Comentários

Mais resultados: 1 2 3 4 5 6

Comentários de danilo barros
Em 05/03/2009 08h25
Vejam só: os traficantes estão sendo elogiandos por terem espancados esses bandidos, agora se a polícia enconta o dedo na cara de um bandido ou arruaceiro iria aparecer um monte de gente para esculachar a polícia, dizendo que é arbitrária, que age com abuso de autoridade e mais mil coisas, bandido hoje não tem medo da polícia, essa sim que teme os bandidos, porque estes sabem que podem agir fora de controle, ja a polícia é fiscalizada por todo mundo, vejam só tem deputado até querendo acabar com o crime de desacato, vejam só qualquer um vai poder xingar um policial ou outro funcionário público de tudo quanto é nome, esse vai sempre dizer: bom dia! obrigado! Cidadão me xingar é permitido por lei, só não pode querer me bater senão te processo ja que também não posso nem colocar a mão na tua cara, apenas me defender de uma agressão! Ai ainda vem governador e quer fazer polícia comunitária, coloca um ou dois polícias numa esquina em cada bairro para ficar dando bom dia e servir para bandido testar sua mira! Esse é Brasil, terra onde só bandido é amparado pela lei, tem mil regalias, quem deve fazer cumprir a lei não tem garantia nenhuma da lei para ter efetividade em seus atos, tudo que faz pode ser enquadrado como abuso de autoridade, agora vem o presidente do supremo dizer para a polícia cumprir as ordens de reintegração, digo uma coisa: não cumpram mesmo! Se forem cumprir 50 polícias contra 500 pessoas, se eles partem pra cima da polícia não podem fazer nada pq senão processo!!

Em Casal é assaltado e jogado de encosta no Rio
11 opiniões
avalie fechar
Em 25/02/2009 08h24
Sou contra o corte nos impostos para o veículos. Para que isso? ninguem vê que ja temos veículos demais, queriam que esse rítmo de venda continuasse indefinidamente? A não ser que todos os veículos a partir de um certo período como 10 anos fossem retirados de circulação ai sim seria possível manter aquele nível de venda de veículos. Eu observando uma avenida numa pequena cidade do interior em uma hora via vários carros passarem, entretanto era dificil ver alguem transitar a pé. Passei a andar a pé mas sempre me perguntam: cadê o carro? Se a produção de carros continuasse nos niveis que estava as importações de petroleo subiriam a níveis altíssimos, o preço do barril dispararia com estava realmente disparando e a pressão sobre as reservas seria muito alta. Sou a favor de toda modernidade, de que todos tenham um computador, celular etc mas não que todos usem um carro para ir a qualquer lugar. Estamos no Brasil com a mesma cultura dos americanos, onde duas pessoas pegam um carro e rodam 10 mil kilometros a ''passeio'', será que não imaginam o custo social e ambiental disso. Por isso sou a favor dos impostos sobre veículos e combustíveis.

Em Crise nos EUA
8 opiniões
avalie fechar
Em 22/01/2009 14h24
Essa política absurda de juros altos que tem endividado tanto a população pobre bem como o proprio estado brasileiro está insustentável. Não existe mais argumentos para esses membros do banco central que so querem beneficiar os especuladores internacionais. O meireles com certeza faz parte de um grupo de banqueiros que defendem a todo custo os altos lucros desses grupos de especuladores. Esses juros altos continuam a incidir sobre a dívida pública. Infelizmente são poucos brasileiros que tem conciência desse absurdo

Em Taxa Selic
18 opiniões
avalie fechar
Em 28/12/2008 12h00
O governo Lula tem deixado todos os críticos com uma pulga atrás da orelha. O único da equipe que anda na contra-mão é o meireles, que é a ovelha negra deixada pelo psdb. Se não fosse sua política nefasta de juros altos o endividamento público seria muito menor e o governo teria muito mais dinheiro em caisa para investimento. Vamos ver até quando lula vai aceitar essa política para dar público a especulador.

Em Crise nos EUA
16 opiniões
avalie fechar
Em 16/12/2008 19h01
O meireles insisti em deixar os juros extratoféricos. Com a queda da arrecadação federal de tributos quero ver onde o governo vai achar dinheiro para pagar os juros absurdos que paga sobre a dívida pública. Com certeza será da forma tradicional, tomando dinheiro emprestado sobre os quais mais juros teremos que pagar. Enquanto isso o meireles e os banqueiros coligados continuam a rir a toa.

