Comentários

Mais resultados: 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Comentários de estaleni marquis nonato
Em 18/04/2008 14h48
O primeiro ministro britânico John Major, ocupante do cargo na recente década de 1990, não tinha formação universitária. Nunca disse orgulhar-se disso nem ter vergonha disso. Simplesmente não tinha.
Nunca se comparou aos que tinham formação universitária, nem aos que como ele não tinham. Não foi arrogante nem se fez de vítima. Sabia de sua condição de primeiro ministro e do poder que representava.
Foi satirizado na irônica imprensa britânica de diversas formas, inclusive pela falta de formação universitária. Como os demais britâncios riu das sátiras mais argutas e não riu das que não tinham graça.
Investiu fortemente em educação.
Não queria ser rei.
Foi muito competente.

Em Cartões corporativos
4 opiniões
avalie fechar
Em 18/04/2008 14h12
A atual ministra, esquerdista, ex-guerrilheira, ex-perseguida política, está realizando um casamento para a filha com as características típicas daquilo que a esquerda continua preconceituosamente denominando de "burguesia". Pela pompa e circustância, diríamos alta burguesia ou elite burguesa.
A ministra e sua filha merecem e tem todo o direito de fazer o casamento como bem entenderem, com todo o luxo que puderem e quiserem comprar com seus dinheiros.
O que não dá é pra levar a sério um esquerdista retrógrado chamando os adversários de "burguesia". Na verdade não dá pra levar a sério os esquerdistas retrógrados deste país

Em Cartões corporativos
6 opiniões
avalie fechar
Em 18/04/2008 13h25
prezado sr rui ruz:
obrigada por responder meu post. parabéns pela elegância e tirocínio. volto ao assunto tão logo possível.
cordialmente

Em Reforma Tributária
sem opinião
avalie fechar
Em 17/04/2008 20h05
Prezado sr rui ruz:
Dirijo-me ao sr pois noto suas boas intenções. Criar um sistema tributário justo não é tarefa simples. O Brasil não precisa inventar. Pode adaptar um testado e submeter ao congresso para avaliação, aperfeiçoamento e implementação.
O ISGF falhou aonde foi implantado. Vamos partir da base estabelecida pelo então senador fhc. Paga quem tem patrimônio acima de aproximadamente R$ 300 mil. Um trabalhador brasileiro que tenha trabalhado honestamente durante 30 anos com salário de digamos R$ 5 mil/mês, teve um faturamento total bruto de R$ 2milhões e já pagou de IR R$ 550milhões. Se poupou arduamente R$ 1.000,00 por mês, conseguiu guardar nestes 30 anos R$ 400milhões para sua velhice. Este é o brasileiro que vai pagar imposto sobre grande fortuna. Lembremos que sobre estes 400 milhões o nosso trabalhador já pagou 150 milhões de imposto de renda - que teve 27.5% descontado na fonte no holleritte. Se o governo cobrar 5% sobre sua "fortuna", vai ter que fazer um cheque de 20mil para a receita; se for 10%, R$ 40mil e assim por diante. Mas e os muuiiiito ricos? Não tem fortuna nenhuma em seu nome. Passaram a registrar tudo em nome de empresas desde que o senador fhc mandou o projeto para taxar as fortunas. Só o nosso amigo guardou o dinheiro no banco ou comprou imóveis em seu nome. Ele nunca ouviu falar em ISGF.

