Folha Online - Comentários

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Comentários de José Cláudio Martins

Em 02/05/2008 10h51

(cont) Isto porque a equação para aumento de produtividade envolve necessariamente a melhoria nos seus processos, na mão-de-obra qualificada, máquinas e equipamentos, embora seja investimento, significa desembolso imediato. O mais fácil sempre será a redução de pessoal, já que no governo não abre mão de manter impostos nos níveis atuais e qualquer mudança na legislação tributária não será feita de forma rápida como a situação exigiria. Tirando o lado da exportação, o capital que entra no país visando não só a segurança, mas também o lucro fácil e garantido é efêmero. Qualquer projeção de um organismo econômico internacional que saia nos jornais, assim como este último que foi positivo, pode causar fuga em massa desse capital e do lucro. Na minha opinião de leitor e não de economista porque não sou, já estaria na hora de baixar a bola da comemoração e começar a pensar sério no que deve ser feito para que essa avaliação continue a ser positiva. A comemoração é coerente com as estratégias políticas, mas já está mais do que provado que decisões políticas e medidas econômicas sérias não conseguem andar juntas. Comemorai, orai e vigiai!

Em Grau de Investimento

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Em 02/05/2008 10h34

Acho que a classificação da Standard & Poor's é positiva e coloca o Brasil como opção segura de investimentos, trazendo muitos dólares para cá. Comemorar é importante, pois, trata-se de um reconhecimento dos acertos da política econômica do governo Itamar para cá, culminando no governo Lula. Acho que comemorar é justo, mas euforia é precipitação. Tenho lido e procurado entender um pouco mais para poder comentar alguma coisa aqui neste espaço. Pelo que tenho lido, a entrada de muitos dólares exigirá muitos acertos internos na economia e nas empresas. A valorização do Real poderá trazer dificuldades para os exportadores, tornando nossos produtos menos competitivos lá fora. Para as empresas, tornar produtos mais competitivos significa reduzir preços e aumentar a qualidade. Para os dois casos, excluindo subsídios governamentais ou redução da caga tributária, existe apenas 1 caminho: aumento da produtividade por meio da redução dos custos internos das empresas (que envolvem matéria-prima e da mão-de-obra) e investimento em tecnologia (modernização da indústria). A carga tributária, por sua vez, só tem crescido nos últimos governos e chega hoje perto dos 50%. Subsídios não podem ser considerados, mesmo que para alguns setores, pois, mascara a produtividade e não há como subsidiar sem abrir mão de parte dos impostos cobrados. Se o governo e a área econômica não agirem visando o ganho global do país, o caminho mais curto para as empresas será o de reduzir a mão-de-obra. (cont)

Em Grau de Investimento

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Em 29/04/2008 10h57

Quando leio alguns comentários neste fórum, dá uma saudade danada da antiga lista de discussão do PT que infelizmente foi descontinuada pelo próprio partido nos idos de 1996. Boas cabeças PTistas fazendo elogios e críticas, enxergando muito além das torcidas. Peço aos amigos do PT que lêem este comentário que não o interpretem como uma provocação. Isso é justamente o que eu tento evitar com o que escrevo. O fanatismo inibe a autocrítica, atitude extremamente importante para que partidos políticos percam o vício de olharem o tempo todo para os seus próprios umbigos e abandonem suas verdadeiras missões institucionais. Se realmente nos simpatizamos com o partido "x" ou "y", nada como ajudá-lo a ser realmente bom ao invés de perdermos tempo na tentativa de provar o improvável e defender o indefensável. Do fundo do coração, vocês acham que os políticos hoje nos representam como deveriam representar? Acham que as verdadeiras guerras que são travadas no Congresso são para defender a democracia e o povo que os elegeu ou para defenderem suas boquinhas? Se lutarmos por uma política ética não estaremos lutando pelo imediatismo fisiológico, mas pela VERDADEIRA justiça social. Quando falamos em reduzir as disparidades sociais, o VERDADEIRO combate à fome e a VERDADEIRA educação devem "puxar" a fila das prioridades nacionais. O que vemos hoje é um "bando" de políticos que só se preocupam com os efeitos imediatos de suas decisões nas pesquisas eleitorais. Este é o Brasil que queremos ver?

Em Cartões corporativos

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Em 26/04/2008 19h41

Eu acho estranho... Fica uma guerra aqui neste fórum para provar quem gastou mais do NOSSO DINHEIRO no cartão corporativo, como se alguma legenda partidária concedesse hábeas-corpus automático para lesapátrias. Estão querendo achar outro Dimas, o bom ladrão que entrou no reino dos céus. Só que foi Cristo que o perdoou e não um chefe de torcida partidária organizada. Alguns nem vão para a cruz e são libertados por Pilatos como foi Barrabás. Afinal lavar dinheiro ou as mãos é tudo a mesma coisa.

