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O reajuste abusivo traz à tona a parceria descarada entre o prefeito Eduardo Cury (PSDB) e as empresas de ônibus. Ao contrário do que disse na campanha eleitoral, quando afirmava que em seu governo não haveria aumentos abusivos, Cury autorizou que seus amigos empresários aplicassem o reajuste acima da inflação de forma totalmente irregular. O reajuste ocorre menos de um ano após as empresas terem assumido a concessão do transporte coletivo e sob várias irregularidades.
O aumento faz com que a tarifa de São José dos Campos fique entre as mais caras do estado de São Paulo, na frente até mesmo da capital (R$ 2,30). Para piorar, a população de São José ainda continua esperando o prometido sistema de integração das linhas e a melhoria do transporte público. Promessas que Cury até agora também não cumpriu. cont.
Em Crise no Brasil
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Metade do investimento de R$ 2 bilhões da GM na fábrica de Gravataí (RS), anunciado no último dia 15 pela montadora, virá dos cofres públicos.
O presidente da filial brasileira, Jaime Ardilla, informou que R$ 1 bilhão dos recursos virá de bancos estatais, provavelmente do BNDES, Banrisul e do BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul).
O presidente Lula, presente ao anúncio da GM, só fez comemorar e novamente tentou convencer a população de que a crise acabou. Mas, o fato é que, mais uma vez, os governos socorrem uma empresa que demitiu e tem aumentado a superexploração do trabalhador.
Desde a explosão da crise, a GM já demitiu cerca de 3 mil trabalhadores no Brasil.
Esses cortes representam, além de desemprego, o aumento absurdo da exploração nas fábricas, com horas extras excessivas e intenso ritmo de trabalho. Em São José dos Campos, por exemplo, a GM segue com centenas de trabalhadores afastados e desrespeitando a saúde e os direitos dos trabalhadores. Fora que houve aumento do número de acidentes de trabalho e até morte, devido a falta de pessoal. Sobre os investimentos alardeados no ano passado, na época das 600 contratações, não se fala mais nada.
"Lula tenta esconder a realidade dos brasileiros. Mas, a verdade é que a crise está longe do fim e os patrões estão garantindo seus lucros às custas de demissões, aumento da exploração e ajuda dos governos. Precisamos ir à luta para defender nossos empregos e direitos"
Em Crise nos EUA
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Metade do investimento de R$ 2 bilhões da GM na fábrica de Gravataí (RS), anunciado no último dia 15 pela montadora, virá dos cofres públicos.
O presidente da filial brasileira, Jaime Ardilla, informou que R$ 1 bilhão dos recursos virá de bancos estatais, provavelmente do BNDES, Banrisul e do BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul). O presidente Lula, presente ao anúncio da GM, só fez comemorar e novamente tentou convencer a população de que a crise acabou. Mas, o fato é que, mais uma vez, os governos socorrem uma empresa que demitiu e tem aumentado a superexploração do trabalhador.
Desde a explosão da crise, a GM já demitiu cerca de 3 mil trabalhadores no Brasil.
Esses cortes representam, além de desemprego, o aumento absurdo da exploração nas fábricas, com horas extras excessivas e intenso ritmo de trabalho. Em São José dos Campos, por exemplo, a GM segue com centenas de trabalhadores afastados(muitos cipeiros inclusive) e desrespeitando a saúde e os direitos dos trabalhadores. Fora a falta de pessoal em muitos setores, além da jornada excessiva, que culminaram em aumento do número de acidentes e até morte na linha. Sobre os investimentos alardeados no ano passado, na época das 600 contratações, não se fala mais nada.
'Lula tenta esconder a realidade dos brasileiros. Mas, a verdade é que a crise está longe do fim e os patrões estão garantindo seus lucros às custas de demissões, aumento da exploração e ajuda dos governos'
Em Crise no Brasil
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Em Fórmula 1
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Em Fórmula 1
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Não é o que se vê na indústria, de forma geral. Empresas no ABC, além das empresas do Ramo Calçadistas continuam demitindo, assim como boa parte das indústrias do setor metal-mecânico e de auto peças, principalmente nas regiões de São José dos Campos e Campinas, além do RS, por conta da baixa demanda. É só caminhar pelos corredores de uma empresa de pequeno e médio porte desse setor. Situação parecida com a das siderúrgicas da Região de Sete Lagoas (MG) e arredores. Dizer que a recessão acabou, por conta de alguns gráficos e índices, é pura hipocrisia, pois a realidade do chão de fábrica é diferente da análise dos banqueiros.
Em Crise no Brasil
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Em Gripe suína
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Em Senado
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Em Crise no Brasil
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Em Gripe suína
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Em Crise no Brasil
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Em Gripe suína
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Em Gripe suína
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Em Gripe suína
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Em Crise nos EUA
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Em Senado
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Em Operação Satiagraha
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Em Taxa Selic
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Em um post anterior, havia citado a empresa de alimentos que vc citou, e que no México, mantem criações de porcos, justamente onde foi o próvavel foco inicial do Vírus H1N1. A Gripe A apareceu no Distrito de La Gloria, onde impera uma população carente, onde também está sediada a Smithkline Foods, transnacional do setor de alimentos, que mantém criações de porcos por lá. Ela costumava depositar dejetos a céu aberto, o que poderia ter contribuido para o surgimento da doença. Justamente por conta da contaminação do meio ambiente, essa empresa fora banida dos estados americanos de Virginia e North Carolina, onde respectivamente se localizava sua sede administrativa. Não é verdade que a criação de porcos transgênicos, como vc disse seja culpada pela doença, e sim as péssimas condições sanitárias, aliado a um estado geral de desinvestimentos na saúde pública, processo que se tem verificado em grande parte do mundo. Se fosse assim, haveria um número muito maior de casos na Europa, onde também se consomem muitos alimentos transgênicos. Embora não se possa descartar esse fator, é preciso calma nesse tipo de afirmação, pois não se sabe a real influência dos transgênicos nesses casos. Outro erro é deixar de consumir produtos de origem suína, pois não transmitem a doença. Deve-se sim, ter um maior cuidado quanto a higiene e conservação desses alimentos, para evitar a contaminação por salmonella, por exemplo. Além é claro, de alimentar-se bem. Não entrar em pânico e viver feliz.
Em Gripe suína
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Em Senado
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