Em Reforma Tributária
2 opiniões
avalie fechar
Em 17/04/2008 19h26
Prezado sr rui ruz:
Uma reforma tributária séria - que tribute o consumo e não a produção, que tribute o lucro e não o faturamento, que tribute progressivamente e não regressivamente, que estimule o desenvolvimento e a poupança - é absolutamente fundamental para o país. Fez parte da campanha de todos os partidos. Então por que não foi feita nem pelo governo anterior nem pelo atual? Porque com uma arrecadação de 35% do PIB (uma das maiores do mundo) e mecanismos de aumento por medida provisória, o governo não quer mudar as regrar atuais. Somente aceitar mudar "cosmeticamente" se permanecer tudo igual. O governo sabe que uma reforma comprometida com o interesse do povo vai acarretar diminuição dos 35%. Mesmo que mantida a arrecadação total, uma reforma séria vai disciplinar o principal beneficiário do caos tributário: o governo, que cobra de quem quer, o quanto quer, e também anistia quem quer e quando quer. Isto representa arrecadação e poder.
Quanto ao ISGF é mais uma das "gafes" de FHC que o mesmo teve a humildade de reconhecer e pedir para que esquecessem. Explico a seguir.

Em Reforma Tributária
2 opiniões
avalie fechar
Em 17/04/2008 16h26
Prezado sr Helio Figueirdo: nenhuma manchete merece censura, agrade ou não o governo ou a oposição. É difícil entender o conceito, mas a menção à censura revela um viés antidemocrático não depurado. Como veículo de comunicação privado a FSP necessita ter garantido o direito - e nós povo é quem temos que garantir este direito - de pautar suas manchetes. É dever também exigir a reparação quando o jornal falta com a verdade ou com a ética. O veículo de comunicação deve ter liberdade e responder por esta liberdade com imputabilidade, um conceito tão pouco presente no brasil que a maioria das pessoas nem sabe do que se trata.
Você considerou a matéria tendenciosa e eu não. É uma questão de opinião que deve ser respeitada. Ninguém deve ser censurado por ter opinião. Porém a responsabilidade pela opinião é proporcional à repercussão que possa causar. Se você comentar com um amigo que o governador Fulano de Tal é ladrão, você estará em uma situação diferente de um jornal que publique a mesma informação em manchete de primeira página. O jornal vai ter que provar. Pode ser processado; e provavelmente será mesmo que esteja dizendo a verdade. Tanto você quanto o jornal devem ter a liberdade de se expressar sem censura.
Contrariamente ao seu comentário, leio a FSP há anos e em minha humilde opinião a FSP sempre foi demasiadamente pré-pt e pró-lula, e assim continua sendo. É uma questão de opinião.

Em Brics
sem opinião
avalie fechar
Em 17/04/2008 16h07
Mitos e verdades.
É comum ouvirmos aqui no Brasil as expressões "no mundo inteiro" ou "em nenhum lugar do mundo" qualificando atitudes, projetos, planos, leis, etc. Invariavelmente é somente exercício de retórica - extremamente poderoso diga-se de passagem - e não condiz com a verdade. Pode denunciar a ignorância de quem profere a declaração - que está repetindo sem discernimento o que ouviu - ou a desonestidade intelectual com o objetivo de convencimento.
Por diversas vezes nestes espaço lemos que "em nenhum lugar do mundo" o presidente tem seus gastos disponibilizados. Mito (ou seja, inverdade).
Em vários países (Suécia, Dinamarca, Noruega, Holanda, Luxemburgo, Bélgica, entre outros) todos os gastos feitos com dinheiro público são disponibilizados. Os gastos com segurança - outro mito brasileiro - estão na conta da secretaria responsável pela segurança, e para segurança do próprio presidente e família, NUNCA na conta de gastos do presidente.
Na primeira entrevista coletiva após ter sobrevivido a atentado a tiros, o presidente Reagan foi indagado por reporte sobre quem havia pago as despesas médicas, uma vez que o presidente foi levado a um hospital privado e não a um hospital das forças armadas. Reagan aceitou a pergunta como normal, respondeu que foi seu plano de saúde privado, e colocou os comprovantes à disposição dos jornalistas que os publicaram nos dias que se seguiram.
Em matéria de transparência ainda não conseguimos evoluir da idade média.

