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um breve comentário a respeito do seu do dia 21/01 11h21, no qual critica o Brasil e seu sistema eleitoral. Lembre-se, sr. Stevao, que, desde a famigerada Doutrina Monroe (1823), os USA deram-se ao direito de intervir política- e militarmente nos assuntos internos de cada País da América Latina. Foram 170 anos de prepotências, apoio a ditaduras, torturas, infiltração e implosão de partidos políticos, assassinatos de lideres sindicais, rurais e demais lideranças populares.
Temos a precária democracia, que aí está, graças aos USA. Estamos-nos livrando da maldita influência norte-americana apenas de uma década para cá. Graças a Deus. E a nós.
A arrogância, sr. Stevao, é a filha da ignorância e a irmã da violência. Não esqueça disto e tente escolher melhor suas palavras, da próxima vez.
Em Governo Obama
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Aos demais: boa sorte!
Em Violência em Gaza
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Muito bem, admitamos que a notícia seja verdadeira. Tratar-se-ia de uma entre várias maneiras, usadas desde a Antiguidade, para livrar-se de um político ou personagem incomodo. Cada país tem seu método. Os USA servem-se da CIA ou de loucos, desequilibrados ou pseudo-comunistas que INVARIAVELMENTE agem sozinhos. Os russos e os búlgaros, veneno. Os italianos, a máfia ou criminosos comuns. O Vaticano, monges fanáticos. Os ingleses o MI5. Os israelenses, o Mossad ou direitistas ultra-ortodoxos. (Que o digam Mordechai Vanunu, Yithzak Rabin e os quatro tripulantes do C-47 Dakota caído perto de Veneza).
Portanto, não me surpreende o Irã procurar um caçador de recompensas. Uma maneira vale a outra. O que me surpreende é o senhor acreditar que, com esses toscos argumentos que cheiram a propaganda mofada, possa enganar alguém minimamente informado.
Em Violência em Gaza
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Já escrevi aqui neste espaço (para o Sr. Marcus Strassberg) que os foguetes Qassam dos palestinos são movidos com uma mistura caseira de fertilizante (nitrato de potássio) e açúcar caramelado preparado em normais panelas de cozinha. Por quê, para acabar com tais terríveis foguetes, a polícia aduaneira israelense não impede a entrada de açúcar em Gaza? Pronto. Acabou o combustível e acabou o pesadelo. Que me conste não há plantações de cana em Gaza.
O trecho do Evangelho de São Lucas "Rei contra Rei" foi mal escolhido, Sr. Rodrigues Filho. Que tal este, no mesmo capítulo, mas que contém um dos mais belos ensinamentos de Jesus? "Porque todo o que se exalta, será humilhado; e o que se humilha será exaltado" (14:11). Cresça como pessoa humana, Sr. Rodrigues Filho, e apareça com assuntos e citações que tenham um mínimo de pertinência com o que está em jogo.
P.S. Todas as palavras proparoxítonas em português escrevem-se com acento. Todos os nomes próprios escrevem-se com inicial maiúscula. É Folhaonline e não folhaonline. Boa semana para o Sr. também.
Em Violência em Gaza
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Em Violência em Gaza
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Na baixa Idade Média (nono século) uma bula papal proibiu, pena a excomunhão, que os cristãos católicos comercializassem escravos. No entanto, como a sra. diz, os muçulmanos precisavam de escravos e escravas brancas (especialmente eslavos) para seus palácios, quarteis e haréns. Resultado: os saxões invadiam os territórios eslavos situados além do rio Elba, apropriavam-se das terras e trocavam escravos por mercadorias, cavalos ou armas com mercadores judeus. Por sua vez, os mercadores judeus os revendiam aos emires sarracenos da Sicília para serem embarcados com destinação a Tunis. De lá, seguiam rumo a Bagdá, Damasco ou Córdoba, na Espanha. Quando começou a industrialização (séc. XIX), a Inglaterra decidiu perseguir e atacar os navios negreiros que, com sua carga, ameaçavam os produtos industrializados produzidos em Londres, Manchester etc.
Ou será que sua história é outra?
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que tal o senhor estudar gramática? Se diz e escreve diáspora e não dáspora. Mas, talvez, no único livro que o sr. deve ter lido assim estava escrito.
