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Aqui no Brasil as esquerdas mantém estes preconceitos e mitos para ludibriar a população humilde, carente, menos esclarecida.
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Infelizmente no Brasil a "aliança para o retrocesso" -formada pela associação das esquerdas (aqui incluídas PT, PSDB, PSOL) com as oligarguias - criou o mito de que políticas sociais são prerrogativas da esquerda, o que é uma grande mentira conforme a lista de países acima mencionados. Junto com o mito-preconceito das "elites paulistanas", o mito das políticas sociais de esquerda foi criado para ludibriar as massas, fazer com que elas se revoltassem contra os empreendores, e manter o poder indefinidamente. Daí o desencanto com os governos de esquerda do PMDB, PSDB e PT. Daí o fato das políticas econômicas que estão dando certo no governo atual serem exatamente as políticas chamadas preconceituosamente de "de direita", que as esquerdas perversamente serem combateram e agora se locupletam com os resultados. É preciso encerrar o ciclo das esquerdas no Brasil a medida que os mandatos forem terminando e substitui-los por governos de centro comprometidos com a liberdade, a solidariedde,a ética, a competência, a democracia e a economia de mercado. Reciclar é imperioso.
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Esquerdismo e democracia são incompatíveis. Os partidos ditos de esquerda moderna da Europa nada mais são do que partidos de centro ou centro-direita que mantém a denominação de socialistas ou coisas paredes como uma marca de um produto bem conhecido. Observe que todas as esquerdas da América Latina estão tentando implementar (Bolívia, Equador, Peru, Brasil) ou já implementaram (Venezuela) regimes centralizadores e totalitários.
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Utilizando seu sagrado direito de opinião, a Sra. ataca ferozmente o governo anterior (no que tens razão) e defende também ferozmente o atual (no que não tem razão). Tomei a liberdade de ser seus comentários e gostaria de ater-me a um entre os muito aspectos controversos que encontrei: menção frequente a uma "elite paulista/paulistana" responsável pelas mazelas do país. Como a Sra. usa o adjetivo "elite" como se fora um xingamento contra os habitantes de São Paulo que conseguiram a duras penas progredir e deixar de serem pobres, gostaria de dizer-lhe que o mau uso da palavra "elite" constitui um dos grandes preconceitos existentes em nosso país contra uma classe que progrediu através do trabalho e do empreendedorismo. Talvez a Sra. não saiba mas foi em São Paulo que criou-se o sindicato que catapultou nosso Presidente à liderança política. Foi São Paulo que elegeu-o deputado federal e depois permitiu sua eleição como Presidente por duas vezes. Foi São Paulo que elegeu a Sra. Erundina e o Sr. Pita como prefeitos. Saiba a Sra. que o mito da elite paulista perversa foi criado por oligargas e coronéis numa tentativa - que como se vê deu certo - de colocar o povo sofrido e explorado por estes mesmos oligarcas e coronéis, contra a classe empreendedora e progressista de são paulo, de modo a impedir que a democracia paulista tirasse-lhe poder político simultaneamente aumentando a exploração dos paulistanos via impostos escorchantes.
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Ocorre que os problemas ditos estruturais somente serão equacionados com alterações nas estruturas, coisas que as esquerdas prometeram fazer como recurso retórico de tomada de poder, mas não o fizeram até agora com mais de 20 anos de governo, e sinto desapontá-lo nunca o farão.
Observe atentamente as bases de apoio dos governos esquerdistas do PMDB (governou o país e 21 estados simultâneamente), PSDB (ampla maioria no congresso) e PT (ampla maioria no congresso). Veja os nomes dos personagens que até hoje envolvem estes governos. São sempre os mesmos. E o que estes governos fizeram para mudar as "estruturas"? Reforma previdenciária? Reforma judiciária? Reforma Política? Não é claro que não.
O conluio das esquerdas com as forças mais retrógradas deste país deve-se a um projeto comum de dominação por eles comandada. Nunca alterarão as estruturas pois se o fizeram estarão encerrando seu ciclo de poder. Cabe a nós brasileiros que querem o bem do Brasil alertar para o perigo deste projeto de dominação, que concordo vem de muito tempo, e a depender de nossas esquerdas assim continuará.
Estou me retirando; volto mais tarde.
Boa tarde.
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Quanto aos investimentos em educação básica são ridículos frente às necessidades e um orçamento federal total de mais de R$ 500 bilhões. Se o governo gasta mais com contratação de novos companheiros do que com toda a educação básica do país não esta dúvida de que o projeto de poder está em primeiro lugar e inclui manter a populaçao pobre ad eternum.
Quanto minhas preferências políticas resposdi em post anterior.
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Deixo o seguinte para meditarmos: todos os países que reverteram situações iguais ou até piores que as nossa nos últimos 50 anos - e não foram poucos, e a maioria países mais pobres que o nosso que se orgulha de estar entre os 10 maiores PIBs do mundo - o fizeram com medidas emergenciais de combate à miséria e investimentos maciços em educação básica. Como prioridade se mede por investimento em não por discursos, vamos a alguns números cuja fonte de consulta é o próprio governo federal atual:
- em 2007 o governo investiu aprox. R$ 8 bilhões em educação básica. Para o Brasil todo. Achou bastante?
- em 2007 o governo gastou R$ 10 bilhões A MAIS(aumentou de 105 bilhões p 116 bilhões) com pessoal. Só do governo. A MAISssssssss.
- em 2007 o governo gastou R$ 160 bilhões com juros da dívida.
O Senhor ainda tem alguma dúvida sobre as prioridades dos governos de esquerda neste país?
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O problema do povo brasileiro não é só o PT. É a esquerda toda, que quanto mais convicta, pior.
