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Em Governo Obama
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Anauê é um vocábulo de origem tupi, que servia como saudação entre os indígenas e de brado. É uma palavra com conteúdo afetivo que significa: "Você é meu irmão".[1]
Com o Movimento Integralista foi incorporada como saudação oficial entre seus integrantes e foi a consagrada em louvor do Sigma. Servia ainda para exaltar, afirmar, consagrar e manifestar alegria.Com Plínio Salgado e outros sais que não tinham nada de indígena nos seu movimento!
Recentemente foi título de uma canção de Kátya Teixeira.[2]
O nome também é usado por uma banda curitibana e para uma festa universitária do Curso de Design da mesma cidade.[3]
Jacarepaguá, é Lago do Jacaré - Andaraí, é Água do morcego - Aracaju, é Tempo de Caju - Tijuca, é barro mole - Pará, é mar - Paraná, é rio afluente - Paraguai, é rio do papagaio - Paraíba, é rio ruivo ou encachoeirado - Pirapora, é peixe que salta - Pindorama, é país das palmeiras - Sergipe, é rio dos siris - Goiás, é gente da mesma raça - Piratininga, é seca peixe - Curitiba, é barro branco - Mogi-Mirim, é riacho das cobras - Cari-oca, é casa de branco - Anhangabaú, é buraco do diabo e Ipanema, é água suja. São pequenas contribuições para os que "ignoram" tantas palavras diárias! Viram só alguns nomes que antecedem a chegada e o conhecimento de tantos forasteiros?
É muito comum "invasores" usarem a língua dos invadidos em reforço patente, ao seu já desrespeitoso tratamento aos mesmos, tipo, tudo de ruim que cara-pálida faz, diz-se que é uma atitude "tupiniquim"! Poupe-nos, nós perdoamos a ignorância de muitos, mas usar nossa língua nos seus trambiques é de responsabilidade vossa, só temos que lamentar, e eu com isso? E aí vai meu brado, não saudação,Anauê!
Em Conflito em terra indígena
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Em Governo Obama
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Em Eleições 2010
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Apesar da aparente "Cara-Nova", o mundo não mudou muito. As formas de encarar os fatos e demais situações, com uma linguagem mais atual e prosaica, não sugere muita mudança. Mas uma coisa é taxativa, a esquiva e fuga de responsabilidades.Tem sido comum, principalmente com as novas facetas que a mídia nos fornece, a manifestação e posicionamento de alguns, que tem nomes, mas são anônimos, tanto pelos nomes comuns a muitos, como pela impessoalidade da Rede de informação. São críticos das mazelas locais e internacionais, com mais ênfase nesta, por uma tendência que possuem fatores que muitos de nós conhecemos.É interessante a isenção a que muitos vestem, como se falassem de um lugar distante, utópico, irreal. Talvez seja uma nova patologia psico-social, acredito eu, sem contudo afirmar ser nova! Sugerem uma fuga, desse "lugar", que é em muitos lugares do globo, violento em todos os sentidos, com causas conhecidas e familiares, e cada um faz de conta que nada tem com o babado. Alguns preferem analisar conjunturas localizadas, influentes, mas alheias ao seu 'território', item importante nas análises aprofundadas do Professor Milton Santos, quando do tema, globalização. O estado, laico, retorna à Idade Média, no sentido de permitir que concepções e posturas religiosas, contaminem os três Poderes da Res-pública, arbitrando em julgamentos, são vários "tribunais", em questões que versam, de sexualidade a questões de ordem patológica e sanitária. Daí a burla, em confronto com a tão propalada e versada, democracia, é constante e habitual. Escolas de crianças, impõem posições religiosas, mas nem tanto,, num ritual "educativo", em plena violação de direitos constitucionais, e catequeses, como dantes e por todo esse tempo, no Reino de Abrantes! Abordamos