Em Cartões corporativos

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Em 25/04/2008 10h42

Tarso... Fica quietinho!!! Não é porque vc é Ministro da Justiça que vai começar bate-boca e medir forças com o presidente do supremo. Presidente do Supremo é bem mais que um ministro. Faça de conta que não falou nada, dê uma disfarçada e saia de mansinho.

Em Cartões corporativos

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Em 24/04/2008 23h08

Tarso... Fica quietinho!!! Não é porque vc é Ministro da Justiça que vai começar bate-boca com o presidente do supremo. Ministro do Supremo é bem mais que você. Fica na sua, disfarça e sai de mansinho.

Em Dossiê anti-FHC

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Em 21/04/2008 15h04

Caro Sr. Saulo Mundim Lenza,
Nunca li aqui no fórum uma explicação tão elucidativa e profunda como a sua. São duas linhas de teor inquestionável, nas quais procura dar razão para NÃO SEI QUEM de INDETERMINADA DISCUSSÃO, revoltando-se contra ALGUÉM. O conteúdo do seu texto demonstra claramente que o oculto existe! Gostaria que discorresse mais sobre o assunto e sobre os comentários, dirigindo-se às pessoas da forma tão elegante e democrática como na sua mensagem anterior. Afinal, estamos aqui para aprender um pouco mais sobre política e o seu conhecimento certamente será de muito proveito para todos!!

Em Cartões corporativos

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Em 21/04/2008 12h49

Caros Carlos Lobitsky e Marco Carneiro,
Se me permitem, quero dar minha opinião sobre o combate à corrupção no governo Lula, procurando ser imparcial. Eu acho que as ações feitas contra os corruptores e corrompidos envolvem dois lados distintos. Um deles é que não podemos negar a existência de pedidos de averiguação por parte de Lula, principalmente envolvendo a Polícia Federal e isto é um bom indício. O outro é o das pressões partidárias (PT e aliados) para que alguns políticos sejam poupados e Lula acaba se dividindo entre manter a maioria de apoio ao governo e punir os culpados. Quando digo Lula, refiro-me às suas decisões junto aos que estão mais próximos (executivo) e são menos influenciáveis pela política partidária.
Na verdade eu acredito na isenção da Polícia Federal, talvez com algumas reservas, mas não há como negar algumas ações que já foram feitas por esse órgão que até nos surpreenderam, como no caso do dossiê. A Polícia Federal não é como o Congresso Nacional que envolve centenas de interesses, não se importando muito com a imagem da instituição, mas sim com interesses partidários. Vamos até supor que existam correntes dentro da PF, mas a finalidade do órgão e a hierarquia impedem a ocorrência de resoluções esdrúxulas, como a de absolver políticos claramente envolvidos no escândalo do mensalão. Os primeiros ministros envolvidos com os cartões corporativos foram "convidados" à exoneração. No meio de tantas incertezas podemos até dizer que foram bons sinais.

Em Cartões corporativos

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Em 19/04/2008 12h05

Ruy Oliveira (CONT)
Então, quando a Polícia Federal disse que há um dossiê e por isso levou uma catracada do ministro Tarso Genro, será que a Polícia Federal que também tem hierarquia está querendo tomar o poder? Acho que em matéria de insurgência, o que a Polícia Federal deu para a Folha foi muito pior que o desabafo do general. Segundo O delegado Sérgio Menezes: "Casa Civil não adotou um padrão técnico para o levantamento das despesas tucanas e não respeitou previsões legais relacionadas aos trâmites de documentos".
Chamem o general e peçam para ele pintar o seu quadro sobre o conflito dos índios e isso talvez faça com que tomem uma decisão mais justa e menos política.

