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Comentários de jeferson neu

Em 20/08/2009 13h25

Brasília, 19 de Agosto de 2009
Atestado de óbito
Nome: Partido dos Trabalhadores (PT)
Causa da Morte: Neoplasia Maligna (Corrupção), ocasionada pela rápida e contínua perda da capacidade de se preservar a ética, além um estado irrversível de desvirtuamento de convicções.
O PT, ao chegar ao poder, abandonou toda a sua luta histórica, seu caráter, sua razão de existir. Em nome da manutenção do poder à qualquer custo, deu às costas aqueles que tanto se apoiaram neles, e que acreditavam neles, os trabalhadores. Hoje, o PT sequer é digno de ter o termo trabalhador, como nome de legenda, pois em nada defende a classe trabalhadora. Pelo contrário, dispositivos como a desvinculação dos reajustes das aposentadorias, IN 31, Alta Programada, ou o futuro e ainda mais perverso Fator 95, não correção da tabela do Imposto de Renda, ameaças constantes aos direitos trabalhistas, entre outros, fazem crer que o PT, como era há 20 ou 25 anos, não existe mais. Em mais este escândalo, o PT mostra que caiu na vala comum, e trabalha pela impunidade no desvio do dinheiro que deveria ir, por exemplo, para o combate da gripe suína. Essa crise revelou que o Senado não serve ao trabalhador, mas apenas à corrupção e interesses próprios dos senadores. Defender o senador José Sarney é, hoje, um ato de defesa da corrupção. Por isso é um escândalo que o presidente LULA se junte ao ex-presidente COLLOR de MELO e a praticamente todos os parlamentares do PT e sua base aliada para defender Sarney. cont.

Em Senado

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Em 18/08/2009 12h51

E o Prêmio de Categoria Especial 'Competência Zero' vai para: Ministério do Trabalho e Emprego!!
O MTE vem fazendo promessas de que com a implementação do SDWEB, a concessão do Seguro Desemprego cairá de 30 à 45, para apenas 10 dias... No entanto... Quem fez um requerimento para concessão do "Seguro Desespero", mas que tenha usufruido do benefício antes de 2004, especialmente quem fez o requerimento por meio de alvará judicial, vem tendo a liberação do seguro sistematicamente negada. O motivo: Antes de 2004, não havia a necessidade de se constar o número do CPF nas vias Verde e Marrom do RSD e da Comunicação de Dsipensa (CD). Apenas o número do PIS já era suficiente. O problema é que com a mudança do sistema, que ocorreu em 2004, passou-se a adotar o CPF também. A questão é, já que o MTE faz cruzamento dos dados, com registros da Receita, para verificar se o trabalhador não está trabalhando com registro em carteira no momento da análise do requerimento, não se atualiza os dados, ou simplesmente se faça uma verificação dos dados? Algo perfeitamente possível no prazo de análise do pedido. Pelo contrário, apenas se bloqueia o benefício, fazendo com que a pessoa, já prejudicada, tenha que esperar mais 15 ou 20 dias, após se deslocar novamente a um posto do MTE, para se corrigir informações, que em tese, são obrigação do MTE. Também tive meu benefício suspenso. O tamanho da fila do MTE de Jacareí, por este mesmo motivo, mostra a incompetência dentro do MTE

Em Crise no Brasil

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Em 17/08/2009 12h14

GM dispendeu um excesso de energia fazendo lobby e manobras para proteger os seus veículos beberrões. Isso incluiu a costura de acordos especiais com o Congresso que permitiram que as fabricantes de veículos de Detroit apresentassem os seus carrões como sendo mais econômicos do que de fato eram - contanto que fabricassem alguns carros flex-fuel capazes de rodar com etanol. E incluiu ainda ofertas especiais de gasolina a US$ 1,99 o galão (US$ 0.53 por litro) durante um ano para os consumidores que comprassem um veículo beberrão. E fizeram-se também lobbies intermináveis no sentido de impedir que o Congresso exigisse níveis de consumo de gasolina mais rígidos. O resultado foi uma indústria em estado de morte cerebral. A culpa por esta situação não é apenas dos executivos do setor automobilístico. Ela deve ser igualmente dividida com toda a delegação de Michigan na Câmara e no Senado, já que praticamente todos os seus componentes votaram todos os anos a favor de tudo o que as montadoras e os sindicatos de Detroit lhes pediram. Como deputado John Dingell, de Michigan, o presidente do Comitê de Comércio e Energia da Câmara, que é mais responsável do que qualquer outro legislador pela proteção incondicional de Detroit. Isso protegeu a General Motors, a Ford e a Chrysler das preocupações com o meio ambiente, o consumo dos veículos, bem como do impacto pleno da competição global que teria obrigado Detroit a adaptar-se à realidade muito tempo atrás.

