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Comentários de Fabrizio Wrolli
Em 22/01/2009 15h02
Sr. Joel Stevao
um breve comentário a respeito do seu do dia 21/01 11h21, no qual critica o Brasil e seu sistema eleitoral. Lembre-se, sr. Stevao, que, desde a famigerada Doutrina Monroe (1823), os USA deram-se ao direito de intervir política- e militarmente nos assuntos internos de cada País da América Latina. Foram 170 anos de prepotências, apoio a ditaduras, torturas, infiltração e implosão de partidos políticos, assassinatos de lideres sindicais, rurais e demais lideranças populares.
Temos a precária democracia, que aí está, graças aos USA. Estamos-nos livrando da maldita influência norte-americana apenas de uma década para cá. Graças a Deus. E a nós.
A arrogância, sr. Stevao, é a filha da ignorância e a irmã da violência. Não esqueça disto e tente escolher melhor suas palavras, da próxima vez.

Em Governo Obama
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Em 21/01/2009 13h47
Depois de semanas debatendo o argumento "GAZA" noto com desaponto que cada qual permanece firme em suas posições originárias. De nada adianta mostrar fatos históricos e verdades irrefutáveis, as divisões continuam insanáveis. Agora sei porque em 60 anos de conflito nunca chegou-se a um acordo naquela região e, pelo jeito, nunca se chegará. Se nem aqui, onde não há guerra, conseguimos encontrar um denominador comum, imaginem lá. Desisto, ainda mais porque deixei de acreditar na lisura de debates e avaliações claramente manipulados. Agradeço os seguintes companheiros de idéias e caminho pela lucidez, coragem e competência demonstradas: Leila Brito, João Carlos Gagliardi, Domenico Marinelli, Samy Thum, Regina Martins, Douglas Marcowitch e Oliveiro Carvalho.
Aos demais: boa sorte!

Em Violência em Gaza
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Em 20/01/2009 18h32
Sr. Levy, queria tecer um comentário ao seu post do dia 17.01 - 22h37 no qual, demonstrando mais uma vez até que ponto a parcialidade afeta a profundidade de suas colocações, primeiro escarnece e depois finge indignar-se com a suposta recompensa de US$ 1.000.000 que os estudantes iranianos (a bolsa-estudo no Irã dever ser generosíssima!) ofereceriam a quem se dispusesse a matar o presidente egípcio, réu de ter traído os palestinos.
Muito bem, admitamos que a notícia seja verdadeira. Tratar-se-ia de uma entre várias maneiras, usadas desde a Antiguidade, para livrar-se de um político ou personagem incomodo. Cada país tem seu método. Os USA servem-se da CIA ou de loucos, desequilibrados ou pseudo-comunistas que INVARIAVELMENTE agem sozinhos. Os russos e os búlgaros, veneno. Os italianos, a máfia ou criminosos comuns. O Vaticano, monges fanáticos. Os ingleses o MI5. Os israelenses, o Mossad ou direitistas ultra-ortodoxos. (Que o digam Mordechai Vanunu, Yithzak Rabin e os quatro tripulantes do C-47 Dakota caído perto de Veneza).
Portanto, não me surpreende o Irã procurar um caçador de recompensas. Uma maneira vale a outra. O que me surpreende é o senhor acreditar que, com esses toscos argumentos que cheiram a propaganda mofada, possa enganar alguém minimamente informado.

Em Violência em Gaza
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Em 20/01/2009 15h20
Sr. José Nunes Rodrigues Filho,
Já escrevi aqui neste espaço (para o Sr. Marcus Strassberg) que os foguetes Qassam dos palestinos são movidos com uma mistura caseira de fertilizante (nitrato de potássio) e açúcar caramelado preparado em normais panelas de cozinha. Por quê, para acabar com tais terríveis foguetes, a polícia aduaneira israelense não impede a entrada de açúcar em Gaza? Pronto. Acabou o combustível e acabou o pesadelo. Que me conste não há plantações de cana em Gaza.
O trecho do Evangelho de São Lucas "Rei contra Rei" foi mal escolhido, Sr. Rodrigues Filho. Que tal este, no mesmo capítulo, mas que contém um dos mais belos ensinamentos de Jesus? "Porque todo o que se exalta, será humilhado; e o que se humilha será exaltado" (14:11). Cresça como pessoa humana, Sr. Rodrigues Filho, e apareça com assuntos e citações que tenham um mínimo de pertinência com o que está em jogo.
P.S. Todas as palavras proparoxítonas em português escrevem-se com acento. Todos os nomes próprios escrevem-se com inicial maiúscula. É Folhaonline e não folhaonline. Boa semana para o Sr. também.

