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Comentários de estaleni marquis nonato
Em 03/03/2008 16h46
Pezado Sr. +Brasil. Obrigada por citar-me. O Sr. faz colocações que nos levam ao ponto crucial acerca do sistema de engodo das massas existente no Brasil: os mitos e preconceitos. Capitalismo, citado pelo Sr. como não sendo o regime político perfeito, na verdade nem regime político é. Capitalismo não é sistema de governo. Todos os países mencionados pelo Sr. como exemplos de sucesso após ter passado por fases socialistas (não vou entrar no mérito agora das contribuições) tiveram todo o tempo (quer nas mãos de governos que se diziam de direita ou de esquerda) sistemas capitalistas. A Suécia, pelo Sr. mencionada, é o país mais capitalista do mundo. O capitalismo tem a ver com empreendedorismo, livre iniciativa, comércio, produção. A Suécia tem o mais amplo programa social do mundo - diga-se de passagem com impostos nos mesmos níveis do Brasil - implantados por governos que se diziam de direita. É exatamente porisso que nestes países não se discute mais direita ou esquerda. Todos são capitalistas.
Aqui no Brasil as esquerdas mantém estes preconceitos e mitos para ludibriar a população humilde, carente, menos esclarecida.

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Em 03/03/2008 16h16
Prezado Sr. Marcelo Spencer de Paula. Realmente no mundo atual não existem mais direita e esquerda. Elenquei 14 países como exemplo e poderia citar outros. Ocorre que infelizmente em nossa América Latina isto ainda não é verdade. No Brasil em particular temos uma situação esquizofrênica onde praticamente todos os partidos se dizem de esquerda. Isto é um risco para a democracia pois atualmente quem defende governos comprometidos com a liberdade, a solidariedde, a ética, a competência, a democracia e a economia de mercado é imediatamente taxado "de direita", numa tentativa expúria de calar os que são contrários aos desmandos dos governos de esquerda retrógrados que tem nos governado nos últimos 20 anos. É preciso desnudar a verdade para que estes partidos se reciclem e expurguem seus quadros de modo que a política brasileira possa um dia entrar no século 21.

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Em 03/03/2008 15h53
Prezado Sr. Carlos Lobitsky. Grata por ler meu post. Sempre leio os seus que são muito interessantes. Por sua menção elenco países que melhoraram as condições de vida de suas população (o IDH é um dos índices de medida) associando Democracia com Capitalismo: Canadá; Inglaterra; Portugal, Espanha, França, Itália, Dinamarca, Finlandia, Suécia, Noruega, Japão, Coréia do Sul, Malásia, Austrália.
Infelizmente no Brasil a "aliança para o retrocesso" -formada pela associação das esquerdas (aqui incluídas PT, PSDB, PSOL) com as oligarguias - criou o mito de que políticas sociais são prerrogativas da esquerda, o que é uma grande mentira conforme a lista de países acima mencionados. Junto com o mito-preconceito das "elites paulistanas", o mito das políticas sociais de esquerda foi criado para ludibriar as massas, fazer com que elas se revoltassem contra os empreendores, e manter o poder indefinidamente. Daí o desencanto com os governos de esquerda do PMDB, PSDB e PT. Daí o fato das políticas econômicas que estão dando certo no governo atual serem exatamente as políticas chamadas preconceituosamente de "de direita", que as esquerdas perversamente serem combateram e agora se locupletam com os resultados. É preciso encerrar o ciclo das esquerdas no Brasil a medida que os mandatos forem terminando e substitui-los por governos de centro comprometidos com a liberdade, a solidariedde,a ética, a competência, a democracia e a economia de mercado. Reciclar é imperioso.

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Em 03/03/2008 15h06
Prezado Sr. Luiz Stephano de Módena. Complementando sua opinião gostaria de salientar que as esquerdas tradicionais no mundo tudo nunca produziram um único projeto consistente de redução da pobreza em ambientes democráticos. As experiências de esquerda ocorreram todas, sem exceção, por meio de regimes totalitários extremos, onde um grupo dominante foi substituido por outro, as liberdades foram exterminadas, e o povo permaneceu pobre e sem perspectiva de progresso. Assim, a bem da verdade, a proclamada democracia de esquerda não existe. Foi um mito criado pela propaganda de esquerda para a tomada de poder e implantação de uma ditadura. A tomada de poder pode ocorrer à força ou pelo voto propiciado pelo regime anterior.
Esquerdismo e democracia são incompatíveis. Os partidos ditos de esquerda moderna da Europa nada mais são do que partidos de centro ou centro-direita que mantém a denominação de socialistas ou coisas paredes como uma marca de um produto bem conhecido. Observe que todas as esquerdas da América Latina estão tentando implementar (Bolívia, Equador, Peru, Brasil) ou já implementaram (Venezuela) regimes centralizadores e totalitários.

