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Aliás, as 2 são de embrulhar o estômago: a fraude e a merenda em si, - a julgar pelas imagens mostradas pela Record. As cenas mostram que, na maior cidade do país, gasta-se muito para oferecer refeições de baixa qualidade.
E por que se gasta muito?
Em 2007, a Prefeitura de São Paulo contratou a FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), para que fizesse uma avaliação técnica do programa de merenda. Uma das questões estudadas: a Prefeitura deveria, ou não, terceirizar todo o serviço de merenda?
A resposta da FIPE, em abril de 2007, foi: não! Se toda merenda de São Paulo fosse terceirizada, o programa custaria 71% a mais!
Na página 3 do relatório entregue à Prefeitura, a FIPE afirma, com todas as letras: "o Programa de Merenda Escolar da Prefeitura de São Paulo deve ampliar a Merenda Direta em detrimento da Terceirizada."
Advinhem o que a Prefeitura de Kassab fez? Em maio de 2007, desconsiderou o relatório da FIPE, chamou licitação e ampliou a terceirização: ou seja, aumentou o número de escolas atendidas por fornecedores particulares.
O que aconteceu, então?
As investigações conduzidas até aqui pelo promotor Silvio Marques mostram que pode ter havido um grande acerto entre as empresas fornecedoras.
Há gravações. Nojentas. Os empresários, reunidos num hotel em frente à Prefeitura, combinam o preço. Dão risada, brincam com a comida das crianças. (Rodrigo Vianna).
Em Transposição do rio São Francisco
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Em Eleições 2010
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Em Eleições 2010
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Em Eleições 2008
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P: A senhora não considera absurdo que Cesare Battisti fique impune nos 4 crimes pelos quais foi condenado?
R: Battisti não cometeu os crimes. O julgamento foi uma farsa. Seus advogados atuaram com falsos mandatos e se prestaram a um papel sujo. Ele foi condenado à revelia num processo totalmente viciado.
P: O que lhe dá a certeza da inocência de Battisti?
R: Em junho de 78, o PAC matou Antônio Santoro (agente penitenciário acusado de maltratar presos políticos). Veementemente contra a execução, Battisti discutiu asperamente com Pietro Mutti, o maior defensor. Voto vencido, Battisti formou uma dissidência e estava fora do PAC quando foram cometidos os outros 3 assassinatos dos quais é acusado.
Em Refúgio político
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Em Eleições 2010
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Em Governo José Serra
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Em Violência em Gaza
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Em Violência em Gaza
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4 - Por quase uma década, Battisti fica exilado no México e depois na França de François Mitterrand, que concedia asilo a todos os militantes italianos nos 1970 que abdicaram da luta armada. Por isso é que foi negado pela França o primeiro pedido de extradição;
5 - Depois de quase 10 anos do trânsito em julgado, o processo contra Battisti foi reaberto na Itália, com base no depoimento de um único preso arrependido (Pietro Mutti);
6 - Os advogados de Battisti no "processo reaberto" foram presos, e o Estado nomeou outros advogados para defender Battisti. A defesa, no entanto, foi feita com base em procuração falsificada. Exame grafotécnico posterior comprova isso. Sem direito à defesa, o processo resulta em condenação à prisão perpétua sem direito a luz solar. À revelia. Somente com base no depoimento do "arrependido" Mutti. Chegou-se ao cúmulo de condená-lo por dois homicídios ocorridos no mesmo dia, quase na mesma hora, em cidades separadas por centenas de quilômetros (Udine e Milão). Outros cidadãos italianos, militantes políticos na Itália dos anos 1970 (como Pietro Mancini, Luciano Pessina e Achille Lollo), que estavam no Brasil e cujas extradições foram requeridas pelo governo italiano, tiveram indeferidos os pedidos pelo STF;
7 - Em carta de próprio punho, o ex-presidente da Itália, Francesco Cosiga, admite que as ações do governo italiano para prendê-lo têm motivação unicamente política.
Em Eleições 2010
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Em Eleições 2010
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Em Violência em Gaza
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Falk, que conversou com jornalistas em São Paulo, criticou a decisão israelense de proibir a saída de pessoas da Faixa de Gaza, o que cria uma situação "sem precedentes na história das guerras urbanas modernas".
