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Comentários de estaleni marquis nonato

Em 18/03/2008 19h58

Prezado Sr. JC Brasileiro Pereyra:
O Sr. tem razão. Em época de vacas gordas, repetindo o passado dos últimos 25 anos, nosso governo gasta desenfreada em consumo e nada em desenvolvimento. Quando a bonança acabar, e sempre acaba, nosso povo continuará umilde, pobre, sem assistência médica de qualidade, sem ensido púlico de qualidade, sem transporte de qualidade. Restarão as 72 prestações do carro e da televisão. Nosso presidente que tanto usa a metáfora do pai, parece aquele pai perdulário que não sabe educar seus filhos: gasta tudo em compras de supérfluos e nada em educação; os filhos tem os dentes podres e andam de carro zero quilômetro. Triste sina deste nosso povo desgovernado.

Em Eleições 2008

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Em 18/03/2008 13h49

Prezado Sr. Antonio Gonçalves:
Gostaria de dizer que o Sr. faz algumas premissas corretas mas as conclusões não o são. Realmente as forças do atraso sempre estiveram presentes no comando politico e econômico do país. Estas forças impediram e continuam impedindo que tivessemos um sistema educacional de "primeiro mundo" - compatível com o PIB brasileiro que é de primeiro mundo desde o plano econômico implementado por Bulhões há mais de 40 anos - pois tais forças são formadas por oligarquias e oportunistas que sobrevivem na e da ignorância do povo umilde. Como nenhum povo progride sem educação, novo povo continua pobre e sofrido. Estas oligarquias que apoiaram, mandaram e usufruiram no governo do PSDB são as mesmas no governo do PT. É só você verificar os nomes. Então esta discussão PT versus PSDB pura falácia. Os dois são faccões do mesmo partidão de esquerda que distribuem o comando do Brasil pelas cidades, estados e governo federal, apoiadas pelas velhas oligarguias que tem garantido o atraso do povo brasileiro há meio século. Quando o dólar valia menos de um real no governo anterior todo mundo comprou coisa que nem louco e achou que o Brasil estava rico. Isto é gasto em consumo, não é investimento. Investimento é educação, saúde e infraestrutura, que o governo não está fazendo. Quando o dinheiro das compras acabar, e infelizmente vai acabar, voltamos a ser um povo pobre, sofrido e ignorante. Infelizmente. Porisso precisamos renovar na política.

Em Eleições 2008

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Em 18/03/2008 13h09

O povo elege bem. A história mostra que para presidente o povo vota nas melhores propostas; no final é sempre traído. É porisso que hoje saúde, educação e segurança pública estão como estão, e piorando. Pois vejamos: O povo rejeitou o esquerdismo do lulopetismo em tods eleições até que lula enterrou o programa do PT e escreveu a carta aos brasileiros jurando manter as regras econômicas do FHC. Após a ditatura o povo queria democracia e foi às ruas pelas diretas já; o congresso manobrou para ganhar em eleições indiretas numa coligação de MDB (Tancredo) com ARENA (Sarney). O povo ganhou hiperinflação, confisco de bois, constituição de 88, favorecimento do público verus o privado, esquerdismo. Na primeira eleição o povo votou na proposta de modernidade de Collor. Levou confisco. Derrubou o Presidente e levou um vice tampão que implementou o plano do FMI e acabou com a inflação. Na eleição seguinte escolheu a modernidade, o preparo e o reformismo do FHC/PSDB. Levou reeleição, reforma nenhuma aumento da carga tributária. Manteve a aposta e a rejeição ao petismo na reeleição; levou desvalorização cambial, nenhuma reforma, economia estável e a herança maldita da falta de opção eleitoral. Votou no continuismo jurado pelo novo lula paz e amor e no discurso ético histórico do partido. Levou mensalão, dólar na cueca, quebra de sigilo, esquerdismo, hugo chaves, rerreeileição, esquerdismo, falência da saúde e educação, bolsa-família, carrro e televisão em 72 meses; economia estável.

Em Eleições 2008

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Em 17/03/2008 20h01

Algumas pessoas votam com o umbigo, outras com o fígado. Os primeiros olham para o umbigo e dizem "está bom pra mim então quero que assim continue eternamente". Os segundos olham para o fígado e dizem "foi ruim para mim então sentirão o gosto de minha bile eternamente". Os primeiros tudo perdoam de seus ídolos. Os segundos nada reconhecem de seus perseguidos. É comum indivíduos vivem simultaneamente com pelo umbigo e pelo fígado. Sugiro que abandonem o fígado e o umbigo e mirem no futuro que querem para seus filhos, e netos e bisnetos.

