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Comentários de jeferson neu
Em 17/07/2009 02h07
Sarney é a cereja podre do bolo da corrupção?
Talvéz. Porém não é o único a desfrutar das benesses do Senado. O escândalo envolve vários outros parlamentares. O fato é que a corrupção é parte de um sistema voltado aos interesses de uma minoria privilegiada, de banqueiros e empreiteiras que financiam as campanhas milionários dos partidos, que defendem suas negociatas. Como diz o ditado, "quem paga a banda escolhe a música". Qual seria a vantagem para uma empresa financiar a candidatura de alguém, ou apoiar proetos, se não fosse para obter vantagens? A corrupção é a outra ponta de um sistema que, além de promover as maracutaias, provoca o desvio de bilhões ao pagamento da dívida e a entrega de nossas empresas, como aconteceu nos governos Collor e FHC (como Embraer, Vale e possivelmente, se não ficarmos de olhos abertos, a Petrobrás, como querem muitos). Por isso, não basta afastar Sarney. O Senado Brasileiro é uma instituição arcaica e por muitas vezes, anti-democrática. É preciso uma reforma política ampla e eficiente, para que essa farra das mazelas ao menos diminua. Porém, forças ocultas e interesses nefastos farão o possível para que isso não ocorra.

Em Crise no Brasil
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Em 17/07/2009 00h56
Caro Sr. Francisco Nabor
Se o PAC estivesse rufando, como o Sr. disse, a ministra Dilma estaria na liderança das pesquisas de opinião para presidência em 2010. Tanto não está, que 70% das obras do programa estão em atraso. Vide o Trêm-bala Rio-SP. Tão logo foi constatado que o PAC não era essa maravilha que estavam querendo divulgar, o governo logo tratou de disassociar a imagem da então "Mãe do PAC", do programa de aceleração do crescimento. Portanto, o PAC não está rufando, por conta da crise e da consequente queda de arrecadação, já que o governo só pensa em arrecadar, ao invés de fazer as reformas necessárias, como a tributária, esse programa no máximo está "rastejando"

Em Crise no Brasil
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Em 17/07/2009 00h03
Mais eficiente do que um sistema de cotas (que diga-se de passagem, foi copiado do modelo americano, que não só fracassou, como também levou ao aumento do preconceito e da intolerância contra os afrodescentendes naquele país), seria a reforça do sistema de ensino no Brasil, com valorização dos professores, como aumento de salário e condições dignas de trabalho; aumento da carga horária no que se refere as aulas; investimento na melhoria das escolas, com ampliação de laboratórios, salas de informática, enfim, aumento do investimento na educação. Porém, como educação não é prioridade para o governo, ou para as elites, seja pelo temor do aumento do conhecimento, o que levaria a contestação maior, além do aumento do nível de consciência da população sobre o que está errado e por que está errado. Educação é a chave para uma revolução sócioeconômica e cultural de uma nação. Enquanto o país relegar a educação a segundo plano, o Brasil continuará a ser o país que é. Atrasado tecnológicamente, atrasado na pesquisa médica, com poucos projetos de vanguarda, com dificuldades de capacitar sua mão de obra, já que os cursos, além de não gratuitos, serem caros, o que dificulta o acesso da maioria da população a melhores postos de trabalho. Países que por conta de reformas educacionais, sairam da pobreza e hoje possuem outro status: Irlanda, Espanha, Portugal, Coréia do Sul, Taiwan, Singapura. A lista é longa. Por que o Brasil não faz parte dela? Falta vontade política.

Em Desemprego
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Em 16/07/2009 22h32
de passageiros.
Aprópria Inglaterra se vê a beira de uma verdadeira pandemia, que felizmente apra ele, vem nesse momento e não no início do ano, já que por conta dos desinvestimentos no setor público de saúde, inclusive com a falta de medicamentos em hospitais, fato que se agravou nos últimos dois anos. Nos EUA, a crise econômica levou a demissão de milhares de profissionais do setor de saúde, especialmente em estados do Interior do País, ou onde o defícit na arrecadação foi maior (Lembrando-se que a saúde pública nos EUA não é gratuita) A liberação de recursos para o combate da Gripe A (US$ 1,8 Bi), e apenas um remendo para se consertar o que não foi feito antes. É triste ver que centenas de pessoas estejam momento mundo afora por conta de uma nova doença, em que se houvesse atenção especial das autoridades em seu combate, ou ao menos, investimentos adequados no setor de saúde, como não houve na Argentina, o que, aliado ao frio, explica tamanho número de mortes, poderia se evitar maiores males. A Gripe A é uma doença que possui baixissimo grau de letalidade, não merecendo ela por si só tanta comoção. Tanto que muitos dizem que a midialização da doença serve apenas a grupos empresariais poderosos e a governos para mascarar os efeitos da Crise Economica. Fica ao menos, uma lição para o futuro, de que esses erros não se repitam no futuro, caso uma doença com um grau de letalidade muito maior atinja o mundo.