Quanto à República Federal da Alemanha e à Áustria, elas já se envergonharam, já pediram desculpas publicamente e já ressarciram generosamente os sobreviventes e familiares das vítimas do Holocausto. Agora esperamos atitude idêntica ou parecida do governo de Israel em relação à diáspora de 800.000 palestinos e à reconstrução de Gaza.
Em Violência em Gaza
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O que eu digo a respeito de vozes discordantes em Gaza? O mesmo que o senhor me diria em relação às vozes discordantes em Israel sobre a decisão do governo local de intervir militarmente em Gaza. Há sempre os que são a favor (maioria) e os que são contra as determinações dos próprios líderes.
Em todos os meus comentários (pode resumi-los clicando sobre o número ao lado de Fabrizio Wrolli) eu tento explicar exatamente isto. Ninguém é melhor do que ninguém. Tudo que se faz já foi feito. Houve terrorismo judeu, europeu, sul e norte-americano. Todo povo que procura libertar-se de alguma coisa que o oprime, em todos os tempos, utiliza práticas e métodos ortodoxos quando pode e não-ortodoxos quando está em inferioridade militar. Os palestinos, os árabes, os fundamentalistas não inventaram o terrorismo. Leia a biografia de Beguin e Shamir e de tantos outros que se serviram dele (terrorismo, bombas, assassinatos, represálias, vinganças etc.) quando Israel ainda não era Israel. Somos todos iguais, sr. Strassberg. Não há povo eleito.
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As organizações secrétas dirigidas por Menachem Begin, Yitzhak Shamir e tantos outros personagens que, mais tarde, ascenderiam a postos de prestígio nos governos do País, promoveram a imigração clandestina de dezenas de miihares de judeus na Palestina, operações de represália e atentados contra civis árabes e militares e civis britânicos. Estes foram os métodos (na minha opinião necessários) dos quais se serviram para ajudar a construir um País. Tiveram sucesso e o sucesso, por vezes, faz com que certas recordações sejam apagadas da memória.
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Suas preocupações com um eventual domínio árabe de toda a região deveriam ter sido analisadas e resolvidas ANTES de Israel declarar sua independência dos britânicos e de anunciar ao mundo a criação de seu próprio Estado. Talvez fechando acordos diplomáticos e redes de alianças com os demais Estados árabes como, de resto, o grande Nahum Goldmann cansara de sugerir a Ben Gurion. Goldmann havia previsto que a atitude arrogante de Israel provocaria reações, revoltas e guerras. Não foi ouvido.
Quanto ao fato de um vencedor jamais devolver os territórios conquistados militarmente, lembro que, se sua afirmação fosse verdadeira, Rússia, USA, Inglaterra e França ainda estariam ocupando a Alemanha.
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30 Qassam por dia ao longo de 8 anos perfazem 87.600 foguetes. Está mais do que na hora de explicar o porquê de tanta demora por parte do ministério da defesa de Israel.Sugestão: por que, ao invés de combater o contrabando de armas que abastece o Hamas, Israel não impede a entrada de açúcar em Gaza?
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Quanto às praias, francamente. Visão para o canal de Suez. Interessantíssimo para os turistas.
Gaza? Sarna pra se coçar, sr. Kuper. Minha opinião? Israel não deveria nem ter entrado. E só o fez no intuito de cortar uma possível "saída pro mar" para os palestinos. Em novembro de 2001 a aviação israelense destruiu, em Gaza, um pequeno porto pesqueiro terminado, um mês antes, por um consórcio franco-holandês. Por quê? Intransigência minha? Fatos.
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Deixe-me tentar interpretar seu post do dia 16.01-12.26: segundo o senhor precisa curar ou erradicar a doença de pessoas que são naturalmente malignas. A doença delas estaria no sangue, na mente, na religião (muçulmana) que elas professam e que as leva a cometer crimes absurdos.
O quê o senhor sugere? Uma limpeza étnica? Uma chacina generalizada? Uma internação destes "doentes irrecuperáveis" em instituições fechadas que pratiquem a eutanásia? Uma solução final? Ou talvez um tribunal inquisitório para recuperar através da dor suas almas perdidas? Quem sabe, talvez, uma fogueira para purificá-las da imundice herética?
Às vezes, posts como o seu provocam-me calafrios. A história nada ensina.
Em Violência em Gaza
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cortou de novo meus comentários? Algo a contestar? Algum fato histórico que não é verdadeiro e comprovado? Alguma ofensa, infamia. heresia?
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