Em Eleições 2008

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Em 17/03/2008 19h46

Prezado Sr. Antonio Fouto Dias:
Muito bem colocada sua opinião de PT e PSDB se unirem. Na verdade ambos já são um só partido dividido em duas faccções, a facção PT/PMDB/oportunistas e a facção PSDB/opoartunistas. Qualquer observador isento denota que implementaram os mesmos programas, estão envolvidos nos mesmos escandalos, tem as mesmas técnicas de cooptação de "adversários", tem a mesma origem. E terão o mesmo fim indigno: a marca dos desvios éticos. A única alternativa para o bem do povo brasileiro nas eleições municipais é não votar em nenhum dos nomes conhecidos: o povo deve dizer não à Marta, ao Alckmin, ao Kassab e assim por diante. Todos já tiveram sua chance. É nosso papel de cidadãos democráticos darmos chance para novos nomes. A manutenção da dobradinha PT/PSDB interessa a ambos, mas não à nossa frágil democracia.

Em Eleições 2008

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Em 14/03/2008 14h13

Todos clamam pelo direito à liberdade de profissão de fé, o que é justo e correto. A democracia é regida por princípios e estabelece normas que garantem estas e outras liberdades do indivíduo-cidadão. Lembremo-nos que o comunismo proibiu a prática religiosa. Porém se queremos a garantia desta liberdade, precisamos compreender e apoiar os princípios democráticos como um todo, não somente aqueles que garantem os direitos que queremos. A democracia exige independência e equilíbrio entre os poderes legislativo, executivo e judiciário. A democracia moderna depende de uma imprensa independente, atuante, e vigilante. E fundamentalmente exige cidadania. É seu papel criticar os desvios: com ética e responsabilidade. A fé é individual, mas a religião também é uma instituição: possui bens, receitas e despesas, empregados, etc. No Brasil é parcialmente subsidiada pelo população, uma vez que não paga uma série de impostos, como o IPTU por exemplo (apesar de muitas vezes localizarem-se nos pontos comercial mais caros das cidades). Sempre que uma Igreja como instituição, qualquer que seja a religião, passa a ter poder temporal de determinar os rumos dos poderes executivo, legislativo, judiciário e imprensa, a democracia corre perigo o que culmina com o perigo de liberdade de profissão de fé. Assim igrejas não poderiam ser permitidas construir impérios de comunicações. É um risco para a liberdade.

Em Ações da Igreja Universal contra a Folha

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Em 14/03/2008 11h19

Em 12/03/08 postei a mensagem que agora repito por ter sido premonitória das discussões que se seguiram. "Faz parte do método de estabelecimento do poder absolutista o endeusamento do homem que assim passa a ser sobre-humano. O governante passa inicialmente a ser "o líder", e depois "o guia". Cria-se o mito da missão conferido pelo ser supremo, conferindo-se ao "guia" um caráter divino. Como a infalibilidade é uma das características dos deuses, então "o guia" é também infalível. Por adquirir um caráter divino, o guia não só é infalível mas também intrinsicamente bom, honesto, ético, misericordioso, supremo, soberano, eterno. Mesmo que o homem não seja nada disso; mas para os pregadores isto pouco importa: estabelecida a imagem através de propaganda maciça, a imagem descola-se do homem tornando-o inatingível. A propaganda (parte do método de criação da imagem) associada à crença (fruto da inocência ou da ignorância) perpetuam a imagem. Esta é uma arma tão poderosa de dominação que deve ser combatida a todo custo, pois representa enorme ameaça para a democracia. Um exemplo: as crianças na Coréia do Norte aprendem que seu Presidente é o representante direto de Deus na terra; nisto acreditam e dificilmente conseguirão no futuro deixar de acreditar". Relembro que indepedência de religião e política ocorreu porque a associação de ambas sempre resultou em genocídios "em nome de Deus". Despeço-me deste foro pois crença por crença creio que obscurantismo espiritual está prevalecendo.