Em Crise nos EUA
31 opiniões
avalie fechar
Em 05/12/2008 15h08
Não entendo a lógica da política econômica do governo, enquanto mantem a maior taxa básica de juros do mundo, da qual o próprio governo é a maior vítima ja que tem que pagar bilhões em juros sobre a dívida, o presidente vem pedir que o povo consuma e que os juros caiam..

Em Dólar
2 opiniões
avalie fechar
Em 24/11/2008 12h36
Essa política de juros do Meireles está afundando o estado brasileiro em dívidas em benefício do capital especulativo mundial. É um absurdo o Brasil ser o campeão de juros altos do mundo. A dívida pública não para de crescer mesmo o governo gastando bilhões todo mês com juros. Pena que poucos protestam contra esse absurdo que trará graves consequências no futuro.

Em Crise nos EUA
17 opiniões
avalie fechar
Em 30/10/2008 20h07
não entendo a lógica do banco central, mantem os juros brasileiros os mais altos do mundo, gastam bilhões por causa disso com juros sobre a dívida pública que impede investimentos públicos, ao mesmo tempo liberam dinheiro para os bancos para aumentar o crédito sendo isso exatamente o contrário do que seria o objetivo com o esses juros altíssimos que era diminuir o consumo. Parece que o meireiles tem prazer em torrar nosso dinheiro distribuindo aos especuladores internacionais, isso é um absurdo

Em Crise nos EUA
32 opiniões
avalie fechar
Em 30/10/2008 19h38
O salário de um policial em são paulo e em quase todo Brasil é realmente muito baixo. Ainda mais se formos considerar o altíssimo risco da profissão e a complexidade das serviço que em são paulo é ainda maior que noutros Estados, que inclui conhecimentos em variadas áreas, que alem do direito que o policial aplica de forma imediata não so na analize fria dos tribunais que ja recebem todo inquerito pronto, alem de outros campos do saber e de ter que buscar provas o que torna a profissão mais sujeita as erros e sem contar a infinidade de leis que existem que dão margem a processos contras policias, sintetizando essa profissão dá uma imensa dor de cabeça, pois quase sempre o policial no exercicio de seu trabalho se vê entre a cruz e a espada

Em Greve da Polícia Civil
33 opiniões
avalie fechar
Em 27/10/2008 09h15
Será um absurdo se o copom aumentar os juros mais uma vez. Todos os grandes BC do mundo estão cortando os juros, a nossa dívida pública poderia ser bem menor se o meireles ja tivesse cortado os juros a mais tempo, alem de termos crescido muito mais. Esses integrantes do copom não se importam nenhum um pouco com os bilhões que o estado paga todo mês de juros sobre a dívida pública. Bilhões que fariam muita diferença em várias área como educação, infra estrutura.. Até quando esse grupo comprometido com os especuladores internacionais irá manter os Brasil campeão de juros altos?

Em Inflação
34 opiniões
avalie fechar
Em 25/10/2008 08h58
Será que o meireles aumentará os juros mesmo depois de toda essa crise. Ele não percebe que o principal fator da crise é o endividamento pricipalmente dos Estados. Com o aumento dos juros tanto a dívida pública como a dos cidadãos so aumenta, ganham os especuladores. De onde ele tirou essa política de manter o Brasil campeão de juros altos?

Em Crise nos EUA
25 opiniões
avalie fechar
Em 08/10/2008 13h12
Sera que o BC do meireles vai continuar subir os juros? a dívida pública do Brasil poderia ser bem menor se ele não jogasse nosso dinheiro pelo ralo pagando essa taxa exorbintante de juros ao capital internacional. Hoje os EUA enfrentam essa crise em grande parte devido a imensa dívida pública deles.

Em Crise nos EUA
24 opiniões
avalie fechar
Em 08/10/2008 13h00
O maior problema para enfrentar a crise é endividamento. A dívida pública do Brasil hoje poderia ser bem menor se o BC do meireles tivesse baixado os juros. A economia teria crescido muito mais e hoje estariamos numa situação bem mais confortável. Mas o meireles, que vem do governo FHC, acha que o dinheiro público está ai para servir os investidores, que devem ser bem remunerados a nossa custa. Os EUA hoje perceberam que não dá pra sustentar essa imensa dívida pública e ainda aumentar os juros e cortar impostos como o Bush também fez e afundou o seu país.

