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Comentários de jeferson neu
Em 05/11/2009 10h15
O Brasil precisa ser fechado para balanço. As votações de ontem, engavetando a correção, mais do que justa, para os aposentados, junto com a PEC dos Precatórios, é a prova cabal e definitiva de que o Congresso e o Governo estão se lixando com o povo brasileiro e com o país. Como o governo quer atrair investimentos, que não sejam capital especulativo, se aprovam uma medida que fará com que os credores levem até 100 anos para receber o que lhes é devido. E para receber antes, já lesado por conta dos inúmeros anos de espera, ainda terá que abrir mão de grande parte do valor. Até por conta de se estimular a economia, esse dinheiro deveria ser liberado, assim como a correção das aposentadorias, especialmente com a equiparação da correção do salário mínimo com as aposentarias, além da derrubada do veto ao aumento de 16,66% aos aposentados. O que o governo vem fazendo com o povo, se chama roubo. Ou estou errado? Como acontece com a Cide, que desse valor, apenas 25% vai para a manutenção de estradas (Pode-se dizer um Estelionato Tributário). No caso da Pec dos Precatórios, é esperar para ver qual será a postura do Judiciário, já que essas alterações na Lei, além de inconstitucionais, constituem uma afronta as decisões judiciais e ao Próprio Judiciário, de forma geral. Definitivamente, o Congresso Brasileiro, deveria se chamar a "casa dos políticos e das negociatas", e não a "casa do povo"

Em Câmara
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Em 30/10/2009 14h34
Países que por conta de reformas educacionais, sairam da pobreza e hoje possuem outro status: Irlanda, Espanha, Portugal, Coréia do Sul, Taiwan, Singapura. A lista é longa. Por que o Brasil não faz parte dela? Falta vontade política.Ou então, apesar da necessidade de mão de obra qualificada, a manutenção desse status, ou o acesso mais facilitado as negociatas e atos secretos, para embolsar recursos às custas do povo, em grande parte ignorante, faz com que nada mude. Só para citar, a Coréia do Sul, há 30 anos atrás, era um país mais atrasado do que o Brasil. Com maciços investimentos na educação, hoje, eles são um dos líderes mundiais nos setores de informática, telecomunicações, eletrônica, etc...Foi lá que foi desenvolvida a tecnologia 3G dos celulares, é lá que funciona o melhor serviço de Internet do Mundo...Isso pq eles já foram mais atrasados do que nós. É inadmissível, um país como o Brasil, importar mais de 80% dos componentes de computadores, tanto que a zona franca de Manaus serve apenas como linha de montagem e que boa parte dos PC's vendidos aqui sejam remanufaturados de modelos feitos no exterior. O acesso ao ensino superior é precário ainda. O número de estudantes nas Universidades é muito baixo. Só como referência, a Polônia, primeiro país da UE a sair da recessão, possui 87% dos jovens de 20 a 25 anos na Universidade. Enquanto isso, como consequência direta da baixa qualidade do ensino e da falta de investimentos, falta gente no CBTA, no DCTA, no CTA e no INPE

Em Crise no Brasil
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Em 30/10/2009 14h22
Era inadmissível ver a DRU incindindo sobre a Educação. Porém, mais R$10 Bi é muito pouco para se promover uma melhoria no ensino público desse país, ainda que aumente os recursos para o ensino superior e a pesquisa,além de fazer com que a idade escolar obrigatória passe de 7 a 14, para 4 a 17 anos. A questão é que não basta apenas o aumento dos recursos para a educação, que são escassos. É necessário uma reforma do sistema de ensino no Brasil, com valorização dos professores, com aumento de salário e condições dignas de trabalho; aumento da carga horária no que se refere as aulas; investimento na melhoria das escolas, com ampliação de laboratórios, salas de informática, enfim, aumento do investimento na educação. Porém, como educação não é prioridade para o governo, ou para as elites, seja pelo temor do aumento do conhecimento, o que levaria a contestação maior, além do aumento do nível de consciência da população sobre o que está errado e por que está errado. Educação é a chave para uma revolução sócioeconômica e cultural de uma nação. Enquanto o país relegar a educação a segundo plano, o Brasil continuará a ser o país que é. Atrasado tecnologicamente, atrasado na pesquisa médica, mesmo com grandes pesquisadores aqui no país, pois falta profissionais e recursos, com dificuldades de capacitar sua mão de obra, já que os cursos, além de não gratuitos, serem caros, o que dificulta o acesso da maioria da população a melhores postos de trabalho. cont.