Em Crise nos EUA

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Em 17/08/2009 12h02

Não só a situação das montadoras, onde a falta de um planejamento responsável e políticas equivocadas, provocaram o caos. Outros setores também sofrem com a falta de competitividade. Vide o exemplo do álcool americano, que só sobrevive por conta dos Subsídios. Não por acaso, Obama manteve o sobretaxamento do etanol brasileiro, para beneficiar os produtores de milho, particularmente dos estados de Iowa e Ohio. Penso, que do mesmo modo que a Alemanha, que se apercebeu de que o Protecionismo será danoso para sua economia, os americanos deveriam diminuir suas barreiras comerciais, pois assim, teriam menor resistência para a entrada de seus produtos, além de se promover a busca pela melhora na qualidade, processo que foi deixado de lado nos últimos anos, reflexo que pode ser visto na falta de maiores investimentos no sistema de educação, haja vista o número de pesquisadores estrangeiros nas universidades, o que gerou até atritos entre as universidades e o governo, ainda na era Bush, por conta da Lei de Imigração, que o Texano queria implementar. Porém, como disse, tudo é um jogo de interesses. Não foi àtoa e muito menos que Bush invadiu o Iraque. Ele tinha 3 objetivos: 1- Garantir o aumento da disponibilidade de petroléo, já que os EUA, (dados da época) precisariam aumentar as rreservas de petróleo no país, de 55% para 65% até 2015; 2-Dar fôlego a indústria armamentista, que estava estagnada desde o fim da GuerraFria; 3-Garantir o controle das nascentes dos rios Tigre e Eufrates.

Em Crise nos EUA

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Em 17/08/2009 11h51

GM dispendeu um excesso de energia fazendo lobby e manobras para proteger os seus veículos beberrões. Isso incluiu a costura de acordos especiais com o Congresso que permitiram que as fabricantes de veículos de Detroit apresentassem os seus carrões como sendo mais econômicos do que de fato eram - contanto que fabricassem alguns carros flex-fuel capazes de rodar com etanol. E incluiu ainda ofertas especiais de gasolina a US$ 1,99 o galão (US$ 0.53 por litro) durante um ano para os consumidores que comprassem um veículo beberrão. E fizeram-se também lobbies intermináveis no sentido de impedir que o Congresso exigisse níveis de consumo de gasolina mais rígidos. O resultado foi uma indústria em estado de morte cerebral. A culpa por esta situação não é apenas dos executivos do setor automobilísticos. Ela deve ser igualmente dividida com toda a delegação de Michigan na Câmara e no Senado, já que praticamente todos os seus componentes votaram todos os anos a favor de tudo o que as montadoras e os sindicatos de Detroit lhes pediram. como o deputado John Dingell, de Michigan, o presidente do Comitê de Comércio e Energia da Câmara, que é mais responsável do que qualquer outro legislador pela proteção incondicional de Detroit. Isso protegeu a General Motors, a Ford e a Chrysler das preocupações com o meio ambiente, o consumo dos veículos, bem como do impacto pleno da competição global que teria obrigado Detroit a adaptar-se à realidade muito tempo atrás. cont.