Em Gripe suína
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Em 16/07/2009 22h20
O avanço da Gripe A no Brasil seria inevitável, não só por conta da interação que há com o restante do mundo, mas também por conta da falência do serviço público de saúde brasileiro, ou mesmo na dificuldade em se fazer o diagnóstico, pelo fato da Gripe A ser parecida com a gripe comum. No entanto, o que é realmente preocupante é a pandemia de desinvestimentos nos sistemas públicos de saúde mundo afora. Quando o México era o alvo de toda a atenção inicial, pode constatar o estado de caos da saúde pública por lá. O serviço prestado era tão ineficiente, que fazia com que muitas pessoas não fossem aos hospitais, e buscassem a auto-medicação, o que agravou o quadro. Também, as péssimas condições de higiene, aliado à pobreza em que se encontra a população daquela região, considerando a falta de acesso ao mercado de trabalho, por consequência, condições mais dignas de vida, levou ao caos o país. Para quem não sabe a provável origem da doença, a Gripe A apareceu no Distrito de La Gloria, onde impera uma população carente, onde também está sediada a Smithkline Foods, transnacional do setor de alimentos, que mantém criações de porcos por lá. Ela costumava depositar dejetos a céu aberto, o que poderia ter contribuido para o surgimento da doença. Justamente por conta da contaminação do meio ambiente, essa empresa fora banida dos estados americanos de Virginia e North Carolina, onde respectivamente se localizava sua sede administrativa. Só que a doença, por conta do fluxointernacional

Em Gripe suína
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Em 13/07/2009 23h48
Fora que o governo deveria facilitar o crédito para esse setor, que no auge da crise, ao contrário do que ocorreu com as montadoras, encontrou as portas do BNDES fechadas, o que agravou ainda mais a situação. Para mostrar a importância desse setor, apesar de todo o impacto que a crise teve sobre a economia Alemã, maior exportadora de bens com médio e alto valor agregado do mundo, o grande conhecimento acumulado permitiu agora a sobrevivência do setor, devido a demanda gerada pela China, que deseja expandir a produção para outras regiões, além de aumentar o consumo interno, como a expansão da venda de automóveis. Isso fez com que mais de 60% da produção alemã fosse para esse mercado, salvando milhares de empregos, mesmo com todos os entraves da economia germânica. Além de em médio prazo, também ajudar a indústria naval, outro setor vital para a economia alemã. Além de gerar milhares de empregos, a indústria metal-mecânica não vem tendo a ajuda necessária do governo. Isso pq certa pessoa, que disse que a crise seria do tamanho de uma marolinha, já trabalhou nesse ramo de atuação. Né Lulinha...

Em Crise no Brasil
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Em 13/07/2009 23h40
É triste constatar a situação da indústria metal-mecânica no Brasil após a avalanche originada pela falta de crédito que afligiu o país após a constatação de que havia uma crise, originada pelo excesso de ganância em se auferir lucros cada vez maiores. As empresas que há 1 ano atrás, estavam empregando, pq não estavam dando conta da demanda, ou que dependiam do regime de horas extras para dar conta da produção, se não fecharam as portas, por conta da queda do número de pedidos, ou demitiram em massa, estão trabalhando sob regime de banco de horas, ou estão sob licença remunerada. Há a falsa ilusão de que o pior já passou. Só que somente ao andar pelos corredores de uma indústria desse setor, que é considerado um termômetro da economia, percebe-se que há muito o que melhorar. As empresas de pequeno porte que trabalhavam pelo Just-in-time, se não quebraram, estão em dificuldades ainda. O Kambam (outro método de gerenciamento de produção) mostra a atual situação. Fora a legião de trabalhadores que perderam seus empregos e não receberam seus direitos. Para se ter ideia do que ocorreu nesse setor, das 4 ferramentarias que trabalhavam para a SKF, 3 fecharam por conta da crise, inclusive a que eu trabalhava. Enquanto o governo não reduzir a carga tributária e não simplificar a cobrança de impostos, inclusive sobre a folha de pagamento, já que menos de 1/3 vai para o trabalhador e não facilitar o financiamento para esse setor, o país continuará sendo um mero exportador de minérios.