Em Violência em Gaza
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Em 20/01/2009 14h38
Depois de um texto tão bonito e comovente e verdadeiro como o do Sr. Sami Thum é duro ter que ouvir as platitudes do Sr. Frajtag tipo "uma vez criado um estado soberano reconhecido pela ONU, acabou" . Quer dizer que as resoluções da ONU tem que ser respeitadas? Israel é o primeiro a não respeitá-las. E então? Como é que fica? Respeita e acabou? Ou desrespeita e vamos em frente? Coerência sr. Frajtag!

Em Violência em Gaza
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Em 19/01/2009 19h27
Gente! Já perceberam como algumas estrelinhas aumentarm, hoje, e como outras pararam de multiplicar-se? É só dar uma olhada e verificar. O quê aconteceu? Algum gaiato mossadiano foi flagrado com a boca na botija de seu próprio veneno? Aloprados e incompetentes, mudem de profissão! Estão envergonhando vosso povo e infamando a liberdade. Única democracia do Oriente Médio. Faz-me rir!

Em Violência em Gaza
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Em 19/01/2009 15h56
Sra. Claudia Kabus
Na baixa Idade Média (nono século) uma bula papal proibiu, pena a excomunhão, que os cristãos católicos comercializassem escravos. No entanto, como a sra. diz, os muçulmanos precisavam de escravos e escravas brancas (especialmente eslavos) para seus palácios, quarteis e haréns. Resultado: os saxões invadiam os territórios eslavos situados além do rio Elba, apropriavam-se das terras e trocavam escravos por mercadorias, cavalos ou armas com mercadores judeus. Por sua vez, os mercadores judeus os revendiam aos emires sarracenos da Sicília para serem embarcados com destinação a Tunis. De lá, seguiam rumo a Bagdá, Damasco ou Córdoba, na Espanha. Quando começou a industrialização (séc. XIX), a Inglaterra decidiu perseguir e atacar os navios negreiros que, com sua carga, ameaçavam os produtos industrializados produzidos em Londres, Manchester etc.
Ou será que sua história é outra?

Em Violência em Gaza
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Em 19/01/2009 13h28
Sr. Moderador, entre ontem e hoje escrevi vários comentários que não foram publicados. Posso saber o motivo? A maioria deles são respostas a pessoas que pedem esclarecimentos ou opiniões. Parece que estou me furtando ao debate.

Em Violência em Gaza
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Em 19/01/2009 13h12
Sr. José Nunes Rodrigues Filho,
que tal o senhor estudar gramática? Se diz e escreve diáspora e não dáspora. Mas, talvez, no único livro que o sr. deve ter lido assim estava escrito.
Quanto à República Federal da Alemanha e à Áustria, elas já se envergonharam, já pediram desculpas publicamente e já ressarciram generosamente os sobreviventes e familiares das vítimas do Holocausto. Agora esperamos atitude idêntica ou parecida do governo de Israel em relação à diáspora de 800.000 palestinos e à reconstrução de Gaza.

Em Violência em Gaza
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Em 19/01/2009 09h40
Sr. Strassberg
O que eu digo a respeito de vozes discordantes em Gaza? O mesmo que o senhor me diria em relação às vozes discordantes em Israel sobre a decisão do governo local de intervir militarmente em Gaza. Há sempre os que são a favor (maioria) e os que são contra as determinações dos próprios líderes.
Em todos os meus comentários (pode resumi-los clicando sobre o número ao lado de Fabrizio Wrolli) eu tento explicar exatamente isto. Ninguém é melhor do que ninguém. Tudo que se faz já foi feito. Houve terrorismo judeu, europeu, sul e norte-americano. Todo povo que procura libertar-se de alguma coisa que o oprime, em todos os tempos, utiliza práticas e métodos ortodoxos quando pode e não-ortodoxos quando está em inferioridade militar. Os palestinos, os árabes, os fundamentalistas não inventaram o terrorismo. Leia a biografia de Beguin e Shamir e de tantos outros que se serviram dele (terrorismo, bombas, assassinatos, represálias, vinganças etc.) quando Israel ainda não era Israel. Somos todos iguais, sr. Strassberg. Não há povo eleito.

Em Violência em Gaza
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Em 18/01/2009 15h31
Aos que associam o termo terrorismo aos palestinos queria lembrar que a independência de Israel foi conseguida por meio de muita determinação, sofrimento e idealismo sem, no entanto, abrir mão de ações que, hoje, os israelenses julgariam e condanariam como terrorismo covarde.
As organizações secrétas dirigidas por Menachem Begin, Yitzhak Shamir e tantos outros personagens que, mais tarde, ascenderiam a postos de prestígio nos governos do País, promoveram a imigração clandestina de dezenas de miihares de judeus na Palestina, operações de represália e atentados contra civis árabes e militares e civis britânicos. Estes foram os métodos (na minha opinião necessários) dos quais se serviram para ajudar a construir um País. Tiveram sucesso e o sucesso, por vezes, faz com que certas recordações sejam apagadas da memória.