Em Crise nos EUA

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Em 17/08/2009 11h46

Caro Luis Castro.
O que te fiz para que vc me atacasse desse jeito? O que disse é fato. Obama somente contou com o apoio dos poderosos grupos empresariais americanos, por sua imagem de diferente, por ser alguém mais identificado com o povo. Isso não se pode negar. Também é fato de que o Obama, embora esteja fazendo um bom trabalho, frente a desorganização que ele encontrou, derivada da era Bush, ao mesmo tempo, joga fora boa parte de seu apoio político, ao tentar promover a reforma do sistema de saúde. O plano é extremamente caro (US$120 bi por ano, o que fatalmente levará a um aumento de impostos, ainda mais pelas perspectivas de que os EUA rumam para o maior endividamento desde o pós-guerra). O estranho dessa história é que os mesmos que apoiaram os gastos para as invasões do Iraque e Afeganistão, reclamam do aumento de gastos com a saúde pública. Mas tudo nos EUA é política e jogo de interesses. Como o das montadoras, antes da crise, com todo o lobby feito sobre o governo americano. A GM Americana por exemplo. Sem dúvida a combinação de uma cultura empresarial nada inovadora, um gerenciamento sem visão e contratos trabalhistas excessivamente generosos explica grande parte do problema. Isso gerou uma situação na qual a General Motors só era capaz de ganhar dinheiro vendendo os seus grandes e nada econômicos SUVs (veículos utilitários esportivos) e picapes. Portanto, em vez de concentrar-se em obter lucros nas áreas de economia de combustível, produtividade e design, cont.

Em Crise nos EUA

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Em 15/08/2009 08h11

O fundo de aval do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para operações de crédito a pequenas e médias empresas já conta com R$ 600 milhões.
De acordo com o ministro Guido Mantega (Fazenda), ontem, o Tesouro Nacional fez um aporte de R$ 500 milhões nesse fundo. Os outros R$ 100 milhões foram colocados pelo próprio banco estatal.
Esse dinheiro é suficiente para garantir operações de crédito no valor de até R$ 7 bilhões (cerca de 12 vezes o seu valor).
Engraçado. Pq o Governo não fez isso no auge da crise? Assim, teria preservado milhares de empregos. Porém, não foi isso o que ocorreu. O BC e o BNDES, preocuparam-se em ajudar somente as montadoras (que estavam mais preocupadas em apenas manter o nível de remessa de lucros para o exterior, como a GM) e os bancos, particularmente os estrangeiros, ao invés de ajudar quem realmente emprega no país, que são as pequenas e médias empresas. O que ocorreu...As montadoras, deram calote em seus fornecedores (vide o que a GM fez com a SKF no final do ano passado), o que fez com o que os pedidos da SKF e de outros fornecedores das montadoras, para as pequenas empresas, como ferramentarias, que forneciam componentes e dispositivos para máquinas da linha de produção dessas empresas, fossem prorrogados, ou mesmo cancelados. Sem fluxo de caixa, e sem crédito, parte dessas pequenas empresas fecharam. Só para citar o exemplo da SKF, de 4 ferramentarias que forneciam peças para ela antes da crise, 3 fecharam as portas.

Em Crise no Brasil

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Em 14/08/2009 12h39

O PT está totalmente corrompido. Perdeu sua motivação histórica, sua bandeira, sua base ideológica. Hoje, sequer merece ser chamado de partido dos trabalhadores, pois não defende em nada os interesses dos trabalhadores e em geral do povo. Hoje, o PT é inimigo da classe trabalhadora, pois está interessado somente em defender suas negociatas. Vale tudo para preservar a suposta governabilidade, como se aliar a Collor, Renan e Sarney, bastiões da corrupção. O PT tornou-se corrupto, se igualando a grande maioria dos partidos, para não dizer todos... Enquanto isso, os trabalhadores, e por extensão, os aposentados, sofrem com dispositivos cruéis, como a alta carga tributária, a falta de serviços públicos de qualidade, alta programada, Instrução Normativa Nº31, Defasagem das aposentadorias, do salário mínimo e das alíquotas do IR, etc... Os governantes, governam para seus proprios umbigos e para seus aliados, tanto políticos, quanto para banqueiros e empreiteiros. O povo que se lasque...