Em Crise no Brasil
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Em 07/03/2009 12h00
. Mas no caso do Brasil, há 10 anos tentam tirar direitos trabalhistas,sendo q o problema é o excesso de tributação e os gargalos produtivos, como o má infra-estrutura. Mas as empresas pensam apenas na ótica do lucro imediato, não pensam a longo prazo. Retirar direitos e reduzir salários, é como dar um tiro no pé...pois isso só geraria mais problemas e um redução do próprio lucro a médio e longo prazo. Eles tentam vender essa idéia, forçando demissões, para iludir o povo brasileiro, q é um povo de pouca consciência mesmo, de q é melhor preservar o emprego,reduzindo seu salários e direitos...com a promessa de q, quando melhorar a situação, tudo voltaria ao normal, o q sabemos não ocorrer. Certa vez, Joseph Goebbels, ministro da propaganda nazista, afirmou q uma mentira contada mil vezes, torna-se uma verdade indubitável. É isso o q estamos vendo ocorrer. Mas vamos ver até quando essa mentira conseguirá se manter. Por fim tocando no assunto Embraer. Pq uma empresa que se diz em dificuldades, demite 4.270 funcionários, mas exige que os quee ficaram façam horas-extras. Ou seja, quem ficou está trabalhando por dois. É no mínimo estranho. Mas não é só isso. Como se não bastasse o clima de insatisfação provocado pelos cortes, a chefia fica na pressão, fazendo terrorismo. E os problemas continuam: os setores de Cablagem e Material Composto estão sendo terceirizados. Não estaria ela apenas querendo jogar nas costas dos trabalhadores o seu prejuízo na aposta dos derivativos cambiais?

Em Crise nos EUA
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Em 07/03/2009 11h55
. Curioso é como a visão americana pode atrapalhar o negócio. Aqui no Brasil, se insiste em utilizar o Sistema Autoritário de Liderança, mesmo sabendo dos malefícios q ele pode gerar ao longo prazo... Insatisfação, brigas, desmotivação, queda de produtividade. Embora nesse sistema, sob a política do Medo, se obtenha maior produtividade, porém com menor qualidade. Em detrimento ao Sistema Democrático, q de fato perde em produção e eficiência no primeiro momento. Mas só pelo fato do funcionário se sentir parte realmente atuante, ele passa a produzir melhor, pois está motivado. Mas em momentos de crise, com a possibilidade de queda nos lucros, q as empresas esquecem de todos os conceitos positivos e passam a aplicar a política do terrorismo. Aliás, foi a sede exagerada por lucros das empresas em geral, em especial dos empresários e investidores norte-americanos q gerou toda essa crise atual. cont...

Em Crise nos EUA
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Em 07/03/2009 11h51
A GM e Volks pegaram financiamentos e demitiram...CadÊ as punições? As empresas ao invés de demitir, poderiam utilizar dispositos previstos em Lei, como a suspensão temporária de contratos de trabalho, férias coletivas, licença remunerada. Pois não é a melhor das idéias jogar fora uma mão de obra q está acostumada com as necesidades do empreendimento, em um país q embora possua mão de obra qualificada em muito setores, mas sofre para qualificar as pessoas. Elas deveriam investir mais na qualificação de seus empregados, com cursos e treinamentos. Seria um ganho, pois quando esse funcionário voltar as suas funcões, ele pode retornar com maior conhecimento e com maior disposição ao trabalho, pois poderá se sentir valorizado pela empresa. Deve investir na qualidade de seus produtos. Aplicando os vários dispositivos q existem para melhorar seu produção e otimizr sua produção, como o Lean Manufacturing, 5S, 9S, Just in Time, Kambam, Benchmarking, etc. Ou mesmo aplicar o plano de cargos e salários, q é um instrumento ao contrário do q muitas empresas pensam, pode ajudar a otimizar a produção. cont..