Em Crise no Brasil
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Em 07/10/2009 17h32
Desde quando o Corinthians é o maior Campeão Nacional? Ah..Foi mal... Vcs nunca passaram das quartas-de-final da Libertadores...Quando vcs ganharem um título da Maior Competição das Américas nós voltaremos a conversar.kkk

Em Corinthians
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Em 07/10/2009 17h12
Concordo com o raciocínio de que, embora os engenheiros sejam importantes para o sucesso de um carro e de um piloto, aquela peça que está localizada entre o volante e o banco ainda é muito importante. Se não fosse assim, um Badoer da vida teria tranquilamente substituido o nosso Felipe Massa. Sobre o Kubica, penso que ele deveria ter esperado um pouco mais, mesmo com as incertezas sobre o mercado de transferências da F1, pois é um dos melhores pilotos de sua geração. Sempre demonstrou isso, quando tinha um carro competitivo em mãos. Ninguém conseguiria fazer milagres com esse projeto mal feito da BMW nessa temporada (gastaram demais no Kers e esqueceram do resto). O Polonês é agressivo quando sente que tem um bom carro na mão, como foi no GP da Itália em 2006, quando chegou em 3º (em sua 3ªcorrida na F1) e no GP da Bélgica de 2007, quando mesmo chegando em 9º, acabou por ofuscar a vitória do Raikkonen,por conta do grande número de ultrapassagens que fez durante a corrida. Além do ótimo campeonato que fez em 2008. Pode não ser tão brilhanet quanto Hamilton e Vettel, mas tem uma enorme vantagem sobre os dois. É um piloto mais frio, que pensa no equipamento. Além disso, erra bem menos que eles. Se souber gerir a sua carreira, tem um bom futuro pela frente.

Em Fórmula 1
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Em 03/10/2009 12h06
Resta saber qual será a postura do governo e do BC após a escolha do Brasil como sede das Olimpiadas. Por conta da mudança de status do Brasil, não só por conta das Olímpiadas, como também do Pré-Sal, muitas empresas e investidores estrangeiros farão investimentos no país, o que, por conta desse fluxo de capitais, fará com que o dólar perca seu valor, levando a queda da competitividade do produto brasileiro. Caso isso se confirme, ficará difícil para o BC continuar adotando sua velha postura, de aumentar ou manter a Selic em seus níveis atuais, que, ao invés do que o BC costuma afirmar (controle da inflação), serve para garantir a rolagem da enorme dívida pública. Pelo contrário, não resta outra alternativa que não seja a redução da carga tributária e dos juros sobre os financiamentos e investimentos diretos. Partindo desse ponto, as Olímpiadas poderiam ser benéficas ao país, desde que nossos governantes promovam a redução dos impostos em geral, aliado a diminuição dos entraves burocráticos, junto com reformas, como a tributária e mudanças no sistema de ensino, e a solução dos gargalos produtivos, como a falta de infraestrutura de portos e ferrovias. Porém, como nossos políticos só vislumbram o quanto irão embolsar com suas negociatas durante a realização das obras, acaba por tornar-se uma utopia achar que o Brasil será capaz de realizar as mudanças e reformas necessárias para que o país realize não só bons jogos, como também promova melhorias para o país e seus cidadãos.