Em Violência em Gaza
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Em 18/01/2009 14h52
Sr. S Levy, responderei à sua pergunta a respeito do tamanho de Israel em comparação com os países árabes que o circundam dizendo apenas que o pequenino e paupérrimo Vietnam humilhou a França colonialista e a super-potência americana ganhando duas guerras de libertação. Portanto, tamanho não é documento de inferioridade.
Suas preocupações com um eventual domínio árabe de toda a região deveriam ter sido analisadas e resolvidas ANTES de Israel declarar sua independência dos britânicos e de anunciar ao mundo a criação de seu próprio Estado. Talvez fechando acordos diplomáticos e redes de alianças com os demais Estados árabes como, de resto, o grande Nahum Goldmann cansara de sugerir a Ben Gurion. Goldmann havia previsto que a atitude arrogante de Israel provocaria reações, revoltas e guerras. Não foi ouvido.
Quanto ao fato de um vencedor jamais devolver os territórios conquistados militarmente, lembro que, se sua afirmação fosse verdadeira, Rússia, USA, Inglaterra e França ainda estariam ocupando a Alemanha.

Em Violência em Gaza
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Em 18/01/2009 14h15
Sr. Marcus Strassberg, confesso que eu também não entendo muito de armas, sistemas de defesa e cálculos balísticos. Todavia, não consigo aceitar o fato de que uma potência tecnológico-militar como Israel não tenha ainda ativado uma contramedida eficaz contra foguetes artesanais que utilizam, como propelente, uma mistura de fertilizante (nitrato de potássio) e açúcar caramelado preparado em normais panelas de cozinha. Que fim levou o projeto israelense denominado Iron Dome que deveria acabar com eles? Permito-me uma pequena correção: o míssil terra-ar previsto no projeto chama-se Tamir e não Nautilus.
30 Qassam por dia ao longo de 8 anos perfazem 87.600 foguetes. Está mais do que na hora de explicar o porquê de tanta demora por parte do ministério da defesa de Israel.

Sugestão: por que, ao invés de combater o contrabando de armas que abastece o Hamas, Israel não impede a entrada de açúcar em Gaza?

Em Violência em Gaza
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Em 18/01/2009 04h09
Sr. Ydel Spatz, permita-me corrigir o grave erro histórico contido no seu post do dia 18.01 às 00h32. As primeiras tribos hebraicas chegaram à Palestina, vindas da Mesopotâmia e do Egito, por volta de 1.200 a.C. Naquela época, quatro povos já habitavam a região costeira: os cananeus, os arameus, os fenícios e os filisteus. Estes últimos fundaram as cidades de Ashdod, Ascalon, Ekron, Gath e Gaza. Depois de derrotar, com a ajuda de mercenários, e exterminar os filisteus, os moabitas, os amonitas, os edomitas e os cananeus, rei David (1006-966 a.C.) fez da antiga cidade edomita de Jerusalem a capital religiosa e política de seu reino. Seu sucessor, Salomão, perderia as províncias arameas e edomitas. Em 722 a.C. o reino de Israel cessou de existir e virou uma província da Assíria. O reino de Judá durou até 587 a.C. quando os neobabilônios o conquistaram. Portanto, sua afirmação de que o povo hebreu "sempre existiu por lá" é falsa e pode induzir a crer que a Palestina lhe pertence por tradição milenar, direito de conquista ou mero usucapião.

Em Violência em Gaza
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Em 17/01/2009 18h38
Dan Kuper, vc mencionou, em outro seu post, o nome do grande Nahum Goldmann. Mente brilhante, profeta, profundo conhecedor de seu povo e dos limites éticos do poder e da força militar. Pena que não foi ouvido quando recomendou fechar um acordo diplomático com os árabes antes de declarar a constituição do Estado de Israel. Pena que sua previsão, de que a arrogante declaração unilateral de Israel iria provocar uma guerra com os vizinhos, não fosse levada em consideração. Pena também que sua recomendação de fazer mais concessões aos árabes após a brilhante vitória israelense em 1967 fosse ridicularizada. Sua idéia, de que Israel só poderia ter paz naquela região hostil se aceitasse e respeitasse os direitos dos palestinos, gerou suspeitas e críticas ao ponto de o governo de Israel proibir-lhe de encontrar-se, em 1970, com o presidente egípcio Nasser e de interpretar suas tentativas de contato com Arafat, em 1974, como alta traição. Grande homem, grande cabeça. Voz não ouvida no deserto da mesquinhez.