Em Cartões corporativos

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Em 12/03/2008 17h38

Dizia minha sábia e falecida avó: "O EXEMPLO DEVE VIR DE CIMA". Que exemplo está sendo dado para nossas crianças e jovens pelos nossos políticos envolvidos em inúmeros escândalos, se nunca lher acarreta punição exemplar? Que exemplo está sendo dado quando mentem descaradamente em comissões parlamentares de inquéritos sabendo que nada vai-lhes acontecer? Que exemplo está sendo dado quando pegos em flagrante continuam mentindo? A lição que fica é que devem ser desonestos, mentirosos e estarem ligados a partidos políticos, para usufruirem impunemente de todos os benefícios do estado brasileiro. Não seriam cúmplices os que acobertam e defendem estes indivíduos? A omissão também não leva à cumplicidade? Minha avó também dizia que "O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER". O trágico é que a "cegueira" de alguns estimula e incentiva aqueles que estão dando tão mal exemplos para nossos filhos e netos, e assim cooperando para que tenham um futuro pior.

Em Cartões corporativos

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Em 12/03/2008 16h12

O mito do governante "guia-divino" não é uma exclusividade dos programas de esquerda. Ditaduras de todas as matizes já o utilizaram, de Hitler a Stalin. Está em evidência na América Latina devido ao recrudescimento dos movimentos totalitários de esquerda nesta região. O Brasil provavelmente seja o país da AL onde esta imagem do Presidente esteja sendo mais cuidadosamente lapidada para a formação do mito, e a meu ver, infelizmente com sucesso. Há que se desnudar o homem para evitar o mito. É dever de todo cidadão consciente fazê-lo.

Em Cartões corporativos

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Em 12/03/2008 15h52

Vocês já notaram que para os apoiadores do governo atual nosso Presidente nunca erra? E se alguma crítica é feita por outrem esta crítica é prontamente rechaçada inclusive com ofenças pessoais caso melhores contra-argumentos não existirem? Isto não é coincidência. Faz parte do método de estabelecimento de poder das esquerdas. Trata-se do endeusamento do homem que assim passa a ser sobre-humano. O governante passa inicialmente a ser "o líder", e depois "o guia". Cria-se o mito da missão conferido pelo ser supremo, conferindo-se ao "guia" um cara´ter divino. Como a infalibilidade é uma das características dos deuses, então "o guia" é também infalível. Por adquirir um caráter divino, o guia não só é infalível mas também intrinsicamente bom, honesto, ético, misericordioso, supremo, soberano, eterno. Mesmo que o homem não seja nada disso; mas para os pregadores isto pouco importa: estabelecida a imagem através de propaganda maciça, a imagem descola-se do homem tornando-o inatingível. A propaganda (parte do método de criação da imagem) associada à crença (fruto da inocência ou da ignorância) perpetuam a imagem. Esta é uma arma tão poderosa de dominação que deve ser combatida a todo custo, pois representa enorme ameaça para a democracia. Um exemplo: as crianças na Coréia do Norte aprendem que seu Presidente é o representante direto de Deus na terra; nisto acreditam e dificilmente conseguirão no futuro deixar de acreditar.

Em Cartões corporativos

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Em 12/03/2008 13h19

TV pública não é de forma alguma do público para o público. É TV do governo, paga pelo público, para o governo fazer propaganda política ao público. A enganação é tão evidente que os próprios defensores desta TV "pública" alegam que agora sim o público vai ser bem informado sobre as obras, os resultados e os projetos do governo. Uma TV Pública deveria ser proibida de fazer propaganda do governo. Deveria ser proibida de ser gerida pelo governo. Mas assim os detentores do poder não querem. Então eu pergunto 'quem tem medo de uma TV realmente pública?'. A resposta clara é 'o governo', que quer uma TV estatal. Mais uma entre as dezenas que já existem.
Demoramos décadas para nos ver livres da Hora de Brasil, denominada pelas esquerdas de "entulho autoritário", o que realmente era. Então como as esquerdas querem agora criar um novo "entulho autoritário?". Ou so é autoritário quando criado pelos outros? E os milhões a serem gastos do dinheiro do povo? Alguém perguntou ao povo se ele está de acordo em pegar o seu (nosso) dinheiro e dar par o governo criar uma TV para fazer propaganda dele mesmo? Quem tem medo de perguntar ao povo? Eu não tenho.