Em Olimpíada-2016
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Em 02/10/2009 15h25
Continuo a achar que o Brasil não tem condições de realizar uma Olímpiada. Ainda assim, parabéns a todos que tiveram unidos para tornar o sonho de realizar uma Olímpiada possível. Parabéns ao Rio de Janeiro e ao Povo Brasileiro. Porém, agora começa o maior desafio. Promover uma Olímpiada que deixem a todos felizes e orgulhosos. Ou seja, reduzir os índices de violência; melhorar a segurança pública; reestruturar o sistema de saúde pública da cidade do Rio de Janeiro, que é caótica; melhorar a infraestrutura hoteleira; investir maciçamente no transporte público, com novas linhas de ônibus e principalmente, investir na ampliação e na melhoria dos serviços do transporte ferroviário e do metrô; investir na educação, etc... E o principal, criar condições para que os empresarios se sintam motivados a investir nesse projeto, criar dispositivos e projetos para que as obras não se tornem posteriormente, enormes elefantes brancos, como aconteceu com o Complexo Maria Lenk, após o Pan 2007, diminuir os entraves burocráticos e combater a corrupção e os desvios de recuros, que existirão, o que é mais difícil.Parabéns ao povo brasileiro. Entretanto, muito precisa ser feito para que possamos ofererer uma Olímpiada decente ao Mundo

Em Olimpíada-2016
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Em 21/09/2009 11h01
Fico só imaginando o caos que será para as cidades de Jacareí e São José dos Campos,caso seja colocado um bloqueio na Saída 161(principal alça de acesso entre essas cidades), já que o deslocamento de pessoas principalmente em direção à SJC é enorme, não só por conta do contingente de trabalhadores que mora em uma cidade, mas trabalha na outra, como também aqueles que estudam, fazem compras e buscam serviços, etc. Levando-se em conta que o Vale do Paraíba voltou a atrair investimentos, no só no ramo de serviços, como também em novas indústrias, tal medida seria extremamente danosa para a região.Porém, como o governo só sabe conjugar o verbo tarifar, já que, ao que parece, estão de olho na arrecadação da Nova Dutra(O lucro líquido da empresa foi de R$ 216 milhões, um crescimento de 37,6% em relação a 2007), e aproveitando-se da sugestão do TCU, que propôs a revisão do a revisão dos primeiros contratos federais de concessão, de 1995, uma vez que a tarifa é alta em comparação a outras rodovias. Uma viagem de ida(ou volta) naDutra, para o custa R$ 34,60.Para Belo Horizonte, pela Fernão,fica em R$ 7,70. A questão é que os técnicos do governo, assim como ocorria com os burocratas do Politburo Soviético, faziam seus planos e tomavam suas decisões, sem conhecer a realidade da região em questão. Definitivamente, está se olhando apenas para a arrecadação, e não para a população.Em nenhum momento, a ANTT falou em se construir marginais para o trânsito local da Dutra, aliviando o tráfego.

Em Crise no Brasil
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Em 21/09/2009 10h43
cont. comentário sobre aumento do pedágio na Dutra
Em Jacareí, prefeitura e moradores aguardam desde 2001 o cumprimento de um compromisso assumido pela concessionária, que liberaria o trânsito de veículos com placas da cidade entre os bairros. A praça de pedágio do km 165 corta o município ao meio. Muitos moradores têm de pagar pedágio para levar um filho à escola ou para ir trabalhar. A pendência ainda tramita na Justiça. Em São José dos Campos, o problema é os constantes congestionamentos. Moradores de bairros da zona leste, no km 143, nas proximidades da GM, que precisam ir a uma universidade que fica no km 158, demoram pelo menos uma hora para percorrer os 15 quilômetros de distância. A qualquer hora há lentidão, por causa do excesso de veículos. Já quem mora em Pindamonhangaba ou Lorena, caso seja implementada essa ideia, terá que usar a antiga Rio-SP, rodovia sem acostamento, que não vai comportar tráfego pesado dos que vão fugir dos pedágios, assim como já ocorre em Jacareí. Em Pinda e Lorena, é comum, se trabalhar em São José dos Campos e estudam em Guaratinguetá ou Taubaté. É o dia inteiro andando pela Dutra. Já quem sai de São Paulo em direção ao Vale, ou mesmo para o Rio, também sofre. A pessoa fica parada em São José dos Campos, sem contar na chegada à capital e ao Rio e os problemas na Serra das Araras. Se tiver mais pedágio, irá piorar. Cont.