Em Cartões corporativos
7 opiniões
avalie fechar
Em 17/04/2008 15h43
Este espaço de discussão, voluntária e democraticamente aberto pela FSP, sofre ataques diários de "esculhambação" de todo tipo e natureza. Isto tem progressivamente afastado as pessoas cujo único objetivo é manifestar suas opiniões sobre o assunto em referência e estabelecer contraditório com pessoas de pensamentos divergentes. Temo que aqui, similarmente ao que ocorre na política nacional, as pessoas "de bem" se sintam excluídas pelo ambiente de irresponsabilidade imposto por alguns, e se afastem, tornando o espaço irrelevante. Os cultuadores da esculhambação sairão vencedores aqui, como já o são em brasília.
Solicitos aos comentaristas de propósitos sérios que: não abandonem este espaço; não respondam às provocações desonestas. Enfim, que não alimentem as feras.
Aos "esculhambadores" nada solicito, pois inútil.

Em Cartões corporativos
16 opiniões
avalie fechar
Em 16/04/2008 16h11
Sobre a notícia a ser comentada "Maioria, base impede liberação de gastos sigilosos da Presidência à CPI e ameaça acordo" creio que a base de apoio está prestando um desserviço ao presidente. Se mostrassem os gastos sigilosos do presidente - excetuando os elacionados à segurança pessoal e familiar, obviamente - tenho certeza que ficariam simplesmente demonstrados os gastos singelos de um homem humilde, do povo, calando de uma vez por todas a maldosa oposição. Ao constatarmos a vida simples que leva o homem do povo que chegou a presidente, ficaria ainda maior o contraste com o presidente anterior cujas mordomias típicas das burguesias foram publicadas pela maldosa revista veja nunca tentativa de derrubar o presidente atual. Confesso não entender o medo dos situacionistas. Estão perdendo uma oportunidade histórica de mostrar os hábitos simples de uma família humilde. Estou segura que após a liberação dos gastos, a popularidade do presidente chegaria a 99.9%. Não será 100% por causa do tal de mainardi que é sempre do contra.

Em Cartões corporativos
9 opiniões
avalie fechar
Em 16/04/2008 15h23
prezada dona ivonne: a maior reforma agrária da história ocorreu no japão logo após a segunda guerra e foi implantada pelos estados unidos como forma de diminuir a concentração do poder das poucas famílias que controlavam a maior parte das terras habitáveis e agriculturáveis do japão, as chamadas oligarquias, como como distribuir e desconcentrar riqueza. Que tal fazer reforma agrária nas terras das oligarquias políticas brasileiras? Lá funcionou.

Em Eleições 2008
2 opiniões
avalie fechar
Em 16/04/2008 15h13
Prezado + brasil: o que você quer dizer com a adjetivação do substantivo plural "porcos" endereçada aos que contrargumentam delcarações postadas pelo sr lobtsky? Agradeço antecipadamente os esclarecimentos.

Em Cartões corporativos
3 opiniões
avalie fechar
Em 16/04/2008 15h06
De minha parte, gostaria de saber como vive o torneiro mecânico, homem humilde, homem do povo, no seu dia a dia no planalto. Me falaram em gastos nababescos com jogos de cama, mesa e banho de tecido importado do egito e outras supermordomia típicas dos burgueses e das elites. De minha parte não areditei. O presidente deveria mostrar os gastos pessoais e familiares com cartões (não os gastos com segurança, óbvio) para comprovar que minha crença nele está correta. Cao contrário vou ficar desacreditada.

Em Cartões corporativos
6 opiniões
avalie fechar
Em 16/04/2008 11h11
Prezado sr valdivino: em relação ao seu comentário "LULA (claro que queremos mais)", gostaria de informar que o sr está equivocado. Concordo que o governo tem acertos, assim como tem erros, e que a economia está em um bom momento, e que o lula chancelou medidas corretas na área econômica. Daí defender que o presidente permaneça no cargo além de seu mandato vai uma distância enorme. Na verdade "não podemos mais, nem devemos mais". Os 89% de satisfeitos com o governo devem votar em um candidato do partido (ou da coalisão) compromotido com as medidas e planos e projetos do governo atual. Esta é a única maneira democraticamente aceitável de se concretizar o "queremos mais" mencionado pelo sr..Qualquer outra medida é golpe. Tenho certeza de que a serem corretas as pesquisas que demonstram 89% de satisfação, o governo não terá a menor dificuldade em ser continuado por um sucessor alinhado com o atual presidente.