Em Bolsa de Valores
48 opiniões
avalie fechar
Em 08/10/2008 08h37
Para Paul Krugman, a política é a chave tanto para entender o declínio da desigualdade, no pós-guerra, quanto seu aumento, nos últimos anos. Está, portanto, ao alcance dos políticos desfazer o legado da administração Bush. Basta que assumam uma plataforma liberal e coloquem como prioridade absoluta a reconstrução do New Deal.
Depois de assumir o poder, os políticos do "movimento conservador" iniciam sua agenda de corte de impostos. Bush começou seu governo propondo um corte de 1,35 trilhão de dólares (na época, o governo tinha superávit em suas contas). Bush encontrou a justificativa para isso na chamada supply-side economics -- segundo a teoria, cortes de impostos resultam em maior crescimento econômico e, conseqüentemente, em aumento de arrecadação. Para Krugman, essa justificativa não passa de uma cortina de fumaça para o real propósito dos cortes de impostos republicanos: beneficiar os mais ricos (a maior alíquota do imposto de renda, que chegou a 70% há 30 anos, é de 35% hoje). O que era superávit virou déficit, impulsionado pelos gastos com a Guerra do Iraque. A política econômica de Bush ficou tão difícil de defender que até mesmo Alan Greenspan, republicano histórico, disparou-lhe petardos em seu livro de memórias.
Os americanos que continuem se endividando para comprar os seus carrões que so fazem 3 km por litro com petróleo importado, que eles pagam através de empréstimos... Quem quiser que compre esses títulos americanos, tidos como os mais seguros do mundo...

Em Crise nos EUA
24 opiniões
avalie fechar
Em 07/10/2008 08h51
Em 2003 o bush iniciou uma fase mais ousada de cortes de impostos. Os impostos sobre combustíveis e petróleo foram cortados, assim como sobre o consumo e sobre patrimônio. Paralelamente os juros foram aumentados. Houve um aumento da produção de bens de consumo como os carrões americanos, consequentemente uma maior importação de petróleo e outros bens. O pacote de estímulo fiscal resultou no corte de US$ 674 bilhões (cerca de R$ 2,25 trilhões) em impostos em dez anos. Bush propôs o fim da cobrança de impostos nos dividendos pagos pelas empresas aos acionistas, uma medida que deve beneficiar cerca de 35 milhões de americanos, além de antecipar para 2004 a redução de impostos que seria feita a partir de 2006. Cerca de 92 milhões de contribuintes terão uma redução média de US$ 1.083 (cerca de R$ 3,6 mil ) no total de impostos que vão pagar este ano. "Os americanos pagam em impostos um terço do que ganham. Se ficarem com uma parte maior do que eles ganham, eles podem gastar, poupar e estimular a economia", afirmou Bush num discurso no Clube Econômico de Chicago.
Atualmente temos o resultado da política fiscal do Bush: o EUA completamente sem condições de pagar suas dívidas, um grande deficit fiscal e na balança comercial, quer dizer é um país quebrado e não vejo volta. O Brasil ainda bem não trilhou o mesmo rumo. Temos um presidente com uma política de crescimento sólida, mas o BC ainda tema em adotar políticas nefastas como o aumento desordenado dos juros sobre a dívida pública.

Em Crise nos EUA
96 opiniões
avalie fechar
Em 29/09/2008 14h03
O aparato policial está sem controle porque está perseguindo corruptos. Esses poderosos acostumados a velha lógica querem a polícia subalterna, que não nem poder para investigá-los, porque se julgam acima da lei e donos de um poder supremo, quero ver onde vai parar isso tudo, mas ja sei que quase todos corruptos serão inocentados nas mãos desse grupo. Quando esse país vai mudar? Hoje a inversão de valores prega que a honestidade não é valor supremo e sim o sigilo e intimidade dos criminosos!!

Em Operação Satiagraha
96 opiniões
avalie fechar
Em 26/09/2008 07h53
Bush pensou que os efeitos supostamentes benéficos dos cortes de impostos iriam durar o suficiente até eleger seu candidato. Agora todos sabem que o programa de cortes de impostos so gerol um falso crescimento econômico inicial, mas arrasou ainda mais as contas do Estado. A dívida dos EUA é praticamente impagável. Os democratas também criticam Bush pelo rombo cada vez maior do orçamento. Kerry diz que cortará o déficit pela metade em quatro anos de mandato. Siegel também se diz contrariado pelo fato de Bush não ter feito mais para controlar os gastos, porém não crê que os eleitores, de modo geral, vejam nisso um grande problema. "A verdade é que enquanto os americanos não forem afetados pelas desvantagens práticas do déficit - isto é, pela inflação e pelo aumento acentuado das taxas de juros, e não por esses aumentos pouco significativos que temos agora - dificilmente se sentirão incomodados", diz Siegel. "Quando olhamos para a economia, parece tudo bem. As pessoas perguntam: 'Como é que se explica o bom desempenho dos mercados se o déficit é uma coisa tão nociva? Como que é que consegui um preço tão bom na minha casa se as coisas não vão bem?' Se a recuperação da economia der sinais de que será vibrante, o déficit poderá recuar significativamente. Mas agora todos percebem que o deficit está arrasando a economia dos EUA. Durante o governo Clinton, os déficits recuaram em virtude do fabuloso crescimento da economia, e não por causa de cortes nos gastos.