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Em 17/01/2009 15h38
Sr. Kuper, ambos sabemos que o projeto de irrigação e colonização do Negev foi um sucesso de mídia, uma tarefa épica e um inesgotável sorvedouro de recursos. O governo de Israel de então jamais mostrou-se disposto a repeti-lo no Sinai. Além do mais, as vantagens de devolvê-lo ao Egito eram inegáveis. 1) Evitar rusgas com o segundo maior exército da região. 2) Manter um território plano e facilmente observável entre as duas Nações tipo "estado tampão" ou "terra de ninguém". 3) Mostrar ao mundo a generosidade e magnanimidade de Israel.
Quanto às praias, francamente. Visão para o canal de Suez. Interessantíssimo para os turistas.
Gaza? Sarna pra se coçar, sr. Kuper. Minha opinião? Israel não deveria nem ter entrado. E só o fez no intuito de cortar uma possível "saída pro mar" para os palestinos. Em novembro de 2001 a aviação israelense destruiu, em Gaza, um pequeno porto pesqueiro terminado, um mês antes, por um consórcio franco-holandês. Por quê? Intransigência minha? Fatos.

Em Violência em Gaza
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Em 17/01/2009 14h57
Sr. Homero Arneiro, concordo consigo em gênero e grau, não em número. O maior genocídio já praticado na história da humanidade foi o extermínio silencioso e já esquecido de 9.000.000 (nove milhões!!!) de índios norte-americanos (native americans) em pouco mais de um século. Necessidade de espaço (o Lebensraum hitleriano)? Inexorabilidade do choque entre diversas civilizações? Lei do mais forte? Direito de defesa contra as terríveis flechas Sioux? Povo escolhido (branco, ariano, saxão e protestante) que tem a épica missão de liderar os demais? Limpeza étnica? Apartheid? A história pode ser interpretada de diversas formas. Depende dos óculos de qual. Só evitemos, por favor, de se apropriar em definitivo de palavras como: genocídio, holocausto, gueto e campos de concentração. Sempre teve e sempre os haverá. O homem é igual e não muda.

Em Violência em Gaza
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Em 17/01/2009 14h21
Gostaria que alguém tivesse a paciência de me explicar por que um Estado como Israel, que possui um dos melhores exércitos do mundo dotado dos mais sofisticados e caros armamentos produzidos pelas indústrias bélicas de vanguarda, não consegue implantar um sistema de defesa eficaz contra o lançamento dos lerdos e artesanais foguetes Qassam. Tendo acesso a satélites USA em órbita geoestacionária, é possível enviar dados telemétricos via GPS e interceptar e destruir os foguetes ainda em território palestino. Caso fosse considerado um sistema caro em relação ao dano provocado pelos Qassam, Israel poderia adquirir (se é que já não os tem) os lança-mísseis portáteis MANPADS com acerto de alvo calculado em 96%. Uma centena de homens postados ao longo da "fronteira" poderia destruir, ainda em voo, quaisquer ameaças palestinas. Garanto que tudo isso custaria bem menos que a atual ofensiva em sua terceira semana. O será que, somando tudo, os foguetes do Hamas são, para muitos, politicamente e eleitoralmente convenientes?

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Em 16/01/2009 18h24
Sr. S Levy, meu nome é Fabrizio e não Francisco, mas tudo bem, o nome não tem lá muita importância.
Deixe-me tentar interpretar seu post do dia 16.01-12.26: segundo o senhor precisa curar ou erradicar a doença de pessoas que são naturalmente malignas. A doença delas estaria no sangue, na mente, na religião (muçulmana) que elas professam e que as leva a cometer crimes absurdos.
O quê o senhor sugere? Uma limpeza étnica? Uma chacina generalizada? Uma internação destes "doentes irrecuperáveis" em instituições fechadas que pratiquem a eutanásia? Uma solução final? Ou talvez um tribunal inquisitório para recuperar através da dor suas almas perdidas? Quem sabe, talvez, uma fogueira para purificá-las da imundice herética?
Às vezes, posts como o seu provocam-me calafrios. A história nada ensina.

Em Violência em Gaza
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Em 16/01/2009 16h42
Sr. Moderador,
cortou de novo meus comentários? Algo a contestar? Algum fato histórico que não é verdadeiro e comprovado? Alguma ofensa, infamia. heresia?

Em Violência em Gaza
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Termos e condições

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