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Em 03/03/2008 14h47
Tenho alertado para os perigos representados pelos mitos e pelos preconceitos, ambos criados propositalmente para estabelecimento de estruturas de poder. Neste espaço tenho-me deparado com muitos deles, e creio ser nossa obrigação desmascará-los para que os que inocentemente os usam possam por critérios próprios deixarem de fazê-lo. Um pouco da história recente se faz necessário: O Brasil viveu o surgimento de uma nova classe ascendente (pobres que ficaram médios e ricos através do empreenderorismo e do trabalho sem conecções com o governo e as velhas oligarguias e coronelatos) em meados do século passado. Isto representou uma ameaça aos coronéis e oligarcas. Neste momento Getúlio Vargas assume o poder ditatorialmente no que encontra resistências. É apoiado pelo magnata e monopolista da imprensa Assis Chatobrian que havia montado um esquema de acharcamento da classe empresarial ascendente de São Paulo: quem não pagasse "pedágios mafiosos" teria seu nome e seus produtos detratados em revistas, jornais e TV até a falência. O magnata se dizia perseguido por ser nordestino e feio ao mesmo tempo que imputava a pobreza do país aos ascendentes de São Paulo (aqueles que não pagavam pedágio). Nisto foi amplamente apoiado pelos oligarcas e coronéis e Getúlio Vargas que tinham como objetivo manter o poder em suas regiões e perpetuar a pobreza das mesmas que deles nada cobrariam pois os culpados estavam distantes: era a "elite" de São Paulo.

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Em 03/03/2008 14h22
Prezada Sra. Ivonne Ferreira:
Utilizando seu sagrado direito de opinião, a Sra. ataca ferozmente o governo anterior (no que tens razão) e defende também ferozmente o atual (no que não tem razão). Tomei a liberdade de ser seus comentários e gostaria de ater-me a um entre os muito aspectos controversos que encontrei: menção frequente a uma "elite paulista/paulistana" responsável pelas mazelas do país. Como a Sra. usa o adjetivo "elite" como se fora um xingamento contra os habitantes de São Paulo que conseguiram a duras penas progredir e deixar de serem pobres, gostaria de dizer-lhe que o mau uso da palavra "elite" constitui um dos grandes preconceitos existentes em nosso país contra uma classe que progrediu através do trabalho e do empreendedorismo. Talvez a Sra. não saiba mas foi em São Paulo que criou-se o sindicato que catapultou nosso Presidente à liderança política. Foi São Paulo que elegeu-o deputado federal e depois permitiu sua eleição como Presidente por duas vezes. Foi São Paulo que elegeu a Sra. Erundina e o Sr. Pita como prefeitos. Saiba a Sra. que o mito da elite paulista perversa foi criado por oligargas e coronéis numa tentativa - que como se vê deu certo - de colocar o povo sofrido e explorado por estes mesmos oligarcas e coronéis, contra a classe empreendedora e progressista de são paulo, de modo a impedir que a democracia paulista tirasse-lhe poder político simultaneamente aumentando a exploração dos paulistanos via impostos escorchantes.

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Em 29/02/2008 14h45
Prezado Sr. Mauricio Anadrade. O Sr. foi realmente ao âmago da questão: problemas estruturais históricos.
Ocorre que os problemas ditos estruturais somente serão equacionados com alterações nas estruturas, coisas que as esquerdas prometeram fazer como recurso retórico de tomada de poder, mas não o fizeram até agora com mais de 20 anos de governo, e sinto desapontá-lo nunca o farão.
Observe atentamente as bases de apoio dos governos esquerdistas do PMDB (governou o país e 21 estados simultâneamente), PSDB (ampla maioria no congresso) e PT (ampla maioria no congresso). Veja os nomes dos personagens que até hoje envolvem estes governos. São sempre os mesmos. E o que estes governos fizeram para mudar as "estruturas"? Reforma previdenciária? Reforma judiciária? Reforma Política? Não é claro que não.
O conluio das esquerdas com as forças mais retrógradas deste país deve-se a um projeto comum de dominação por eles comandada. Nunca alterarão as estruturas pois se o fizeram estarão encerrando seu ciclo de poder. Cabe a nós brasileiros que querem o bem do Brasil alertar para o perigo deste projeto de dominação, que concordo vem de muito tempo, e a depender de nossas esquerdas assim continuará.
Estou me retirando; volto mais tarde.
Boa tarde.