Em Crise nos EUA
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Em 07/03/2009 11h49
se chegar ao conhecido de seu público alvo, ou aos seus clientes, isso certamente poderá aranhar sua imagem, pois vc estará utilizando, de forma indireta, de uma vantagem injusta e imoral para ganhar competitividade, além de ferir uma ética. Mas esse conceito tem sido jogados de lado. A Vale do Rio Doce (Atual Vale) demitiu 1300 funcionários no Brasil e manteve investimentos para adquirir novas empresas, mas fechou minas no Brasil e principalmente no exterior. E o mais absurdo, já anunciou q aumentará a margem de lucro para seus acionistas. Pretende pagar ao menos US$ 2,5 bi. A Embraer teve 50% a mais de lucro em 2008, além do q tinha sido planejado. Teve uma queda de pedidos sim, porém nesse ano entregará ainda mais aviões do q o ano passado. Mesmo assim demitiu 4 mil funcionários. Sendo q só de reserva no caixa, ela tem dinheiro para pagar todos os funcionários por 3 anos, sem produzir um ERJ 190, por exemplo. Agora, o governo fica com demagogia, dizendo q irá punir empresas q se beneficiaram de financiamento público irão ser punidas. Porém nada acontece. O Governo emprestou R$ 8 bi a Vale, que só no ano passado lucrou 20bi. Mas a empresa demitiu, e as regras do BNDES são claras. Demitiu, haverá corte de financiamento e sujeitabilidade à punições. O governo é donos de ações prioritárias, com direito a veto. Possui o controle acionário, já q 50% das ações pertencem aos fundos de pensão, controlados pelo governo. A Embraer, está em um caso semelhante.

Em Crise nos EUA
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Em 07/03/2009 11h48
Certa vez o Presidente Bush, afirmou, ao ser questionado sobre o fato de q os Estados Unidos seriam responsáveis por 50% da emissão de dióxido de carbono na atmosfera. Sabe o q ele respondeu? Que se fosse necessário, poluiria a outra metade do planeta, só para manter o crescimento das empresas americanas. Engraçado o q acontece com o Mundo, como uma crise (nesse caso atual uma crise de superprodução) joga por terra tudo o q vem sendo adotado como positivo. Como a valorização do empregado com um bem, não como um mal necessário às empresas. É a valorização do lucro, em detrimento ao maior bem q uma empresa possui...Sua mão de obra qualificada. É um erro aplicar o Head Count Adequacy (Corte de Pessoal), pois além dos gastos com o pagamento de rescisões, o desgaste de imagem da empresa, como marca e com relação ao Inter-relacionamento com a sociedade, ela será obrigada no Futuro a recontratar todos ou dar treinamento, ou seja, fazer q os novos empregados se adaptem a suas necesidades. Engraçado, como eu disse, pois e um momento em q as Grandes Empresas vinham adotando a Responsabilidade Social como não só um fator de interação com a Sociedade, mas como um padrão obrigatório como diferencial competitivo.E exigindo isso de seus fornecedores tmbm. Responsabilidade social, também se refere ao cumprimento da legislação trabalhista, como depósitos de FGTS e salários em dia. Pois se um fornecedor seu não está em dia com suas obrigações, ou estão ferindo a legislação ambiental..cont.

Em Crise nos EUA
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Em 27/02/2009 15h34
Por fim, a Justiça está certa. Pq para haver demissões em massa em uma empresa é preciso haver uma negociação prévia com o respectivo sindicato. No caso da Embraer, isso não ocorreu. Ferindo assim a convenção coletiva da categoria. E os acordos então existentes. Não só a Embraer, mas a GM tmbm. Trabalhei 2 anos na General Motors. Qualquer coisinha era corte de pessoal. Mas assim como no caso da Embraer, ela só demitiu os jovens. Mas isso tem consequências. O q adianta uma empresa só demitir os jovens, enquanto os funcionários aposentados continuam lá. Em 2005, a GM de SJC tinha mais de 50% de funcionários aposentados. Ai eles acordaram pra vida e começaram a fazer PDS e acordos com maior frequência. Qualquer empresa tem direito de demitir. Mas ela deve esgotar toadas as alternativas possíveis, antes de tomar tal medida. Além do mais, certas regras precisam ser respeitadas. Não fazer como muitas empresas no Vale do paraíba estão fazendo..Demitindo e nem homologando essas demissões. Citaram o exemplo da ALL. Pois trabalhava em uma empresa chamada Indusmafer, em Jacareí, SP. Era uma ferramentaria, fornecedora de peças e dispositivos para grandes Empresas como SKF, Johnson & Johnson e Gerdau. Com o advento da crise, eles se aproveitaram. Não repassaram o aumento anual, o dissídio coletivo, FGTS, que seria regularizado deixou de ser, além de não pagar salários. Por fim, demitiu todo mundo, não indenizou ninguém e nesse momento alguns funcionários trabalham a portas fechadas...