Em Dossiê anti-FHC
3 opiniões
avalie fechar
Em 16/04/2008 10h48
A crítica do deputado situacionista na tribuna da câmara contra a folha por suas reportagens sobre o dossiê/banco de dados e sobre a demissão do jornalista editor da tv estatal do governo federal demonstram o contínuo processo de intimidação dos meios de comunicação que não estejam 100% alinhados como o governo federal. Foi o jornalista que declarou que foi demitido por sua abordagem sobre o caso do banco de dados (suas reportagens usavam a terminologia dossiê inaceitável pelo governo); a Folha somente publicou. A Folha não fabricou a notícia. Quanto à saída de Magalhães a Folha também publicou a razão alegada pelo jornalista, qual seja, a recusa da FSP em publicar na internet suas críticas internas. A FSP portanto usou o mesmo critério nos dois casos. O problema é que os situacionistas não querem ver divulgado que a tv estatal é do governo, pelo governo, para o governo. Coisa que qualquer pessoa minimamente esclarecida sempre soube.

Em Dossiê anti-FHC
2 opiniões
avalie fechar
Em 15/04/2008 12h42
Prezado aristides: não sou leitora de revista semanal (dou preferência a jornais e internet), mas tenho opinião de que as mesmas são fundamentais para a democracia, assim como todo e qualquer veículo de comunicação privado, e até o estatal quando o privado é totalmente independente do estatal. O profissional de informação está sujeito a erros e à sua própria visão de mundo, assim como estão o advogado, o contabilista, o médico, o professor, o torneiro-mecânico, o contínuo, etc., etc. Todos devem responder por seus atos. O profissional de imprensa também. Portanto devem ser responsabilizados e não calados. No caso específico da revista veja e a reportagem do dossiê, tanto o dossiê/banco de dados era verdadeiro, coisa que os situacionistas negavam, quanto demonstrou-se que foi produzido na casa civil, coisa que os situacionistas também negavam. Assim me parece incorreto continuar alegando que a revista mentiu. A reportagem mostrou-se verdadeira e assim a revista cumpriu sua obrigação de noticiar. Não me refiro a outros episódios, mas quanto a este, não entendo a gritaria dos situacionistas. Depois li a reportagem, e em minha modesta opinião se teve alguém cuja imagem saiu arranhada foi a do fhc devido aos gastos supérfluos que a revista publicou sem omissão. Lula não foi prejudicado em nada, pois seus gastos continuam secretos. Se dilma tivesse dito a verdade deste o início, o caso já teria morrido faz tempo.

Em Cartões corporativos
7 opiniões
avalie fechar
Em 15/04/2008 12h11
Por que as práticas coronelistas de coação, cooptação, corrupção nunca são depuradas em nosso país? Os comentários aqui postados explicam: vítimas de dossiês quando na oposição, hoje defendem dossiês na situação. Vítimas de dossiês na ditadura, hoje produzem dossiês. É um ciclo interminável em que a situação defende o indefensável e a oposição o critica sem convicção pois dos mesmos meios já utilizou quando foi situação e voltará a utilizar quando vier a ser situação novamente, no jogo cíclico de ocupação do poder no Brasil. Este estado de degeneração progressiva somente mudaria se todos fossem contra estas práticas simultaneamente, mas a situação (da extrema direita à extrema esquerda) nunca o é e a oposição nunca o foi. Resta lembrar aos comentaristas que defendem neste espaço as práticas indefensáveis deste governo (algumas práticas, e não o governo), o mal que estão ajudando a causar ao país, a seus filhos, a seus netos. Deveríamos lutar pela ética, para que nossos descendentes não venham no futuro a ter vergonha de alguns ou muitos ou todos de nós.