Em Tv pública

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Em 12/03/2008 09h48

Prezado Sr. MARCELO SPENCER DE PAULA: Agradeço ter comentado meu postado. Em relação ao tema reeleição concordo com seus argumentos: a democracia depende de instituições consolidadas; equilíbrio entre os poderes; judiciário atuante; imprensa livre; alternância de poder. Infelizmente, ao meu ver, em nossa querida América Latina estes pressupostos que devem coexistir estão ainda amadurecendo (e muitas vezes sob ataque dos ocupantes do poder). Observe que na A.L. todas as reeleições ocorridas foram ganhas pelo ocupante do cargo. Observe também que tentou-se mudar a constituição para permitir terceira eleição seguida no Peru, aprovou-se reeleições sem limites na Venezuela, especula-se sobre terceira reeleição na Colômbia, aprovou-se a reeleição no Brasil para benefício do então ocupando do cargo e inicia-se uma onda da terceira reeleição no Brasil com o argumento de que 8 anos é pouco. Assim, creditar à reeleição uma áura de democracia avançada e vontade soberana do povo só é verdadeiro quando os demais pressupostos estão valendo. Fazendo um paralelo: um jovem entre 16 e 18 anos é adulto para votar em nosso país, mas não é adulto para responder criminalmente por seus atos. Isto não é cidadania, é casuismo: foi introduzido na constituição porque os jovens são em sua maioria sabidamente de esquerda.

Em Cartões corporativos

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Em 10/03/2008 20h31

Betinho dizia: "quem tem fome tem pressa". Porisso a eliminação de problemas crônicos exige medidas de longo prazo, mas também de curto prazo. Há que se resolver as causas (medidas de médio e longo prazos), mas há que se aplacar a fome (curto prazo). No combate à pobreza extrema, na minha humilde opinião o "bolsa-família" é um programa necessário de curto prazo que tem produzido resultados. Há uma unanimidade: ninguém é a favor da fome e ninguém a pratica voluntariamente em benefício próprio. Extrapolo para o problema da corrupção - cujos cartões objeto deste foro são um exemplo: ninguém se diz a favor da corrupção, mas muitos a praticam em benefício próprio ou de terceiros. A fome não é uma cultura nacional, é uma mazela nacional que exigiu um programa fome-zero em benefício direto dos necessitados com repercussões políticas para os implementadores. A corrupção é uma mazela mas também uma cultura nacional de se fazer política, o que impossibilita um programa corrupção-zero. Se como alegado sempre usou-se de "recursos não contabilizados" para fins eleitorais, ninguém eleito deixaria de ser incriminado pelo "corrupção-zero". Isto é desalentador pois conclui-se que este programa nunca será implementado. Está num ciclo vicioso auto-alimentado. Nossa esperança reside em imprensa livre e judiciário atuante. Tentar calá-los é golpe.

Em Cartões corporativos

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Em 10/03/2008 19h23

Sou contra a reeleição. Qualquer uma. De presidente a síndico de prédio. A reeleição cria precedente para a rerreeleição que cria precedente para a rerrerreeleição que acaba por ser eleição nenhuma. É preciso entendermos que não é a eleição que caracteriza a democracia, mas sim a "alternância de poder"; a eleição é uma das formas democráticas de escolha do substituto. A rerrerrerreeleição nada mais é que uma ditadura por meio de eleições.

Em Cartões corporativos

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Em 10/03/2008 18h50

O ser humano está sujeito às forças da natureza descritas por Darwin: luta por sua sobrevivência e pela sobrevivência de sua espécie. Estão estes entre seus instintos mais fortes. Mas, a diferenciá-lo dos outros seres vivos, o ser humano tem a capacidade de consciência sobre seus atos e a potencialidade de antever as consequências destes atos. Desta forma, pode modular as atitudes derivadas do instituto a partir da análise antecipada das possíveis consequências. Tendo livre arbítrio, é responsável por suas ações e consequências. O homem primitivo respondia aos instintos de sobrevivência caçando, fugindo, lutando, protegendo a prole. O moderno adaptou estas mesmas respostas às condições do meio atual, trabalhando, construindo residências, estudando os filhos, roubando, assassinando, etc. A conquista do poder representa o ápice da manifestação do instinto de sobrevivência. O poder confere a quem o detem todas as vantagens competitivas de sobrevivência sua e dos seus; confere também ao seu detentor a possibilidade de suprimir todas as vantagens competitivas dos demais. O perigo do poder supressor se mostra em sua plenitude na esfera governamental, onde o poder é descomunal pois é transferido de milhões para poucos. Como atualmente a administração do estado é exercida pelos detentores do poder do estado, há que se limitar institucionalmente este poder para que os instintos extremos de sobrevivência dos governantes não aniquilem as possibilidades dos governados.