"Em todas as guerras há refugiados, que são as pessoas que tentam escapar das coisas horríveis que acontecem com elas e com suas famílias", disse o relator.
"Mas Israel impôs uma proibição total para sair de Gaza. Um civil palestino não pode tornar-se um refugiado", acrescentou na entrevista organizada pelo Núcleo de Estudos da Violência da USP.
Falk afirmou ainda que o bloqueio imposto pelo Estado de Israel à região viola a Convenção de Genebra por se tratar de uma "punição coletiva" e por impedir que a população de Gaza tenha acesso à alimentação e a cuidados médicos básicos.
O relator defendeu a realização de investigações para, caso haja indício de crime contra a humanidade, os responsáveis sejam julgados criminalmente.
Falk rebateu ainda as alegações de autoridades israelenses de que o país está se defendendo do lançamento de foguetes pelo Hamas. Segundo ele, a trégua de 6 meses mediada pelo Egito não foi quebrada pelo lançamento de foguetes, mas por um ataque israelense em Gaza, no dia 4 de novembro.
Em Eleições 2008
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Este é o 2º ataque contra uma escola da ONU nas últimas 24 horas. Ontem à noite, 3 pessoas da mesma família morreram em um bombardeio na escola Asma, em Beit Lahia, onde mais de 400 palestinos estão refugiados.
A porta-voz da ONU para os refugiados palestinos, Elena Mancusi, questionou a afirmação de Israel de que os ataques são dirigidos somente contra milicianos do Hamas, e afirmou que este não foi o 1º ataque a uma instalação da ONU durante a ofensiva de Israel em Gaza. Mancusi lembra que no 3º dia da ofensiva, um centro de formação da UNRWA também foi alvo de um bombardeio, que deixou 8 mortos, entre eles menores de idade.
"Somos testemunhas de um ataque sem precedentes por parte de uma das potências militares mais sofisticadas em uma das zonas urbanas de maior densidade demográfica do mundo. A situação é ainda mais dramática, acrescenta Mancusi, se for levado em conta que a população vítima da guerra "é proibida de fugir em busca de segurança", em referência ao ferrenho bloqueio israelense nas passagens de fronteira.
DEPOIS DO ATAQUE, O DIRETOR DA AGÊNCIA DE AJUDA DA ONU (UNRWA, NA SIGLA EM INGLÊS), JOHN GING, AFIRMOU: "ESTA É UMA SITUAÇÃO MUITO, MUITO TRÁGICA. É SEM PRECEDENTES NA ESCALA E SEM PRECEDENTES NA FUTILIDADE. É CONFLITO DESNECESSÁRIO E COMPLETAMENTE SEM JUSTIFICATIVA".
Em Eleições 2008
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Em Crise nos EUA
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Mais difícil é entender o apoio cego de sucessivos governos norte-americanos a Israel, mesmo agora, quando o Estado judeu comete "crimes contra a humanidade", como disse Recep Tayyip Erdogan, primeiro-ministro da Turquia, um raro governante muçulmano que mantém (ou mantinha) boas relações com Israel.
A bem da verdade, Israel vem cometendo crimes contra os palestinos há muitíssimos anos, a começar do desrespeito à resolução da ONU que manda devolver os territórios palestinos ocupados em sucessivas guerras.
Mas é na Faixa de Gaza que a violência atinge o pico. Neste ano, Israel bloqueou os acessos a Gaza e transformou-a num gueto de 362 km 2 em que se amontoam 1,5 milhão de pessoas, 35% dos quais no desemprego, 35% em situação de pobreza absoluta.
Não se trata de desprezar os riscos que Israel corre, seja pelo terrorismo praticado pelos fundamentalistas, seja pelos ataques com foguetes disparados desde Gaza. Mas adotar punição coletiva é intolerável, além de ineficaz. Acaba apenas jogando mais jovens no desespero que é, em parte, a estufa em que se incubam terroristas".
Em Violência em Gaza
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Em Violência em Gaza
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Basta pegar todos os índices econômicos e sociais do Brasil quando começou o primeiro governo de Lula, em 2003, e compará-los com os de hoje, para entender este estado de espírito dos brasileiros, que mantêm o otimismo, mesmo em meio à maior crise econômica que o mundo viveu no pós-guerra (Ricardo Kotscho)". Crise que o Governo Lula está enfrentando com rara maestria...
Em Eleições 2010
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