Em Dossiê anti-FHC
25 opiniões
avalie fechar
Em 15/04/2008 11h51
prezado aristides: em seu comentário (226) você comenta meu post onde cito que o presidente sempre foi protegido pela midia; agradeço a oportunidade da discussão salutar. Você contrargumenta citando a revista Veja, o Diogo Mainardi e a Eliane Castanhede. Só. Percebeu meu ponto? Dos mais de 100 veículos de comunicação no Brasil com mais de 1000 comentaristas não encontraremos nem 10% que criticam fortemente os desmandos do governo. Isto significa que é mentiroso o argumento dos situacionistas de que a midia brasileira, a imprensa brasileira, querem derrubar o presidente. Assim é desonesto intelectualmente tentar calar estes menos de 10% com esta falaciosa teoria da conspiração. É bom para a democracia que alguns articulistas sejam do contra, outros sejam do a favor, e a maioria seja independente. Tentar calar os do contra é antidemocrático. Os josrnalistas que mentirem responderão pelos seus atos legalmente. É assim que funciona. Gostaria de lembrá-lo, caro aristides, que o FHC conseguiu chegar muito perto dos 100% de simpatia da imprensa: deu no desastre que deu. Não vamos apoiar a repetição do erro só porque o presidente é o lula.

Em Cartões corporativos
6 opiniões
avalie fechar
Em 14/04/2008 15h37
Teoria da Conspiração/ Papel de Vítima/Papel de Perseguido:
Nunca na história deste país um presidente foi tão protegido pela imprensa e pelas oposições. Mesmo assim a a elite burguesa de esquerda insiste incansávelmente na teoria de que as críticas ao governo objetivam a derrubada do presidente. Pura desonestidade intelectual que objetiva sim calar por completo a imprensa e a oposição. Não passam de ditadores travestidos de defensores das minores. São só ditadores. Nada mais.

Em Cartões corporativos
14 opiniões
avalie fechar
Em 10/04/2008 15h23
Prezado sr aristides: aprendemos com o sr a existência de um mal que pode ser diagnosticado como "vejiite". Qual sua proposta para tratar este mal?

Em Cartões corporativos
5 opiniões
avalie fechar
Em 10/04/2008 15h04
O que minha sábia avó chamava de "dois pesos; duas medidas" - alertando para a tendência dos seres humanos terem suas opinições guiadas por objetivos pessoais - de forma mais acadêmica pode também ser denominado "desonestidade intelectual", quando o promotor do desvio de opinião tem informação suficiente para consciência do desvio. A vida política está repleta de exemplos do uso indiscriminado do "dois pesos; duas medidas". Os governantes e seus seguidores repetem exaustivamente dados positivos de pesquida de opinião, mas desclassificam a pesquisa e o instituto quando o resultado não é conveniente; mesmo que seja o mesmo instituto que usaram na pesquisa anterior. Para a oposição, imprensa séria é a que critica o governo; se a oposição virar governo, esta mesma imprensa que ontem era séria hoje é chamada de "vendida". A FSP que democraticamente nos abre este espaço era a queridinha da elite burguesa de esquerda até esta assumir o governo; hoje são inúmeras as postagens desafiando a seriedade desta mesma FSP argumentando que a mesma adotou uma linha anti-governo. Não foi a FSP que mudou; foi a elite burguesa de esquerda que assumiu o poder e não aceita uma imprensa independente do poder estatal. Dois pesos; duas medidas. Saudades de minha avó.

Em Cartões corporativos
10 opiniões
avalie fechar
Termos e condições

Mais resultados: 1 2 3 4 5 6 7 8 9

FolhaShop

Digite produto
ou marca