Em Crise no Brasil
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Em 18/09/2009 13h55
Já não bastasse o valor absurdo dos Pedágios,agora a ANTT quer revisar o contrato da concessão do pedágio da Dutra no Vale do Paraíba.Ainda não há prazo, mas a revisão deverá acarretar diminuição no valor do pedágio, mas aumento no número de praças de cobrança e bloqueios nas entradas e saídas das cidades à margem da estrada.Haverá pagamento de pedágio tanto para trechos de cinco quilômetros entre dois bairros de uma mesma cidade quanto para percursos interestaduais de 400 quilômetros. De acordo com o secretário de Política Nacional do Ministério dos Transportes,Marcelo Perrupato, a via chegou ao padrão de alto risco - ou seja, não comporta nenhum crescimento. "Está no limite." A saída, segundo Perrupato, seria bloquear entradas e saídas de cidades, para estimular o uso de estradas municipais para o tráfego intermunicipal de pequena distância."O usuário pagaria de acordo com o que percorresse."Pq esses burocratas demagogos, ao invés de cometerem essa barbaridade, não vem visitar nossa região?Haverá sérios comprometimentos para as cidades.Aparecida, por exemplo, vive do turismo de massa.Mais pedágio vai encarecer até a tarifa de ônibus. Milhares de trabalhadores se deslocam entre uma cidade e outra. É comum moradores de Pindamonhangaba se deslocarem à trabalho para São José dos Campos e estudarem em Guaratinguetá ou Taubaté, assim como moradores de Jacareí trabalharem e estudarem em São José dos Campos. cont.

Em Crise no Brasil
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Em 14/09/2009 19h17
"Emprego formal passa de 150 mil e bate recorde em agosto, diz Lula"
É preciso lembrar que mais de 1 milhão de brasileiros perderam seus postos de trabalho por conta da crise, e que muitos não conseguiram um novo emprego. O melhor remédio para se diminuir o desemprego, agravado pela crise, seria a redução da jornada de trabalho, aliado a redução de impostos e desonerações no setor produtivo, ou seja, manter a redução do IPI, junto a diminuição dos impostos sobre os financiamentos, como na compra de máquinas e equipamentos, por exemplo, o que o governo não fez, fazendo com que houvessem mais demissões do que deveria ocorrer na indústria eletroeletrônica e de máquinas e equipamentos.O maior problema, quanto a recuperação econômica ou mesmo a recuperação nos níveis de emprego, é a postura do BC.O Banco Central mantêm o mesmo posicionamento que mantinham antes da crise. A rolagem da dívida pública é mais importante do que o crescimento econômico e a geração de empregos.Esse é o grande motivo para que a Selic não caia até o final do ano.Existem R$444 bilhões parados nos cofres do BC (grana retirada da economia sob pretexto de evitar a inflação),dinheiro que poderia ser usado em investimentos, por exemplo.Por outro lado, os bancos ainda dificultam o crédito, ou mesmo mantém suas taxas em níveis extratosféricos.Desde quando uma taxa de inadimplência menor do que 3% nos empréstimos,justifica um spread de 37%? Por essas e outras, que os indíces de desemprego tendem a ficar onde estão