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Em 29/02/2008 14h20
Prezado Sr. Carlos Lobitsky. Obrigado por comentar meu post. Concordo plenamente que a desonestidade não é um patrimônio das esquerdas e que há muitas pessoas honestas que defendem as esquerdas. O problema é o projeto de dominação política que está fundado na base de uma massa de manobra eminentemente pobre. Nisto a esquerda utiliza métodos idênticos aos das velhas oligarguias deste nosso país. Não é à toa que as esquerdas tem governado de mãos dadas com estas oligarguias, associação esta que a intelectualidade desonesta esquerdista denominou ardilosamente de Governabilidade.
Quanto aos investimentos em educação básica são ridículos frente às necessidades e um orçamento federal total de mais de R$ 500 bilhões. Se o governo gasta mais com contratação de novos companheiros do que com toda a educação básica do país não esta dúvida de que o projeto de poder está em primeiro lugar e inclui manter a populaçao pobre ad eternum.
Quanto minhas preferências políticas resposdi em post anterior.

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Em 29/02/2008 13h38
Prezado Sr. Mauricio de Anadrade. O Sr. comenta sobre a parcialidade da mídia que pouca atenção dá aos flagelos de nossa populaçao e indaga "por que isso acontece". Acontece porque muitos importantes veículos de comunicação em nosso país - mas não todos - são majoritariamente de tendência esquerdista e assim defende o projeto de poder das esquerdas. Neste contexto, dedicar amplo espaço às mazelas do país serviria unicamente para mostrar o fracasso destes mais de 20 anos de governos de esquerda no real combate a estas mazelas, coisa que nem interessa à midia engajada, muito menos aos partidos de esquerda. Como o próprio Presidente não se cansa de dizer ele deve à midia ter chegado aonde chegou. Ninguém tem dúvidas também sobre as condescendência da mídia para com o governo anterior. Enfim você tem razão. Parte importante de nossa midia protege despudoradamente às esquerdas retrógradas, em detrimento dos mais necessitados deste país.

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Em 29/02/2008 13h27
Prezado Sr. Mauricio Anadrade. Obrigado pela gentileza de comentar meu post sobre o projeto das esquerdas de de manutenção da pobreza (não da miséria, bem entendido).
Deixo o seguinte para meditarmos: todos os países que reverteram situações iguais ou até piores que as nossa nos últimos 50 anos - e não foram poucos, e a maioria países mais pobres que o nosso que se orgulha de estar entre os 10 maiores PIBs do mundo - o fizeram com medidas emergenciais de combate à miséria e investimentos maciços em educação básica. Como prioridade se mede por investimento em não por discursos, vamos a alguns números cuja fonte de consulta é o próprio governo federal atual:
- em 2007 o governo investiu aprox. R$ 8 bilhões em educação básica. Para o Brasil todo. Achou bastante?
- em 2007 o governo gastou R$ 10 bilhões A MAIS(aumentou de 105 bilhões p 116 bilhões) com pessoal. Só do governo. A MAISssssssss.
- em 2007 o governo gastou R$ 160 bilhões com juros da dívida.
O Senhor ainda tem alguma dúvida sobre as prioridades dos governos de esquerda neste país?

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Em 29/02/2008 13h09
Prezado Sr. Mauricio Anadrade. Ao criticar duramente o governo e o governante do estado de São Paulo - líder estudantil, exilado, ícone das esquerdas intelectuais, membro proeminente de um dos mais importantes partidos de esquerda do país, etc.,etc. - nada mais faz do que dar inteira razão aos meus comentários sobre os efeitos deletérios do projeto de poder esquerdista em nosso país. Os escandalos abundantes e recorrentes nada mais são do que a face ética (ou melhor seria de falta de ética) dos perversos métodos de conquista e manutenção do poder a qualquer custo.