Em Senado

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Em 14/08/2009 09h35

Também não gosto das ideias do Gagliardi, porém numa coisa ele tem razão. Obama é apenas uma imagem. Lembrem-se de que ele foi escolhido pela elite direitista americana, somente pela sua condição de diferente: Negro, com pai muçulmano, de origem popular, e não da elite, como a maioria dos políticos americanos), pois os grandes grupos empresariais e a elite temiam o agravamento das tensões sociais impostas pela política de Bush, e principalmente, pelo empobrecimento da classe média, tão expressado pela crise do setor imobiliário americano. A busca por auxílio nos centros de ajuda, inclusive com doações de alimentos aumentou 4 vezes nos últimos 5 anos. 46 milhões de americanos, ou seja, 15% da população estão excluídos do sistema de saúde do país. O desemprego já estava crescendo antes mesmo da crise no sistema financeiro. As ideias de Obama, estavam alinhadas com as de McCain-Palin, inclusive no que dizia respeito ao Big Coal (Carvão Limpo), um dos temas principais das nas campanhas. Obama não rompeu com as ideias que imperavam na elite americana, pelo contrário, vem mantendo o protecionismo, com medidas como o By American, por exemplo. Tanto que recentemente, entrou em atrito com o Canadá, por conta dessa política, ignorando o fato de que as economias Canadense e Americana são interligadas, uma sendo fundamental para a sobrevivência da outra. O eleitorado americano vem percebendo que nada mudou. Os indíces de desemprego e a não reforma do sistema de saúde mostram isso.

Em Crise nos EUA

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Em 14/08/2009 08h52

Chavéz deseja doutrinar os estudantes para que eles não sejam um foco de resistência a implantação de seu governo czarista, com cada vez menos liberdades individuais. Logo aparecerão estudantes portando os ensinamentos do grande líder Chavéz, no que seria sua "revolução cultural". Lula, ao defender a entrada da Venezuela no Mercosul, emperrará qualquer negociação dentro do bloco, pois o governo Venezuelano, assim como fazem os Chineses, irão querer impor suas condições e negociações. O Brasil, embora não seja divulgado, de certa forma é refém da Venezuela, pois a Petrobrás vende parte de sua produção de Petróleo para o exterior, por este ser um tipo de petróleo de alta qualidade. Com isso, é obrigado a buscar parte da demanda interna no exterior, para abastecer o mercado. Portanto, parte do combustível que abastece nossos carros, vem da Venezuela, o que explica o fato de que o preço da gasolina aqui no Brasil ser tão alto, não somente por culpa dos impostos. Os EUA, criticam o governo chavista, porém, são grandes compradores do petróleo venezuelano, e o serão ainda mais, pois necessitam aumentar a oferta do produto em seu território, até 2015. Esse foi o principal motivo para a invasão do Iraque em 2003. E a alternativa que os americanos estão discutindo para aumentar a base energética (Big Coal - Carvão Limpo), é cara demais. Esse conjunto de ambiguidades, fará com que, embora repudiemos a política chavista, nada mude, pois os interesses dos governos são outros.

Em Hugo Chávez

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Em 13/08/2009 12h31

Estranho né Temporão, pq será que no mundo inteiro há disponibilidade de Tamiflu nas farmácias e no Brasil não? Vamos parar de Hipocrisia e liberar o remédio para quem precisa e não pode esperar pela boa vontade do MS, certo Teimosão?

Em Gripe suína

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Em 13/08/2009 11h37

Concordo com seu comentário Ítalo. Não houve redução da desigualdade, por meio do crescimento, e sim uma degradação nas condições de vida da classe média, que foi muito afetada pela crise. Sinto isso na pele, pois além de ter sido demitido, por uma empresa que posteriormente fechou as portas e não indenizou ninguém, nem o Seguro Desemprego o MTE me liberou. Meu pai, que pagava uma pensão para meu irmão mais novo, se aposentou por Invalidez, e por conta de ter um benefício de maior valor, já está há 3 meses esperando, sem receber..E o pior, tendo que pegar dinheiro emprestado para pagar remédios, pagar parte do valor da pensão e parte do tratamento. Com isso, a renda de casa caiu 80% em menos de 1 ano. Voltando ao assunto abordado, não que o governo devesse largar mão dos programas de transferência de renda, no entanto, ao invés de utilizar somente essa plataforma para injetar recursos na economia de consumo, deveria fazer as reformas necesárias, como a tributária, promover melhorias na infraestrutura do país, e o principal, investir maciçamente em ed~ucação, para que no futuro, menos famílias dependam do Bolsa família, e com isso, também gerar mão de obra mais qualificada. Dizer que houve redução da desigualdade durante à crise é pura hipocrisia e mesmo desrespeito com quem perdeu seu emprego. Pois, na grande maioria dos casos, quem conseguiu um novo posto de trabalho, está recebendo um salário inferior ao anterior.