Em Crise no Brasil
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Em 27/02/2009 15h05
Meu Caro Carlos. Vc se engana quando pensa q a Embraer está tendo prejuízo. Ela está apenas deixando de lucrar tanto. Ano passado ela entregou 204 aviões. Esse ano, com a crise ela entregará 242, ante a previsão inicial de 270 aeronaves. A Embraer poderia antes ter usado outras alternativas, como férias coletivas, licença remunerada, suspensão de contratos, etc. Mas ela não fez isso. Ao contrário, coagiu o funcionários, usando o bom e velho assédio moral, forçando todo mundo a entrar antes do horário para adiantar a produção, que por sinal está em ritmo puxado. Mas ela não fala que não reduzirá investimentos no exterior e não irá demitir ninguém lá fora. Mas ninguém está falando em soluções mirabolantes pois não há uma solução que possa resolver o problema da crise de imediato. Pois essa é uma crise de superprodução global. Motivada pelo excesso de ganância dos empresários em sempre auferir maiores lucros. É lógico q a exploração da mão se obra é a base do capitalismo. Mas em tempos recentes algo chamado responsabilidade social era pregado. Responsabilidade social não se refere só a comunidade em geral, mas especialmente aos colaboradores. Cumprimento da legislação trabalhista por exemplo. Mas agora há um paradoxo. As empresas q tanto pregaram isso, agora estão demitindo. Responsabilidade social não é só para os tempos de bonanza, mas especialmente para os tempos tempestuosos tmbm. Uma empresa tem sim o direito de demitir. Mas vc nunca deve ter trabalhado em fábricapara saber

Em Crise no Brasil
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Em 27/02/2009 13h31
A Embraer lucra às custas de seus funcionários. Com jornada semanal abusiva, salários rebaixados, compensações indevidas, entre outros. Um operador de CNC em São José dos Campos ganha entre R$9 a R$ 10 por hora. Um mesmo operador de CNC nos EUA ganha US$ 28. Sendo q o operador brasileiro é tão ou mais qualificado que esse operador americano. O Salário da Embraer é ruim, só q é compensado pelas horas extras. Porém o funcionário tem q se matar na empresa para conseguir uma boa quantia no mês. Agora porque q a Embraer está demitindo aqui, sendo q ela manteve seus investimentos na China. Irá abrir uma segunda unidade em Portugal, com previsão de gastos na ordem de US$500MI. Mas ela só demitirá no Brasil, que tirando sua unidade de montagem na China é onde os trabalhadores são piores remunerados. A desculpa da situação atual da economia não é tão válida assim. Afinal, ela lucrou 50% a mais do q a previsão inicial, palavras de seu próprio presidente. Entregará, mesmo com essa redução de 10%, 38 jatos a mais do q em 2008. A redução na margem de seus lucros não servem totalmente para explicar tantas demissões. Se observar pela ótica da ganância, é mais fácil de se compreender. Mas há o outro lado da moeda. O presidente Lula sabia dessas demissões, assim como no caso da Vale. Mas nada fez. Há 10 anos tentam retirar direitos dos trabalhadores. Agora chegou a oportunidades dos poderosos. Mas não caiam nessa história de q reduzir salários, ameniza a situação. Pois isso não Acontecerá!!

Em Crise no Brasil
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Em 07/01/2009 05h12
Mais uma vez, Israel (ou melhor, o vassalo americano no Oriente Médio) ataca covardemente o povo palestino. Há 60 anos, Israel agride aquele povo, com o apoio irrestrito dos americanos, interessado em manter um posto avançado numa das regiões mais ricas em petróleo do planeta. Saddan era útil ao E.U.A, por conta do Irã, até que ele não fosse considerado mais necessário. Arrumaram um pretexto, e ele foi derrubado do poder. Mobutu, no Zaire, anos antes, também. Os americanos financiaram 32 anos de opressão e assasinatos, até que Mobutu foi abandonado, perdendo por consequência o poder. E quando Israel perder a serventia. Como ficará? Mas voltando ao assunto Gaza, Israel ataca escolas, mesquitas, universidades, abrigos de refugiados. Isso é uma Guerra ou um GENOCÍDIO? Pois isto tem nome, Terrorismo de Estado. Israel fere descaradaemnte a Convenção de Genebra, o Direito Internacional de Guerra, não permitindo a entrada de remédios, água e alimentos para o povo palestino. O Hamas não é inocente nesse fato, mas o que Israel faz é absurdo, ou ninguém se lembra das bombas de retardamento, (munição proibida de uso, mesmo em Guerras) no líbano, que até hoje fazem vítimas. Morreram muitas crianças ontem em um ataque a um a escola da ONU no norte de Gaza. Fica uma pergunta. Ao fazerem estas atrocidades, Israel não estaria se igualando aos nazistas, que eles tanto repudiam?

Em Violência em Gaza
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