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Em 29/02/2008 12h33
Prezado Sr. Antonio Fouto Dias. Reporto-me à sua colocação contrária à manutenção da dupla PT-PSDB no poder e à sua pergunta "e por que não PV, PSOL e até mesmo PHS?". Concordo com o Sr. que o projeto das esquerdas implementado incialmente pelos peessedebistas e continuado pelos petistas é extremamente deletério à população brasileira, principalmente a mais carente, e deve ser substituido. Para os outros partidos que o Sr. menciona a resposta deve ser igualmente NÃO, pois são todos representantes da mesma esquerda com os mesmos objetivos, os mesmos métodos, o mesmo projeto básico visando manter o eleitor brasileiro pobre, humilde, iletrado, curvado, submisso. É um projeto nefasto que ser torna tão mais pragmático quanto mais à esquerda se caminha. A implacável esquerda brasileira fez-se representar no governo inicialmente pelo PMDB cujos resultados desastrosos são conhecidos. A seguir receitou para a cura de todos os males mais esquerda e fez-se representar pelo PSDB cujos resultados são tão bem apresentados neste foro. Com o inevitável fracasso receitou mais esquerda com o PT. E agora receita mais esquerda ainda com o PSOL que era PT até sua expulção.
O problema do povo brasileiro não é só o PT. É a esquerda toda, que quanto mais convicta, pior.

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Em 29/02/2008 12h01
Prezado Sr. Mauricio Anadrade. Refiro-me ao seu comentário: "Quando milhares de pessoas têm seus vôos atrasados e acidentes matam 200 e tantas pessoas temos a chamada CRISE AÉREA ... Quando centenas de milhares perdem seus pertences por enchentes e alagamentos, quando perdem seus parentes e amigos por desmoronamentos e homicídios, quando milhares de crianças morrem por desnutrição num dos países que mais produzem alimentos do mundo, quando as pessoas perdem a própria dignidade por viverem num padrão de vida abaixo da linha da pobreza NÃO TEMOS UMA CRISE".
É obvio que temos crise Sr. Maurício, e se nos recusarmos a entender as origens delas nunca as combateremos.
A crise da miséria e da pobreza dos brasileiros não é obra do acaso. É fruto de uma aliança perversa de interesses do poder e dinheiro que dependem da manutenção de uma massa de manobra formada por gente umilde, cordata, curvada, submissa, para se perpetuar. Não só não há interesse em que esta situação mude como há interesse em que a situação se mantenha. A crise aérea e outras por vir são consequências deste plano macabro de manutenção da pobreza em nosso país.
Mais informações a seguir.

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Em 29/02/2008 11h28
Como o assunto único neste foro é a comparação entre o Presidente atual e o anterior, vejo-me na posição de opinar.
Não resta a menor dúvida de que o Presidente atual é muito melhor que o anterior. Se por um lado se assemelham muito nas deficiências, ao atual observam-se virtudes das quais o primeiro carece. Exemplos são inúmeros. Vamos a um deles na área econômica.
O atual Presidente teve a honestidade intelectual de entregar o comando da economia ao maior representante que a banca internacional poderia oferecer, o ex presidente do bankboston - contrariando todo seu partido - cacifando-os em todas ocasiões e disputas com ministros, e nunca escondendo sua decisão. Hoje colhe orgulhoso os resultados da economia que é assim muito dele e nada do partido que se fez atrapalhar.
A grande e talvez única herança bendita do presidente anterior foram as privatizações cujo bem para o país só os ignorantes e os malidicentes intelectuais se recusam a enxergar. Livrou o país de empresas corruptas e deficitárias que sugavam os recursos que deveriam ser dirigidos aos mais necessitados. Diferentemente do Presidente atual que se orgulha do superavit fiscal recriminado pelo seu partido, o anterior se recusa a assumir a paternidade do único bem que delegou ao país: empresas privatizadas. O atual deixa uma herança na economia. O anterior deixa uma insegurança.

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Em 29/02/2008 10h58
Quem tiver tempo de ler as mensagens aqui postadas pelos ilustres senhores nestas últimas 24 horas - e insisto vale a pena fazê-lo - terá uma aula do pensamento e do funcionamento das mentes das esquerdas que (des)governam o Brasil nos governo anterior e atual:
-brigam insessantemente no público e no privado, mas sempre sob a ótica arrogante de serem as duas únicas alternativas políticas reinantes no país;
-repetem incansavelmente palavras de ordem sem conteúdo conectado com a realidade, ora para defender seus correligionários, ora para atacar os do oponente único
-se arrogam conquistas alheias e negam vexames próprios imputando-os sempre aos que menos condições tem de se defender
-despresam a liberdade, a coerência, a ética, o contraditório, e se oportuno for encaminhar a discussão para as instâncias progenitoras não terão pudor em fazê-lo
Estes são pequenos exemplos de comportamento que ajudam a entender a verdadeira herança maldita deixada - pelas esquerdas brasileiras que se revesam no poder brasileiro - para as próximas gerações.
Como já detalhado nada deste comportamento é casual. Faz parte do plano macabro das esquerdas de manter o poder indefinidamente por meio da manutenção de uma extensa massa de gente humilde, pobre, iletrada, curvada, dependente.
Os brasileiros vão acordar deste torpor impretado pelas esquerdas e seus representantes serão lembrados apenas como o pior que os homens podem ser para o desenvolvimento de um povo. Quem viver verá.
Bom dia.