Em Crise nos EUA
35 opiniões
avalie fechar
Em 25/09/2008 12h49
O início da derrocada americana se deu com o programa de corte de impostos implantado por Bush. Isso fez aumentar as importações de bens e petróleo, diminuir a arrecadação do estado, e endividar ainda mais a população e o próprio estado. A proposta orçamentária do presidente George W. Bush tornou permanente o corte de impostos realizados em 2001 e 2003, que estariam previstos para terminar em 2010. Isso poderá ampliar ainda mais o abismo entre a elite rica e o resto da população. Um estudo conduzido por um instituto liberal denominado Centro de Estudos do Orçamento e Prioridades Políticas [Center on Budget and Policy Priorities (CBPP)], afirma que o custo para financiar os cortes de impostos implementados pelo governo Bush e pelo congresso desde 2001 - incluindo cortes na taxa de rendimentos pessoais, a anulação da taxa sobre a propriedade e as reduções nas taxas de ganho de capital e de dividendos - poderia girar em torno de US$ 3,5 trilhões para a próxima década, o que contribuiria para aumentar os juros pagos pelo governo para saldar a dívida pública federal. Os cortes nos impostos, que representam um roubo massivo ao tesouro federal para privilegiar os ricos, foram considerados pelo governo uma vantagem econômica. O relatório do CBPP desvenda a falsidade das alegações dos membros do governo de que "eles (os cortes nos impostos) pagam-se por si mesmos," ou a afirmação que Bush fez em novembro, de que esses cortes foram responsáveis pelo crescimento econômico!!!!!!

Em Crise nos EUA
35 opiniões
avalie fechar
Em 25/09/2008 12h36
Sou totalmente contra a doação de terras públicas a particulares. Isso sempre foi feito no Brasil mas está na hora de acabar com essa prática nefasta, depois o próprio estado precisa indenizar particulares porque precisa de algum imóvel para determinado fim, e o dinheiro público sai pelo ralo...

Em Defesa da Amazônia
24 opiniões
avalie fechar
Em 25/09/2008 08h52
Os EUA estão sentido o efeito nefasto da política do Bush de diminuir os impostos sobre bens e combustíveis(O mais importante para Bush é manter o costume americando de andar de carrões potentes que consomem muita gasolina). O estudo explica que a arrecadação em 2006 é pelo menos US$ 200 bilhões menor do que poderia ser se tivesse crescido em níveis similares aos de outras épocas". Se o governo atribui aos cortes nos impostos uma queda de arrecadação de "apenas" US$ 248 bilhões em 2006, isso significa que o déficit orçamentário poderia ser resolvido pela eliminação dos cortes, que representam um custo total de US$ 251 bilhões. Para dar uma idéia do custo dos corte dos impostos à longo prazo, basta observar que o déficit causado pelo Sistema de Seguridade Social nos próximos 75 anos - sobre o qual o presidente e líderes do congresso expressaram grandes preocupações - representa apenas 1/3 do custo dos cortes nos impostos durante o mesmo período". Além disso, de acordo como o CBPP, "os dados da Comissão de Orçamento do Congresso mostram que os cortes nos impostos são os principais responsáveis pelo ressurgimento dos substanciais déficits no orçamento nos últimos anos. As leis decretadas desde 2001 adicionaram cerca de US$ 2,3 trilhões ao déficit entre 2001 e 2006. Metade desse valor deve-se aos cortes nos impostos (por volta de 1/3 devido ao incremento nos gastos previdenciários, e em torno de 1/6 devido ao aumento de despesas domésticas)."

Em Crise nos EUA
24 opiniões
avalie fechar
Termos e condições

Mais resultados: 1 2 3 4 5 6

FolhaShop

Digite produto
ou marca