temas como; discriminação, preconceitos, xenofobia e intolerância religiosa, como se em nada "contribuíssemos", é mais fácil observar e patrulhar o Outro. E nesse jeitinho arrogante seguimos "Pra frente Brasil", como avestruzes, no que diz respeito ao passado, sugerindo, que este nada tem com as normas, regras, classificações e comportamentos, do status quo vigente. A pretensa isenção histórica, de alguns, no exercício da "cidadania", e isso só não explica a questão, talvez explique o desinteresse e até a negação da sua história. Esta, fundamental na formação cidadã, a partir da descoberta dos seus vínculos, os mais diversos, se ausenta cada vez mais. O imediatismo, consumismo fútil, principalmente, acrescido da nóias modernas, leva muitos a sugerirem que façamos como eles. Só olhar para frente, esquivando-se de se ver no passado, vergonhosamente escravo, e sem nenhuma responsabilidade com o acumulo de riquezas, latifúndios e ocupação violenta e religiosa, do poder. A miséria, a barbárie, as violências, ou parece a alguns que não existe, ou para outros que veio de Marte, sem tempo, lugar ou história! Alguns o fazem ingenuamente, outros cumprem o seu "papel" de mantenedor da desinformação, aliado antigo e contumaz, da exploração! É uma luta de resistência, de corrente antagônicas, que alguns preferem continuem maquiadas, e invocando "a amargura dos polêmicos", o racismo do "próprio negro", a radicalização dos politizados. Como, em se tendo raiz, fosse pior que não ter nem nome, nem postura, nem indignação, nem História! Para muitos a prisão de Guantánamo, Abu Graib, o embargo a Cuba, as ameaças ao Irã, as invasões antigas e novas do Afeganistão e Iraque com mentiras e interesses claros, em petróleo e água, pedidos de desculpa pelos genocídios, equívocos publicamente reconhecidos, a Quarta Frota patrulhando as costas, como fizeram na época que exigiram a renúncia de Jango, são exercícios de "democracia". Fica difícil entender o que alguns escrevem, dizem ou defendem, como Verdades!
Em Governo Obama
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As "raças" e o racismo são uma invenção recente na história da humanidade. O conceito de que existem diferentes "raças humanas" foi criado pelo próprio homem e ganhou força com base em interesses de determinados grupos, que necessitavam de justificativas para a dominação sobre outros grupos.
Divulgação
Livro explica o conceito de "raças" e propõe a sua "desinvenção"
A afirmação é do geneticista Sérgio Pena, autor do livro "Humanidade Sem Raças?", da Série 21 da Publifolha. O título tem formato de ensaio e aborda o conceito de "raças" e o racismo de forma sintética. Saiba mais sobre o livro
O autor examina a questão sob o prisma da biologia e da genética moderna, com uma perspectiva histórica. E propõe, já no trecho de abertura do livro, que pode ser lido abaixo, a necessidade de "desinvenção" do conceito de "raças".
"Perversamente, o conceito tem sido usado não só para sistematizar e estudar as populações humanas, mas também para criar esquemas classificatórios que parecem justificar o status quo e a dominação de alguns grupos sobre outros", afirma o autor. "Assim, a sobrevivência da idéia de raça é deletéria por estar ligada à crença continuada de que os grupos humanos existem em uma escala de valor."
Leia abaixo o trecho de introdução de "Humanidade Sem Raças?".
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A Bíblia nos apresenta os Quatro Cavaleiros do Apocalipse: Morte, Guerra, Fome e Peste. Com os conflitos na Irlanda do Norte, em Ruanda e nos Bálcãs, no fim do século passado, e após o 11 de Setembro, a invasão do Afeganistão e do Iraque e os conflitos de Darfur no início do século 21, temos de adicionar quatro novos cavaleiros: Racismo, Xenofobia, Ódio Étnico e Intolerância Religiosa.