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Em 28/02/2008 20h14
Srs. moderadores:
Enquanto minhas mensagens criticando os métodos pouco republicanos de se fazer política das esquerdas brasileira - particularmente os dois partidos que nos últimos tempos revezam-se no poder, demoram até uma hora para serem liberadas (caso das três primeiras) ou simplesmente não são publicadas (caso das três últimas), posts com xingamentos de conteúdo ofensivo e de baixo calão envolvendo protagonistas e progenitoras são prontamente publicados.
Fica um questionamento sobre os critérios de moderação utilizados.
Atenciosamente.
Estaleni Marquis Nonato
São Pedro - Rio Grande do Norte

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Em 28/02/2008 19h43
Para que o povo brasileiro possa avançar em seus anseios por liberdade, progresso, igualdade de oportunidades, é necessário dismistificar (desnudar o mito) pessoas e "verdades" mitificadas pelas esquerdas como parte do método de obtenção e manutenção do poder.
Um deles é o mito do Presidente ignorante pobre homem do povo repetido ad nauseum neste foro. O objetivo deste mito é não só a identificação com as massas miseráveis e pobres mas também o preconceito reverso, aquele que torna o mito incriticável e inculpável por suas ações. O perigo deste mito - que a bem da verdade não foi criado ou reivindicado pelo nosso Presidente e sim pelos seus seguidores - é a santificação do homem que se estabelece acima da lei.
Nosso Presidente é bem verdade que teve origem humilde - assim como muitos brasileiros que estão milhonários - mas deixou de ser pobre há décadas. É um homem muito inatamente extremamente inteligente. Foi treinado em diferentes países por diferenças lideranças em várias áreas de conhecimento das ciências humanas (política; liderança; sociologia; filosofia). Há décadas é líder de duas das maiores elites brasileiras (a sindical e a política). É um homem rico para os padrões brasileiros. É um homem extremamente poderoso. É extremamente competente no que se propõe a fazer, particularmente o jogo político do poder.
É preciso abandonar o mito par que possamos criticar o ser humano e assim ajudá-lo a melhor governar o país. Bajuladores e aproveitadores já os há em demasia.

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Em 28/02/2008 19h10
Prezados Senhores Carlos Lobitsky e Luiz Stephano De Módena. Agradeço terem lido minhas reflexões e mencionado-me em suas mensagens; o primeiro cavalheiro com muita educação e o segundo nem tanta.
Quanto à colocação sobre quem eu colocaria para Presidente da República, eu diria que o Brasil não tem hoje, infelizmente, nenhum partido e nenhuma pessoa à altura dos desafios e das necessidades do tão sofrido povo brasileiro. Esta ausência é culpa da falta de liberdade que cerceou o surgimento de lideranças comprometidas com o futuro, seguida de uma esquerda irresponsável que inicialmente desmoralizou o conceito de preparo e competência (lembram do esqueça o que eu escrevi), continuada por uma esquerda que desmoralizou o conceitos de ética e veracidade.
Quanto à colocação sobre partidarismo, repito que nenhum está à altura de nós povo brasileiro. Não defendo nenhum. Quanto à política sou ex anarquista que aprendeu que o governo é um mal necessário e que portanto precisa ser vigiado o tempo todo; e pobre dos povos que não o fazem.

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Em 28/02/2008 18h47
Sr. Mauricio Anadrade, a sua singela pergunta (202) tem uma resposta simples: Porque este é o método das esquerdas brasileiras, sem exceção, de exercer política. Desclassificam os demais, criticam os planos alheios quaisquer que sejam, não tem planos e programas para o desenvolvimento dos brasileiros. Em comum estas esquerdas peessedebistas, petists, psolistas, peveistas, pstutistas e tantas outras, têm sim um projeto de manutenção do poder, envolvendo os mesmos objetivos, os mesmos métodos, os mesmos agentes.

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Em 28/02/2008 18h14
Para que não haja qualquer interpretação equivocada sobre um de meus comentários, quanto menciono que os partidos de apoio do governo atual e do anterior são essencialmente os mesmos à exceção do DEM, não vai aqui nem um elogio ao DEM muito pelo contrário. A leitura correta seria "à exceção do DEM que foi substituido nesta tarefa pelo PMDB"

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