Em Cartões corporativos

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Em 19/04/2008 11h45

Caro Ruy de Oliveira Souza... Se me permite, quero fazer um comentário sobre seu último texto. Acho que todo democrata pra valer não tem nenhuma saudade do governo militar e das barbáries que aconteceram naquele período. No entanto, tirando a falha hierárquica, acho que ele tem uma certa razão. Não sou de direita, não fui e nem sou militar, mas uma das poucas coisas neste país que ainda merece credibilidade são as forças armadas. Ela não pode carregar para o resto da vida a responsabilidade sobre momentos negros do passado. Ninguém pode negar que o exército conhece bem mais a situação dos índios, madeireiros, arrozeiros etc do que muitos intelectuais e pseudo-indigenistas que ficam dando palpites sobre o que só leu nos jornais ou viu no Globo Repórter, como disse o general. Não discuto a sua insurgência, mesmo porque nessas alturas do campeonato já deve ter levado uma boa "catracada". Só não concordo com essa história de toda vez que um militar fala algo é que estão tentando tomar o poder. Depois da "catracada," por que ao invés de ficarem metendo o pau não chamaram para ouvi-lo? Afinal a melhor maneira de resolver um problema é conhecendo a causa sob todos os aspectos e pontos de vista, principalmente de quem está lá? Ficam agora com esse HORROR toda vez que um militar fala alguma coisa, achando que vão derrubar o presidente e tomar o poder. Isso é trauma de esquerdista fora de moda. Quando a única ferramenta que se conhece é o martelo, todo problema que aparece é prego.

Em Cartões corporativos

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Em 18/04/2008 19h50

Caro Marcelo Azevedo... Eu coloquei esses dados sobre quanto ganha um deputado federal porque muitos eleitores ainda não sabem quanto eles ganham. Quando a gente "deixa pra lá" as ausências desses políticos no Congresso e dividirmos o que eles ganham por 30 dias, estamos falando em aproximadamente R$ 3.500,00 por dia. Esse negócio de dizer que verba de gabinete não pode ser considerada como salário é papo furado. FSP 09/02/2008: "Criada em 2001, a "verba de gabinete" de R$ 15 mil mensais é destinada a dar suporte ao deputado em seu Estado, ressarcindo despesas de aluguel de escritório, gasolina, internet, entre outros. No ano, cada um deles tem direito a R$ 180 mil. Caso o parlamentar extrapole ou não atinja esse teto em algum mês, há uma "compensação" nos meses seguintes. "
Durante o recesso passado, cerca de 100 deputados que estão concorrendo às prefeituras de seus estados gastaram o total de mais de R$ 940.000,00 como "divulgação de atividade parlamentar". Essa quantia representa 30% da verba de gabinete de janeiro que foi de aproximadamente 3 milhões.
Como poderemos renovar deputados nas próximas eleições se o dinheiro para despesas de campanha disfarçadas de "outros gastos" ainda representa uma boa parte da força para a captação de votos? Quantas pessoas sérias que poderiam concorrer para esta renovação têm o poder de fogo de quem está no poder?

Em Cartões corporativos

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Em 18/04/2008 13h23

Quanto ganha um Deputado Federal: 16.500/mês +13º +14º + 15º salários | Verba de gabinete (a partirde abril) 60.000,00 | Verba indenizatória 15.00,000 | Auxílio-moradia 3.000,00 | Cota de gasto postal e de telefonia 4.268,55 para deputados e 5.513, 09 para líderes e vice-líderes da Câmara | Gasto com publicações (anual) 6.000,00 | Telefonia e Postal 4268,00 | Passagens aéreas de acordo com o estado 4.300,00 a 16.000,00 | Assinaturas de 5 publicações de jornais e revistas | Direito à assinatura de cinco publicações, entre jornais e revistas (nos dias úteis) | Assistência médica sem limite para o deputado
FONTE: Contas Abertas

Em Cartões corporativos

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Em 17/04/2008 11h08

Amigos, pensem bem... Por que as contas dos cartões de crédito devem ser abertas? No fundo, sabemos que se gastos "anormais" não puderem mais ser feitos nos cartões corporativos arranjarão outra conta ou forma de fazê-los. Dessa forma, podemos ver que a questão principal dos cartões não é esta. Não se trata de crucificar Lula, FHC ou seus (ex)ministros. O povo precisa saber como o dinheiro dos IMPOSTOS QUE PAGAMOS é gasto. Vale a pena defender políticos, sejam eles quais forem, simplesmente porque estamos num fórum de discussões e ficaria "feio" se descobrissem que os "jogadores do nosso time" não estão sendo corretos? Gente... não é uma questão de PSDB ou PT... É muito mais que isto! Trata-se de apropriação indébita, seja ela do PT, PSDB, PMDB ou qualquer outro "P". Se os partidários fanáticos insistirem que isto não significa nada, sugiro que façam uma caxinha com O SEU PRÓPRIO DINHEIRO mandem doações para que eles comprem o que quiserem. Com tanta gente defendendo a ocultação dessas compras ilícitas ou mal explicadas o valor seria suficiente para comprar champanhe francesa e tapetes persas. Bem... aí doeria no bolso, não? O que muitos acham é que o dinheiro público não é de ninguém, como um pote de ouro achado no final do arco-íris.