Neste livro vamos examinar um desses: o racismo, com o seu principal comparsa, a crença na existência de "raças humanas". Proponho demonstrar que as raças humanas são apenas produto da nossa imaginação cultural. Como disse o epidemiologista americano Jay S. Kaufman, as raças não existem em nossa mente porque são reais, mas são reais porque existem em nossa mente.1
Acredito que a palavra devia ser sempre escrita entre aspas. Como isso comprometeria demais a apresentação do texto, serão omitidas aqui, mas gostaria de sugerir que o leitor as mantivesse, imaginariamente, a cada ocorrência do termo. No passado, a crença de que as raças humanas possuíam diferenças biológicas substanciais e bem demarcadas contribuiu para justificar discriminação, exploração e atrocidades. Ao longo dos tempos, esse infeliz conceito integrou-se à trama da nossa sociedade, sem que sua adequação ou veracidade tenham sido suficientemente questionadas.
Perversamente, o conceito tem sido usado não só para sistematizar e estudar as populações humanas, mas também para criar esquemas classificatórios que parecem justificar o status quo e a dominação de alguns grupos sobre outros. Assim, a sobrevivência da idéia de raça é deletéria por estar ligada à crença continuada de que os grupos humanos existem em uma escala de valor. Essa persistência é tóxica, contaminando e enfraquecendo a sociedade como um todo.
Henry Louis Gates Jr. (1950), professor da Universidade de Harvard e diretor do Instituto w.e.b. Du Bois de Pesquisa Sobre Africanos e Afro-Americanos, é um brilhante intelectual norte-americano da atualidade. Em um artigo intitulado "A Ciência do Racismo", recentemente publicado online na revista The Root, Gates faz a seguinte afirmativa: "[...] a última grande batalha sobre o racismo não será lutada com relação ao acesso a um balcão de restaurante, a um quarto de hotel, ao direito de votar, ou mesmo ao direito de ocupar a Casa Branca; ela será lutada no laboratório, em um tubo de ensaio, sob um microscópio, no nosso genoma, no campo de guerra do nosso DNA. É aqui que nós, como uma sociedade, ordenaremos e interpretaremos a nossa diversidade genética".2
Em Governo Obama
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Há poucos anos atrás os "capitalistas" e "liberais", comemoravam a dissolução do sistema socialista ou comunista. Na divergência ideológica e conflituosa representada na sua propaganda, expressa na Guerra Fria, o cerne das discussões era o Estado Nacional, entre outros pontos. Agora estamos diante, mais uma vez da fragilidade do capitalismo, fonte de interesses privados, transnacionais, especulativos. E quais ações primeiras foram tomadas pelo coração do capitalismo? Estatizações, nacionalizações.pasmem! Isso mesmo, o Estado Norte-Americano e os Europeus, investem capital público em instituições privadas para salvar o sistema. Nacionaliza-se o prejuízo, globalizam-se os danos e dívidas! Fica bastante claro, já que não era tão obscuro antes, que sistemas de dominação, social, econômico, alicerçam-se na mentira, teoricamente defendida pelos seus pensadores, como o Alan Greenspan, que quando do equívoco, vêm a publico cinicamente,afirmar que estavam errados em todos esses anos de prêmios Nobéis! Esse é o mundo real, o mundo da tergiversação, da especulação, da exploração da mão-de-obra barata, quando não, ainda escravagista. Essa é a hora da onça beber água, a hora de desmistificar tal sistema, e o que se faz? Foca-se somente no problema econômico, e não ouço de forma alardeante, nenhum teórico, afirmar o óbvio, o capitalismo faliu como sistema, lembrando já ter acontecido o mesmo, 1929. E tem parlamentares no Brasil, que privatizaram o público favorecendo a crescente especulação, que só afirmam que é cíclico e de nada fazem penitência! Tenho aprendido sobre a formação das palavras e o poder da oratória enviesada, e cada vez mais percebo o vigor de se ter um país com baixo nível de educação, restrição à educação formal, falta de massa crítica. Eles não dizem que o muro da mentira capitalista caiu, não, só dizem que caíram as Bolsas, e não têm prazo, dizem para esperarmos o pior, e mais, o causador do caos econômico, o Bush, entrega o pepino para um "bronzeado", e pede urgência na solução, sem nenhuma responsabilidade com o ocorrido, cara de pau! Começo a desconfiar que Obama só ganhou por isso, para ficar com o abacaxi, e pagar o pato(PERU), no próximo dia de Ação de Graças, maior feriado Estadunidense. Hora de mudar as teses, os pensamentos econômicos radicais, para se ouvir os pensadores nacionais, os de verdade, não os do parlamento, com interesses excusos e privados, na defesa do capital da elites dominantes, agora já não mais nacional, e dos seus negócios latifundiários, e empresariais. Quantos diplomas, quantas teses, quantos blefes, engodos e mentiras para negar o óbvio, o muro capitalista ruiu, e ruiu além das fronteiras dos paises do leste, soterrou o mundo todo e parece que não foi nada, só um fenômeno cíclico, segundo eles, mas ferindo mortalmente a todos, muito mais que aos seus mentores e teóricos!