Em Crise no Brasil
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Em 04/09/2009 15h58
Nova gripe: falta de Tamiflu infantil preocupa moradores de São José dos Campos
Crianças com sintomas da nova gripe enfrentam um problema preocupante em São José dos Campos. O medicamento Tamiflu infantil está em falta na rede municipal de saúde. Em São José dos Campos, um dos pontos de distribuição é o Hospital de Clínicas da região sul, onde já nã há mais doses líquidas infantis, além das doses adultas estarem baixas. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a demanda semanal do Tamiflu em São José é de 300 doses para as crianças e 500 para os adultos. A última remessa que chegou à cidade foi no dia 2 de setembro. Ainda segundo a prefeitura de São José dos Campos, o problema é que o governo do estado não envia a quantidade suficiente do medicamento. A Secretaria Estadual de Saúde informou que vai fazer a entrega de 150 novas doses do tamiflu infantil ainda hoje (4). Na cidade, além do Hospital de Clínicas Sul, o Hospital Municipal também entrega o medicamento. Agora fica a pergunta, para onde vai o dinheiro do ICMS e do IPI, levando-se em conta que SJC é a segunda cidade exportadora do Brasil e que não só SJC, mas outras cidades da região, como Taubaté e Jacareí, importantes arrecadadoras e que também vem tendo problemas com a falta de medicamentos. Será que é preciso mais mortes na Região (Vale do Paraíba, Serra da Mantiqueira, Litoral Norte e Região Bragantina o total é de 19 mortes.), para que a remessa de medicamentos se normalize?

Em Gripe suína
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Em 03/09/2009 14h37
Além de todo o sofrimento humano, praticamente indescrítivel que esse triste episódio promoveu, o massacre de Beslan também mostrou ao mundo, não só a crueldade dos extremistas Tchechenos, mas como principalmente, a falta de preparo dos militares Russos e mesmo a ausência de bom senso na tomada da melhor decisão, assim como ocorreu naquele sequestro de um teatro de Moscou, onde as forças de segurança provocaram a morte de todos os reféns, ao utilizar um gás extremamente letal. Fica a questão pq a Rússia não torna a República da Chechênia independente. Além da Rússia não querer perder no futuro a possibilidade de uma maior proximidade física ao Oriente Médio, eles imaginam que ao libertar a Chechênia, outras Repúblicas e Oblast's de maioria muçulmana também se sublevariam, visando a independência. O que Moscou não quer de jeito nenhum. Existem, na Rússia, 21 Repúblicas, 9 Krais (Territórios) e 4 Oblast's autonômos, cuja população, em sua maioira, não é de origem étnica russa (herança da terrível política de russificação das nacionalidades, conhecida como política do liquidificador, de Stalin), o que leva a crer que a Rússia, se fragmentará no futuro, segundo a grande maioria dos especialistas. Para evitar isso, o Governo usa de extremo autoritarismo. Infelizmente, não se tirou lições positivas do Massacre de Beslán, pois, além de tudo, não há apoio do estado aos familiares das vítimas, alé de ninguém ter sido punido. O pior de tudo, é certo, que novas tragédias ocorrerão

Em Beslan
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Em 03/09/2009 01h50
Podem esperar que na próxima ata do Copom, irá aparecer que eles estão preocupados com a fuga de investidores dos fundos de renda fixa para a poupança, ou que o aumento da demanda, por conta do fim da isenção do IPI, poderia causar falta de produtos (no caso veículos), e que isso produziria uma pressão sobre a inflação no futuro. Tudo isso para ficar de acordo com a opinião do mercado, e assim, tentar evitar a insistência de setores do planalto para reduzir a Selic. Esqueçam tudo isso, o BC está mesmo preocupado, além de garantir a boa remuneração dos investidores estrangeiros, com o crescente aumento dos gastos do governo e a consequente elevação da dívida pública. Portanto, não haverá redução da Selic no médio prazo. Perfeitamente alinhado com o conservadorismo excessivo do BC Brasileiro. O BC deveria se preocupar mesmo com essa ideia absurda do governo em implementar índices de produtividade no campo. A hora que houver desabastecimento por conta da queda de produção, já que com essa portaria (que ele ilegal além de tudo) muitas propriedades, já sofridas por conta da carga tributária e dos altos custos de produção, que por muitas vezes são superiores aos preços finais, caso dos suinocultores e dos produtores de laranja, que são extremamente mal remunerados (quartel das empresas processadoras de suco), ai eu quero ver como eles irão fazer, com a inflação em disparada.