Em Cartões corporativos

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Em 17/04/2008 11h06

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Em 16/04/2008 22h40

CONTAS DOS CARTÕES ABERTAS JÁ, de Lula a FHC!!!

Em Cartões corporativos

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Em 16/04/2008 19h02

Gastos do governo têm que ser divulgados. Presidente, ministros, deputados e senadores. São funcionários públicos e o dinheiro sai do nosso bolso. Acho que os critérios de segurança nacional poderiam ser discutidos e estabelecidos por uma comissão política com representantes de todos os partidos.
Numa empresa privada que visa lucros há um controle efetivo dos gastos até do presidente. O governo é uma empresa e sua receita proveniente de 200 milhões de pagadores de impostos. CONTAS DOS CARTÕES ABERTAS JÁ, de Lula a FHC.

Em Cartões corporativos

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Em 16/04/2008 10h53

Caro +BRASIL BRASIL,
Agradeço a sua interferência e seus comentários, mas mão se preocupe. Eu também já fui assim um dia. Já fui fanático pelo Santos, sentando em frente à TV com o radinho de pilhas no ouvido e, dependendo da (im)parcialidade dos narradores em relação à atuação do meu time, eu escolhia um dos dois para escutar. Adorava ouvir os comentários do santista Milton neves e odiava a narração corinthiana de José Silvério.
Com o tempo fui me decepcionando com o futebol e hoje só sei dos resultados dos jogos quando aparecem na primeira página da UOL ou dos jornais. Aqueles jogadores que ganhavam pouco, mas jogavam muito porque adoravam a camisa que vestiam foram embora. Hoje vemos alguns pé-rapados em relação aos craques de antigamente ganhando milhões, mas jogando centavos e despejando sua ira sobre a torcida quando finalmente faz um golzinho após longo jejum. Já os torcedores fanáticos também não são como os de antigamente. Brigam entre si, apedrejam ônibus e carregam bombas nos bolsos quando vão aos estádios para matar quem ofender o seu time predileto.
Não é difícil fazer uma ligação entre o futebol e a política. Principalmente se acrescentarmos aos interesses financeiros e falta de amor à camisa, a substituição dos valores individuais pelas táticas e pela força física.
Assim como no futebol, de presidente de clube ao de confederação, do técnico ao jogador, não existe uma só ideologia que tenha sobrevivido à luta pelo dinheiro e pelo poder.

Em Dossiê anti-FHC

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Em 16/04/2008 09h56

APOSENTADOS VALEM MENOS DO QUE OS MISERÁVEIS DESTE PAÍS! Segundo alguns deste fórum, a imprensa está contra Lula. Não deveria ficar publicando notícias ruins sobre o governo em ano eleitoral.
FSP 16/04/08: Enviado à Câmara, o aumento aos aposentados converteu-se em embaraço para os deputados governistas. A determinação de Lula é peremptória. Quer o sepultamento da proposta. Um pedido que nem todo mundo parece disposto a atender: "Se é contra, o governo deveria ter agido no Senado", disse ao repórter um expoente do PMDB, o maior partido do consórcio governista. "Os senadores posam de bonzinho e nós é que vamos ser os carrascos dos aposentados? Não dá. O presidente, se achar que deve, que arque com o desgaste de vetar a emenda do Paim, senador do partido dele."

Em Dossiê anti-FHC

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Em 16/04/2008 01h37

Caro + Brasil Brasil,
Eu compreendo porque já passei por uma fase igual, quando era idealista e esperava um presidente herói, socialista e que emergisse do povo. A grande lição do caso Collor não foi a roubalheira nem o impeachment (PC Farias foi ladrão de galinhas se pensarmos bem), mas sim a que se um presidente não faz as barganhas exigidas pelos poli'ticos e pelo partido que o elegeu, não consegue governar. CONSELHO: Os votos que damos para os deputados e senadores valem mais do que para presidente. O presidente? Pode ser o Cacareco. Cacareco 2010!!!!

Em Dossiê anti-FHC

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Em 15/04/2008 17h11

Pascoal Rabelo (CONT...)
5) O PT era contra o excesso de medidas provisórias (meu texto anterior - Raul Pont - FSP 29/02/2000);
6) Centenas de políticos são picaretas (meu texto anterior - Lula e Ciro Gomes - FSP 29/10/2001);
Assim como eu mostrei exemplos do PT, tenho também inúmeros do PSDB, PFL, PMDB e outros. Eu apenas citei os do PT porque você disse que a oposição e a imprensa estão sendo implacáveis com o PT. Poder: Quem está fora quer entrar e quem está dentro quer ficar.
Abraços,
José Cláudio

Em Dossiê anti-FHC

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