Em Crise no Brasil

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Em 12/08/2009 12h14

Que o governo pare de bancar os patrões e garanta os empregos!
O Governo Lula injetou mais de R$500Bi do dinheiro público para salvar banqueiros e empresários, que continuaram demitindo, atacando os direitos dos trabalhadores e reduzindo salários. As medidas anunciadas por Lula, como redução de IPI e a liberação de recursos do BNDES para as empresas, só garantiram o lucro dos patrões e investidores, e não os empregos, contrariando até o protocolo do BNDES. É hora de exigir que o governo pare de dar dinheiro para as empresas e realmente busque preservar empregos e direitos.
OS PATRÕES ESTÃO ARRANCANDO O COURO DOS SEUS COLABORADORES PARA GARANTIR SEUS LUCROS. VEJA NÚMEROS DO SETOR AUTOMOTIVO.
1,4 milhão de veículos (no 1ºsemestre)
Crescimento de 6,4% em relação ao mesmo período de 2008
47.400 Demissões de outubro de 2008 a junho/2009 (11,7 mil nas montadoras e 35.700 nas autopeças, sem mencionar as milhares de demissões nos setores metal-mecânico e siderúrgico, diretamente ligados a essa cadeia produtiva). E para os céticos e neoliberais, não venham querer falar em reestruturação produtiva, pois estão faltando funcionários em muitos setores da linha de produção, tanto na Ford, quanto na GM, só para citar o exemplo dessas duas montadoras, o que vem ocasionando o aumento do stress e do número de acidentes de trabalho, por conta do ritmo acelerado de produção e da falta de pessoal.

Em Crise no Brasil

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Em 12/08/2009 12h06

De que adiantou o governo reduzir o IPI, se somente quem lucrou foram as empresas, pois os trabalhadores, pelo contrário, estão tendo que aguentar a superexploração no ambiente de trabalho, o que levou ao aumento do número de acidentes e afastamentos, entre outras consequências. No entanto, pior ainda foi a postura do governo em ajudar somente as montadoras, com isenção de IPI, financiamentos do BNDES, enquanto a indústria de autopeças e principalmente, a Metal-Mecânica, foi entregue à própria sorte, já que ao contrário das montadoras, encontrou as portas do BNDES fechadas, o que levou a uma onda de fechamentos de empresas no setor. Por que ao invés de se somente reduzi ro IPI, não se promove a redução dos impostos em geral, assim como diminuição nos impostos dos financiamentos, além da redução de juros nessas operações, no caso de compra de máquinas e componentes, o que seria vital para a sobrevivência da indústria metal-mecânica. É só andar pelos corredores de uma empresa desse setor para se notar que a crise está longe de ter acabado. Também é possível se promover a redução da jornada de trabalho, sem redução de salários, aliado a redução da tributação às empreasas, como na folha de pagamento. Pois elas já pagam IPI, ICMS, COFINS, IR. Qual é a necessidade de se tributar de 103% à 120% o salário do trabalhador, sendo que menos de 1/3 desse valor realmente é convertido em benefícios, como FGTS e INSS. Alguma semelhança entre os antigos regimes feudais e o governo brasileiro?

Em Crise no Brasil

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Em 12/08/2009 03h37

"Hyundai contrata mais 900 e se prepara para produzir Tucson no Brasil"
Até hoje, a população de Jacareí-SP, está agradecida ao governo petista, que diga-se de passagem, não faz um governo muito ruim, como eram os do PSDB, no município. Mas que prefeitura, em sã consciência, não abriria mão de impostos, para criar 2500 empregos, com uma montadora instalada no município, como ocorreu no final de 2007? Nós, Jacareienses, ao lembrar que há muito desemprego na cidade, pensamos nessa verdadeira pichotada da prefeitura, ainda mais que o negócio já estava quase consolidado.

