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Em Jacareí, prefeitura e moradores aguardam desde 2001 o cumprimento de um compromisso assumido pela concessionária, que liberaria o trânsito de veículos com placas da cidade entre os bairros. A praça de pedágio do km 165 corta o município ao meio. Muitos moradores têm de pagar pedágio para levar um filho à escola ou para ir trabalhar. A pendência ainda tramita na Justiça. Em São José dos Campos, o problema é os constantes congestionamentos. Moradores de bairros da zona leste, no km 143, nas proximidades da GM, que precisam ir a uma universidade que fica no km 158, demoram pelo menos uma hora para percorrer os 15 quilômetros de distância. A qualquer hora há lentidão, por causa do excesso de veículos. Já quem mora em Pindamonhangaba ou Lorena, caso seja implementada essa ideia, terá que usar a antiga Rio-SP, rodovia sem acostamento, que não vai comportar tráfego pesado dos que vão fugir dos pedágios, assim como já ocorre em Jacareí. Em Pinda e Lorena, é comum, se trabalhar em São José dos Campos e estudam em Guaratinguetá ou Taubaté. É o dia inteiro andando pela Dutra. Já quem sai de São Paulo em direção ao Vale, ou mesmo para o Rio, também sofre. A pessoa fica parada em São José dos Campos, sem contar na chegada à capital e ao Rio e os problemas na Serra das Araras. Se tiver mais pedágio, irá piorar. Cont.
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É preciso lembrar que mais de 1 milhão de brasileiros perderam seus postos de trabalho por conta da crise, e que muitos não conseguiram um novo emprego. O melhor remédio para se diminuir o desemprego, agravado pela crise, seria a redução da jornada de trabalho, aliado a redução de impostos e desonerações no setor produtivo, ou seja, manter a redução do IPI, junto a diminuição dos impostos sobre os financiamentos, como na compra de máquinas e equipamentos, por exemplo, o que o governo não fez, fazendo com que houvessem mais demissões do que deveria ocorrer na indústria eletroeletrônica e de máquinas e equipamentos.O maior problema, quanto a recuperação econômica ou mesmo a recuperação nos níveis de emprego, é a postura do BC.O Banco Central mantêm o mesmo posicionamento que mantinham antes da crise. A rolagem da dívida pública é mais importante do que o crescimento econômico e a geração de empregos.Esse é o grande motivo para que a Selic não caia até o final do ano.Existem R$444 bilhões parados nos cofres do BC (grana retirada da economia sob pretexto de evitar a inflação),dinheiro que poderia ser usado em investimentos, por exemplo.Por outro lado, os bancos ainda dificultam o crédito, ou mesmo mantém suas taxas em níveis extratosféricos.Desde quando uma taxa de inadimplência menor do que 3% nos empréstimos,justifica um spread de 37%? Por essas e outras, que os indíces de desemprego tendem a ficar onde estão
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Crianças com sintomas da nova gripe enfrentam um problema preocupante em São José dos Campos. O medicamento Tamiflu infantil está em falta na rede municipal de saúde. Em São José dos Campos, um dos pontos de distribuição é o Hospital de Clínicas da região sul, onde já nã há mais doses líquidas infantis, além das doses adultas estarem baixas. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a demanda semanal do Tamiflu em São José é de 300 doses para as crianças e 500 para os adultos. A última remessa que chegou à cidade foi no dia 2 de setembro. Ainda segundo a prefeitura de São José dos Campos, o problema é que o governo do estado não envia a quantidade suficiente do medicamento. A Secretaria Estadual de Saúde informou que vai fazer a entrega de 150 novas doses do tamiflu infantil ainda hoje (4). Na cidade, além do Hospital de Clínicas Sul, o Hospital Municipal também entrega o medicamento. Agora fica a pergunta, para onde vai o dinheiro do ICMS e do IPI, levando-se em conta que SJC é a segunda cidade exportadora do Brasil e que não só SJC, mas outras cidades da região, como Taubaté e Jacareí, importantes arrecadadoras e que também vem tendo problemas com a falta de medicamentos. Será que é preciso mais mortes na Região (Vale do Paraíba, Serra da Mantiqueira, Litoral Norte e Região Bragantina o total é de 19 mortes.), para que a remessa de medicamentos se normalize?
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