Em Crise no Brasil
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Em 03/09/2009 01h30
Além é claro, o BC, do Possível Candidato nas Próximas Eleições Sr. Henrique Meireles, estar pensado nos lucros dos megaespeculadores internacionais...Tai outro grande motivo para a manutenção da Selic, junto com a elevação da dívida pública.

Em Taxa Selic
sem opinião
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Em 03/09/2009 01h21
Podem esperar que na próxima ata do Copom, irá aparecer que eles estão preocupados com a fuga de investidores dos fundos de renda fixa para a poupança, ou que o aumento da demanda, por conta do fim da isenção do IPI, poderia causar falta de produtos (no caso veículos), e que isso produziria uma pressão sobre a inflação no futuro. Tudo isso para ficar de acordo com a opinião do mercado, e assim, tentar evitar a insistência de setores do planalto para reduzir a Selic. Esqueçam tudo isso, o BC está mesmo preocupado com o crescente aumento dos gastos do governo e a consequente elevação da dívida pública. Portanto, não haverá redução da Selic no médio prazo. Perfeitamente alinhado com o conservadorismo excessivo do BC Brasileiro. O BC deveria se preocupar mesmo com essa ideia absurda do governo em implementar índices de produtividade no campo. A hora que houver desabastecimento por conta da queda de produção, já que com essa portaria (que ele ilegal além de tudo) muitas propriedades, já sofridas por conta da carga tributária e dos altos custos de produção, que por muitas vezes são superiores aos preços finais, caso dos suinocultores e dos produtores de laranja, que são extremamente mal remunerados (quartel das empresas processadoras de suco), ai eu quero ver como eles irão fazer, com a inflação em disparada.

Em Taxa Selic
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Em 02/09/2009 15h06
Infelizmente, o Brasil não reúne sequer as condições para realizar a Copa do Mundo, quanto mais promover uma Olímpiada, ainda mais em um curto espaço de tempo. Seria utopia achar que o Brasil é capaz de tal proeza. Não falta somente infraestrutura na rede hoteleira e problemas de segurança. O buraco é mais em baixo. Falta uma percepção maior de que o projeto (não me referindo somente à Olímpiada), é nacional, e o não apenas regional. No Brasil, entre os problemas, há excesso de burocracia, o que não só atrasa, como também prejudica o andamento das obras, sem mencionar os desvios de recursos que existirão. Também falta uma infraestrutura de transportes adequada, o que na visão do COI, é um problema mais grave do que a estrutura hoteleira, já que, como se imagina, as forças armadas farão o patrulhamento das ruas do Rio, o que é provável. E caso ocorra um incidente grave, como um atentado por exemplo, a estrutura (ou melhor, a falta de estrutura) dos hospitais públicos é extremamente precária, e que não dará conta dessa demanda extra. Quanto aos transportes, teria-se que fazer maciços investimentos em metrô e disponibilizando-se mais ônibus e linhas...etc. Honestamente, do ponto de vista de estrutura existente, São Paulo é uma cidade um pouco mais preparada do que o Rio de Janeiro, para se ter um evento dessa grandeza. Não será dessa vez, que o Brasil sediará uma Olímpiada, e não o será tão cedo.