Em Cartões corporativos

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Em 10/03/2008 17h02

Jesus Cristo disse "A verdade te libertarás". Sob o ponto de vista filosófico é uma frase de grande importância, visto que é extemporânea. Ensina que o ser humano nasceu para ser livre. Ensina que o ser humano deve buscar a verdade para atingir esta liberdade, e precisa estar livre para buscar a verdade. Mas qual é esta verdade? Filosoficamente talvez sejam verdades interdependentes, mas uma delas está contida no próprio ensinamento: a verdade primordial é que a liberdade é o objetivo. Uma importante implicação deste ensinamento é que, para quem nisto acredita e eu acredito, quem ou aquilo que suprime a liberdade do ser humano contraria seu designio, e portanto, por princípio, é contrário ao ser humano. Outra implicação é que o chamado "bem coletivo" só pode ser aceito quando não oprima a liberdade individual, pois a sociedade não está acima da liberdade do cidadão, pelo contrário subordina-se a ela. Seria esta então uma liberdade ilimitada? Obviamente não uma vez que o exercício da liberdade de um está limitado pelo exercício da liberdade do outro. Este é um conceito individual primariamente e coletivo por consequência, mas nunca o contrário. Não é por acaso que ideologias de supressão das liberdades inividuais (como o comunismo por exemplo) só se mantiveram com o uso da força repressora. Estão e estarão sempre fadadas ao fracasso.

Em Cartões corporativos

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Em 07/03/2008 12h24

É asqueirosa a manobra diversionista dos apoiadores do narcoterror neste foro que, covardes que são da defesa direta dos narcoterroristas, utilizam-se de subterfúgios que vão desde escrachar o Presidente deste país até destilar seu antiamericanismo hipócrita. Alguém mentalmente sadio consegue entender um Senhor deste foro, e seu digníssimo apoiador, que defende os assassinatos, os sequestros, os estupros, as torturas e o terror contra o pobre povo colombiano usando como argumento o fato de que Bush invadiu o Iraque? Isto é muito mais que diversionismo, é desonestidade intelectual pura e perversa. Triste sina dos irmãos colombianos que estão cercados de países onde vivem pessoas que tripudiam sobre suas desgraças e apóiam seus algozes.
Também sou totalmente contra a invasão do Iraque. Não apoio a invasão do Iraque. E daí? O que as pessoas aterrorizadas da Colômbia tem a ver com isso? Nada. Elas querem se ver livres do narcoterror e estão conseguindo com a ajuda de quem se prontificou a ajudar. Alguns líderes de países latinoamericanos se prontificaram a apoiar o narcoterror. É uma lástima.

Em Conflito na América do Sul

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Em 06/03/2008 19h42

O tratamento que os brasileiros (o povo) tem recebido das autoridades imigratórias aeroportuárias na Espanha, é reflexo do desgoverno no Brasil. No ano passado 3000 foram impedidos de entrar. No mês passado 150.
Se o governo brasileiro tivesse a mesma presteza para socorrer os 30 humilhados brasileiros atualmente detidos (povo brasileiro), que teve para socorrer o irmão Presidente do Equador no episódio colombiano, estes brasileiros estariam seguindo viagem e outros não passariam a mesma humilhação.

Em Espanha deporta brasileiros

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Em 06/03/2008 17h22

Retomando a pergunta do post anterior.
Se não é ódio que move algumas pessoas de países vizinhos defenderem sequestros, assassinatos e estupros contra o sofrido povo colombiano que nenhum mal lhes causou, o que move estas pessoas? Alguma forma de perversão? Alguma forma de sadismo? Algum plano de fazer o mesmo em seus países?
O que move estas pessoas a terem uma atitude tão hedionda contra o amigo povo colombiano?

Em Conflito na América do Sul

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Em 06/03/2008 17h16

Perguntas que se recusam a calar.
Por que cidadãos de outros países defendem sequestros, estorções, assassinatos e torturas contra as pessoas do povo colombiano? O que o povo colombiano, seres humanos de um país sofrido, fez contra estes cidadãos de outros países para merecer tanto ódio?
Por que cidadãos de outros países, alheios ao conflito interno deste, odeiam tanto o povo colombiano a ponto de defender que estas pessoas sejam sequestradas, assassinadas, torturadas, estorquidas e porisso vivam aterrorizadas?

Em Conflito na América do Sul

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