Em Venda de veículos

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Em 12/08/2009 01h12

Que o governo pare de bancar os patrões e garanta os empregos!
O Governo Lula injetou mais de R$500Bi do dinheiro público para salvar banqueiros e emresários, que continuaram demitindo, atacando os sireitos dos trabalhadores e reduzindo salários. As medidas anunciadas por Lula, como redução de IPI e a liberação de recursos do BNDES para as empresas, só garantiram o lucro dos patrões e investidores, e não os empregos, contrariando até o protocolo do BNDES. É hora de exigir que o governo pare de dar dinheiro para as empresas e realmente busque preservar empregos e direitos.
OS PATRÕES ESTÃO ARRANCANDO O COURO DOS SEUS COLABORADORES PARA GARANTIR SEUS LUCROS. VEJA NÚMEROS DO SETOR AUTOMOTIVO.
1,4 milhão de veículos (no 1ºsemestre)
Crescimento de 6,4% em relação ao mesmo período de 2008
47.400 Demissões de outubro de 2008 a junho/2009 (11,7 mil nas montadoras e 35.700 nas autopeças, sem mencionar as milhares de demissões nos setores metal-mecânico e siderúrgico, diretamente ligados a essa cadeia produtiva). E para os céticos, não venham querer falar em reestruturação produtiva, pois estão faltando funcionários em muitos setores da linha de produção, tanto na Ford, quanto na GM, o que vem ocasionando o aumento do stress e do número de acidentes de trabalho, por conta do ritmo acelerado de produção e da falta de pessoal.

Em Venda de veículos

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Em 10/08/2009 16h04

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Em 10/08/2009 12h39

Pois além de imoral, essa lei caracteriza discriminação, além de cercear o direito de ir e vir, previsto na constituição. É assim que se combate o desemprego? Ao invés de se investir em educação e na melhoria das condições de infraestrutura, para se atrair novas empresas, mesmo que com isenção de impostos, simplesmente se procura agir dessa forma? O próximo passo seria fazer como cidades americanas, caso de Cincinnati e Cleveland. Expulsar os moradores de rua, e incentivar que pessoas desepregadas deixem a cidade. Quer dizer então, que uma pessoa que tenha suas contas recheadas de dinheiro, pode ficar sentada na praça o dia todo, enquanto uma pessoa desempregada não? Abre o olho Ministério Público, pois isso não só caracteriza discriminação, como também está cerceando o direito de ir e vir, como também sinaliza improbidade administrativa. Hoje, temos uma Constituição democrática que assegura igualdade de tratamento, de não discriminação e respeito à dignidade da pessoa. Dentro desses princípios, registrar antecedentes criminais ou mesmo um termo circunstanciado contra alguém porque essa pessoa, em tese, estaria se entregando à ociosidade, me parece muito sério e contrário à Constituição atual" [:] Deve-se conseguir trabalho para as pessoas, propiciar que elas se profissionalizem. A aplicação dessa lei fere o direito constitucional, a liberdade individual das pessoas. O Estado não concede a liberdade a ele porque ele já tem essa liberdade de ir e vir, que independe do Governo"

Em Eleições 2010

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Em 10/08/2009 12h38

Como somos um país atrasado!!!
Em Assis-SP, após uma onda de crimes, a prefeitura, pressionada pela população, adotou o programa tolerância zero. Até aí tudo normal. O que é inadmissível, é o fato de se utilizar uma lei arcaica (Art. 59 do Código Penal, que trata da vadiagem), para se punir pessoas que não tenham emprego, com aquela visão simplista de que, uma pessoa que não trabalhe, irá cometer crimes - Se a pessoa estiver apta ao trabalho de acordo com perícia médica tem que procurar emprego. Caso contrário "ele pode ser autuado em flagrante por vadiagem e vai ser recolhido à cadeia pública", segundo o delegado Luiz Antônio Ramão. Parabéns ao Congresso Brasileiro, que ao invés de promover as reformas necessárias, se preocupa apenas com suas mazelas e negociatas. Com isso, temos que ver essas aberrações, como essa Lei, que diga-se de passagem, que tem origem no Antigo Código Penal do Império, apesar de ela ter sido revista, a partir da Constituição Facista do Estado Novo, que nada mais é do que uma cópia da Constituição Facista da Polônia, do General Pilsudski. Apesar de previsto no Código Penal, essa lei está em desuso e em desacordo com as práticas democráticas, pois além de fora de contexto, pois o mundo mudou muito desde aquela época, essa lei é imoral, discriminatória, facista, simplista, injusta. Cadê o Ministério Público para fiscalizar isso?. cont.

Em Eleições 2010

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Em 10/08/2009 07h41

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