Em Olimpíada-2016
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Em 01/09/2009 13h32
Embora os indíces de queda do PIB e da atividade economica tenham sido menores na Letônia e na Lituânia, em relação a Estônia, também houve uma escalada no desemprego, onde os indíces, que variavam entre 5% e 6%, subiram para 17,4% e 16,7%, respectivamente. A exceção é a Polônia, que cresceu 1,1% na comparação com o mesmo período de 2008. O resultado positivo no PIB da Polônia --que ao contrário do resto da União Europeia conseguiu escapar da recessão-- se deve ao fato do consumo interno, que se manteve, mesmo com a crise, além de uma grande população - 38 Mi de habitantes. As A política liberal do governo polonês, chefiado por Donald Tusk, colaborou para o aumento do consumo, especialmente com a redução da carga tributária, e permitiu aos cidadãos destinarem mais recursos à compra de bens e serviços. Ainda que o país não venha crescendo como outrora (desde 2002, com taxas sempre acima de 5% ao ano), mostra que a postura adotada, mesmo para evitar a fuga de capitais, ajudou. Também o fato de que não há uma dependência tão grande das exportações

Em Crise nos EUA
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Em 01/09/2009 13h17
Sobre os indíces de desemprego e crescimento economico na europa. A Alemanha, por exemplo, ainda que não tenha recuperado o seu nível de produção industrial, por conta da maior demanda chinesa, viu suas exportações aumentarem, ainda que dependa da recuperação da UE, especialmente no setor metalmecânico, vital para a economia alemã. O desafio, é o de sempre, inserir a parte leste do país na economia nacional. A França, assim como a Alemanha, tem uma economia mais fortemente regulada, em relação aos EUA e Reino Unido, a participação do Estado também era maior, o que propiciou uma resposta mais rápida desses governos. Com isso, o desemprego cresceu em um ritmo menor nesses países. No caso da Espanha, assim como nos EUA, houve um estouro da bolha imobiliária, o que contaminou a economia e trouxe desemprego em massa. A economia Espanhola crescia desde a década de 80, de forma sustentada, o que levou a ostentação desse novo e elevado padrão de vida alcançado após a entrada na UE, em 1986. No caso de países do Centro-Leste Europeu, a elevada dívida pública, aliado a forte dependência das exportações, 60% da balança comercial, no caso da Hungria, além da fuga de capitais, particularmente feitas por bancos ocidentais, como os de Itália e Súécia, fizeram com que houvesse quedas expressivas, especialmente nos países Bálticos. A Estônia chegou a ter uma queda da ordem de 30% da produção industrial, comparando o trimeiro trimestre de 2009, com o mesmo período do ano anterior. Cont.

Em Crise nos EUA
18 opiniões
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Em 01/09/2009 02h51
Obviamente, os americanos, quando entram em uma Guerra, não possuem apenas um motivo. A invasão do Iraque, por exemplo. Bush, além de precisar ajudar a reativar a Indústria de Armas, tinha necessidade de aumentar as reservas de petróleo no Futuro. Em 2001, os EUA importavam 55% do petróleo que consumiam. Em 2015, mesmo que explorassem todo o potencial do Alaska, a dependência do Petróleo externo subiria para 65%. Esse foi o principal motivo para a Invasão do Iraque. Para que assim, Saddam, que há muito tempo havia perdido a serventia para os EUA, e que havia se voltado contra Washington, fosse derrubado, e no seu lugar, fosse colocado um governo que atendesse a todos os desejos do Governo Americano. No entanto, havia outro motivo. Por conta do Aquecimento Global, conforme muitos estudos, como os do IPCC, daqui há 40 anos, se nada for feito, haverá um drástico avanço da desertificação, o que agravará ainda mais o problema da falta de água. No Oriente Médio, por exemplo, quem tiver o controle das nascentes dos rios Tigre e Eufrates, principais rios de toda aquela região, terá, em tese, o domínio político daquela área do Globo. Como o Brasil possui as maiores reservas de água potável do Mundo, e que sabemos, que a água será o ouro do futuro, isso pode provocar uma corrida ao nosso maior bem. Realmente concordo contigo..O Brasil precisa ficar de olhos bem abertos, pois eles não querem só nossa Amazônia, e sim, nossa água. Além de tudo, temos que cuidar bem de nossas reservas.

Em Crise nos EUA
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