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É obvio que temos crise Sr. Maurício, e se nos recusarmos a entender as origens delas nunca as combateremos.
A crise da miséria e da pobreza dos brasileiros não é obra do acaso. É fruto de uma aliança perversa de interesses do poder e dinheiro que dependem da manutenção de uma massa de manobra formada por gente umilde, cordata, curvada, submissa, para se perpetuar. Não só não há interesse em que esta situação mude como há interesse em que a situação se mantenha. A crise aérea e outras por vir são consequências deste plano macabro de manutenção da pobreza em nosso país.
Mais informações a seguir.
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Não resta a menor dúvida de que o Presidente atual é muito melhor que o anterior. Se por um lado se assemelham muito nas deficiências, ao atual observam-se virtudes das quais o primeiro carece. Exemplos são inúmeros. Vamos a um deles na área econômica.
O atual Presidente teve a honestidade intelectual de entregar o comando da economia ao maior representante que a banca internacional poderia oferecer, o ex presidente do bankboston - contrariando todo seu partido - cacifando-os em todas ocasiões e disputas com ministros, e nunca escondendo sua decisão. Hoje colhe orgulhoso os resultados da economia que é assim muito dele e nada do partido que se fez atrapalhar.
A grande e talvez única herança bendita do presidente anterior foram as privatizações cujo bem para o país só os ignorantes e os malidicentes intelectuais se recusam a enxergar. Livrou o país de empresas corruptas e deficitárias que sugavam os recursos que deveriam ser dirigidos aos mais necessitados. Diferentemente do Presidente atual que se orgulha do superavit fiscal recriminado pelo seu partido, o anterior se recusa a assumir a paternidade do único bem que delegou ao país: empresas privatizadas. O atual deixa uma herança na economia. O anterior deixa uma insegurança.
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-brigam insessantemente no público e no privado, mas sempre sob a ótica arrogante de serem as duas únicas alternativas políticas reinantes no país;
-repetem incansavelmente palavras de ordem sem conteúdo conectado com a realidade, ora para defender seus correligionários, ora para atacar os do oponente único
-se arrogam conquistas alheias e negam vexames próprios imputando-os sempre aos que menos condições tem de se defender
-despresam a liberdade, a coerência, a ética, o contraditório, e se oportuno for encaminhar a discussão para as instâncias progenitoras não terão pudor em fazê-lo
Estes são pequenos exemplos de comportamento que ajudam a entender a verdadeira herança maldita deixada - pelas esquerdas brasileiras que se revesam no poder brasileiro - para as próximas gerações.
Como já detalhado nada deste comportamento é casual. Faz parte do plano macabro das esquerdas de manter o poder indefinidamente por meio da manutenção de uma extensa massa de gente humilde, pobre, iletrada, curvada, dependente.
Os brasileiros vão acordar deste torpor impretado pelas esquerdas e seus representantes serão lembrados apenas como o pior que os homens podem ser para o desenvolvimento de um povo. Quem viver verá.
Bom dia.
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Enquanto minhas mensagens criticando os métodos pouco republicanos de se fazer política das esquerdas brasileira - particularmente os dois partidos que nos últimos tempos revezam-se no poder, demoram até uma hora para serem liberadas (caso das três primeiras) ou simplesmente não são publicadas (caso das três últimas), posts com xingamentos de conteúdo ofensivo e de baixo calão envolvendo protagonistas e progenitoras são prontamente publicados.
Fica um questionamento sobre os critérios de moderação utilizados.
Atenciosamente.
Estaleni Marquis Nonato
São Pedro - Rio Grande do Norte
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Um deles é o mito do Presidente ignorante pobre homem do povo repetido ad nauseum neste foro. O objetivo deste mito é não só a identificação com as massas miseráveis e pobres mas também o preconceito reverso, aquele que torna o mito incriticável e inculpável por suas ações. O perigo deste mito - que a bem da verdade não foi criado ou reivindicado pelo nosso Presidente e sim pelos seus seguidores - é a santificação do homem que se estabelece acima da lei.
Nosso Presidente é bem verdade que teve origem humilde - assim como muitos brasileiros que estão milhonários - mas deixou de ser pobre há décadas. É um homem muito inatamente extremamente inteligente. Foi treinado em diferentes países por diferenças lideranças em várias áreas de conhecimento das ciências humanas (política; liderança; sociologia; filosofia). Há décadas é líder de duas das maiores elites brasileiras (a sindical e a política). É um homem rico para os padrões brasileiros. É um homem extremamente poderoso. É extremamente competente no que se propõe a fazer, particularmente o jogo político do poder.
É preciso abandonar o mito par que possamos criticar o ser humano e assim ajudá-lo a melhor governar o país. Bajuladores e aproveitadores já os há em demasia.
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Quanto à colocação sobre quem eu colocaria para Presidente da República, eu diria que o Brasil não tem hoje, infelizmente, nenhum partido e nenhuma pessoa à altura dos desafios e das necessidades do tão sofrido povo brasileiro. Esta ausência é culpa da falta de liberdade que cerceou o surgimento de lideranças comprometidas com o futuro, seguida de uma esquerda irresponsável que inicialmente desmoralizou o conceito de preparo e competência (lembram do esqueça o que eu escrevi), continuada por uma esquerda que desmoralizou o conceitos de ética e veracidade.
Quanto à colocação sobre partidarismo, repito que nenhum está à altura de nós povo brasileiro. Não defendo nenhum. Quanto à política sou ex anarquista que aprendeu que o governo é um mal necessário e que portanto precisa ser vigiado o tempo todo; e pobre dos povos que não o fazem.
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