 2008
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Em 24/02/2009 14h20
Considerando que o FMI (IMF, na língua original) é cria do governo norte-americano, não é melhor entender que ele está jogando aquele antigo jogo infantil "Tudo que nosso mestre mandar fazeremos todos!"?

Em Crise nos EUA
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Em 23/02/2009 19h08
A declaração da ministra enquadra-se na mediocrização dos costumes do país, além de pretender torná-la simpática aos eleitores. Essa mediocrização de costumes surgiu a partir do momento em que os EUA, na tentativa de superar a humilhação do Vietnã, decidiram assumir o caráter de império regulador do mundo. Bush não é um caso isolado, mas uma consequência desse espírito de império, muito mais profundo e geral do que só militar. Sem essa concepção do mundo por parte da elite política, econômica e financeira do país, não teríamos sofrido a "débâcle" (palavra francesa que dá nome à ruptura da camada fina de gelo que se forma nos rios congelados, e muito adequada ao precário equilíbrio financeiro internacional)
que está nos assolando, resultado de essa elite considerar o mundo como seu quintal de exercício de poder em todos os sentidos. Na economia há o ditado de que o produto ruim expulsa do mercado o produto bom, por ser mais barato. A falta de consistência e de fundamento no que o império propagou para se explicar contaminaram o mundo todo. Hoje em dia não há mais líderes capazes de reformular uma nação, só políticos que convencem o povo de suas palavras. Com sofismas, tudo é explicável, por exemplo, a compra e venda de milhares de bois que nunca ninguém viu. Lula e o PT pecam contra a nação por usar a corrupção. Mas não a inventaram, são só o final da linha de mediocridade e corrupção que vem dominando o mundo há tempos. Obama tem uma bela encrenca pela frente!

Em Dilma Rousseff
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Em 23/02/2009 14h29
Falharam as previsões da época de treinamento e o São Paulo se apresentou como estamos acostumados a ele: um time sem muito entrosamento, raramente passando de três passes quando domina a bola; maior porcentagem de perdas da posse de bola nas disputas em relação ao domínio; defesa generosamente aberta, confiante demais no poder de recuperação. É o time de sempre, que talvez melhore com o desenvolvimento dos jogos. A dificuldade é ter de jogar no exterior, em países com características diferentes entre si. A vitória sobre o Barueri foi importante. Chamou a atenção a focalização de uma câmera sobre Washington, com ele parecendo reclamar de não receber bolas. Se fosse o Muricy, eu daria predominância ao entrosamento do time, que não pode perder a bola tão facilmente como está acontecendo. O meio de campo ainda não se recuperou da perda de Mineiro e Josué. Borges não pode se iludir com o canto da sereia dos comentaristas. É um jogador que não desiste da bola e sempre acaba chutando em gol. Precisa continuar assim, sem se empolgar com quem não tem nenhum compromisso nos elogios que faz a ele, que podem rapidamente virar crítica fácil.

Em São Paulo
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Em 23/02/2009 11h31
No meio de uma crise que ninguém sabe aonde vai nos levar, o Congresso Nacional é uma Ilha da Fantasia debochando dos milhares de brasileiros que estão perdendo o sustento de suas famílias. E tudo isto, tanto desperdício, para não produzir absolutamente nada. Cobre-se sua responsabilidade nesta situação que explora o povo e, da presidência da república, sua conivência com esses desmandos, só para comprar os votos de deputados e senadores. O Brasil não pode mais permitir-se tais luxos. O dinheiro mal gasto aí precisa ser redirecionado a fins úteis à sociedade. Os brasileiros precisam manifestar-se contra tal acinte à nação!

Em Verba indenizatória
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Em 22/02/2009 12h05
Parte muito importante das investigações será a verificação de como dirigentes de clube têm responsabilidade, ao estimular torcidas organizadas, chegando a patrociná-las.

Em Corinthians
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Termos e condições

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