Em Governo Obama
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Em Crise nos EUA
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Em Eleições nos EUA
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Já passo de cinco décadas de existência e ainda tem gente, apesar da informação globalizada que nos coloca a par das diversas questões mundiais, que ainda sonham com os EUA. Quando comecei a aprender inglês na década de 70, ainda em clima de antiamericanismo reinante, vislumbrava aprender um idioma que me permitisse entender questões que só eram possíveis para quem lia, pelo menos o idioma mais falado do planeta, na contramão dos que me criticavam. Daí, tive várias atividades devido ao fato de falar inglês e hoje mais especificamente enquanto Guia de Turismo tenho vantagens por ter um maior domínio do idioma, diga-se de passagem, tendo aprendido sem sair de solo brasileiro, mas estudando escrevendo e lendo até hoje, o aprendizado em qualquer área entendo que é gradual. Daí, como tenho estado em contato e conversado por décadas com muitos norte americanos, principalmente alunos de universidades, meu segmento de trabalho mais específico acompanho a realidade estadunidense e aguardava há muito o baque que ora se estabelece. Não consigo entender como economistas notáveis continuam se espelhando nas teses econômicas de personalidades americanas como seguras e atuais e mais, verdadeiras! Ora, como agências de avaliações econômicas podem avaliar e taxar economias de paises pobres e emergentes? Avaliações estas, que acrescentam juros em se tratando de empréstimos que estes venham a contrair no mercado internacional, isto significa que, nós brasileiros em particular pagamos pomposos juros de dívidas por anos seguidos e longos, a estes bancos que agora demonstram claramente fragilidade em suas administrações, se só tiver sido só isso mesmo! E o engraçado é que agora todo o mundo espera tenso, a salvação ao estilo PROER de FHC dos bancos que, hoje quando escrevo já quebraram e foram incorporados por outros. Até quando manteremos este sentimento negativo de "colonizado"? Entendo que os descendentes de europeus e americanos que aqui se tornaram "brasileiros" naturalizados a gerações em detrimento do nacional, e seus descendentes, têm o "umbigo" preso ao exterior e até têm dupla nacionalidade, mas nós brasileiros desde o primeiro momento de independência, porque defendemos tanto os países da Europa e principalmente os EUA? É hora de rezarmos por nós e deixar que eles quebrem, não sou economista, portanto tenho pouca responsabilidade com o assunto, mas gostaria de ver esse "mito" cair por terra, terão menos armas para ameaçar o mundo, que quebrem! Lula disse bem, geriam a economia como a um Cassino, provavelmente um dos de Las Vegas, portanto cabe a eles resolverem seus imbróglios já, para que o mundo financeiro e econômico que ataram laços com eles não vá a reboque. God Save América, do Sul!
Em Eleições nos EUA
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Em Conflito em terra indígena
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Em Delegado deixa Operação Satiagraha
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