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Comentários de Pascoal Rabelo
Em 22/02/2008 00h17
21/02/2008 - 22h41
Ministro do STF diz que Lei de Imprensa tem "viés autoritário" e defende mudanças

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Carlos Ayres Britto defendeu nesta quinta-feira mudanças na Lei de Imprensa como um todo. Segundo Ayres Britto, há dispositivos na lei que têm "um viés autoritário". Hoje, o ministro concedeu parcialmente liminar para a Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental suspendendo os efeitos de alguns dispositivos da lei.

"A Lei de Imprensa embaraça a imprensa. Certos dispositivos da Lei de Imprensa entram em rota de colisão com a Constituição que defende a liberdade de expressão", afirmou Ayres Britto. "A Constituição prestigia a imprensa."

Esta foi a melhor noticia dos tempos. Acredito que Deus ouviu as nossas preces, pois até que enfim "um homem" teve a coragem de enfrentar a imprensa e esta lei tão ordinária e autoritária.

O ministro Carlos Ayres Britto merece aplausos de pé!

Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

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Em 21/02/2008 23h40
Prezadas Raquel, Samantha, Maria do Rosário, Yvonne e Herminia,

Obrigado pelas excelentes participações. Acredite que sinto-me feliz em saber que ainda existem mulheres guerreiras, politizadas e, o que é mais importante: preocupadas com a responsabilidade social.

Ler as suas publicações me faz bem aos olhos e a alma. Continuem assim!

Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

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Em 21/02/2008 23h09
(continuação)

Acredito que poucos economistas saibam, de fato, qual seria a melhor relação dólar/real. Uns falam em 1,80 e outros em 1,72. Todavia, considero bastante prudente ao Banco Central não deixar desvalorizar tanto. O dólar desvalorizado encarece as exportações e barateia as importações. Assim, a compra de produtos importados se torna mais acessível, pois há uma queda em todos os preços.

Ainda assim, vejo com muita preocupação esta desvalorização. Entre vantagens e desvantagens, o dólar desvalorizado favorece o controle da inflação e a redução das dívidas em moeda estrangeira.

Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

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Em 21/02/2008 23h08
Caro +Brasil,

Claro que lembro da choradeira dos empresários e, em especial dos fabricantes de calçados e vestuários, quando o dólar esteve cotado a 2,50 reais, em maio de 2005. Naquele ano a cotação do dólar era mais baixa que maio de 2002, o medo de perder mercado para os chineses, fez com que os empresários invocassem a oposição a se rebelar e detonar o governo Lula, sem sucesso.

Hoje estamos a 1,72 reais, um valor bem menor que os 2,50 reais e ninguém quebrou até agora. A bem da verdade, a indústria de calçados e vestuário estão perdendo mercado para os chineses, mas, não é devido ao valor atual do dólar, e sim, devido a mão-de-obra chinesa, que é infinitamente mais barata que a brasileira.

Nem todos os setores da economia sofrem com a desvalorização. Empresas como a Vale do Rio Doce, por exemplo, aumenta o preço do minério de ferro e ninguém deixa de comprar. Os exportadores brasileiros de frango e de carne têm cadeira cativa no mercado internacional e conseguem compensar com aumento das vendas. Já a Embraer, fabricante de aviões faz seu jogo de cintura, consegue compensar aumentos de preços com importações mais baratas.

(continua)

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Em 21/02/2008 19h39
Caro Felipe Santos,

Concordo que o dólar a R$ 3,00 estaríamos exportando mais. Os empresários direcionariam as vendas das suas mercadorias para o exterior e cobraria ágio para vender no mercado interno. Induziria a nossa economia a uma inflação, já que vender lá fora eles ganhariam bem mais que aqui dentro. Economia não é uma ciência exata.

Acredito que você não entendeu bem esta evolução. Perceba que continuamos batendo recordes em exportações, apensar do baixo valor do dólar atualmente. A grande preocupação não é esta, e sim, que a baixa cotação do dólar torna o preço dos produtos (ou insumos), necessários para as nossas empresas, mais atrativo para a importação. Isso não é bom.

Portanto, nem tanto nem tampouco.
----
Quanto à reforma tributária, concordo com você. Espero que o congresso aceite a discussão para o bem da nação. Acrescento que o Lula deveria aproveitar a popularidade do momento e faça também a reforma política. Um dos itens que considero mais importante é o financiamento público dos candidatos nas campanhas eleitorais.

Assim, o político deixaria de ter "ligações ou obrigações" com o seu financiador. Meu palpite.

Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

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Em 20/02/2008 19h23
(finalizando)
Na gestão Lula o "socorro" do BNDES não se encerrou. No fim de 2003, o banco lançou o programa de capitalização das empresas do setor elétrico, com criação de uma linha de crédito de R$ 3 bilhões para distribuidoras de energia em dificuldades. Para se enquadrar, as empresas interessadas deveriam renegociar suas dívidas com os bancos privados. Com a exigência, nenhuma empresa conseguiu pôr a mão no dinheiro.

Pensaram que o santo LULA era tão bondoso quanto foi o santo FHC. Aliás, pelo jeito tucano de governar, o correto seria bolsa-fortuna para rico e não bolsa-esmola para pobre.

Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

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Em 20/02/2008 19h22
O relatório do TCU, que serviu de base à Comissão de Minas e Energia no pedido de abertura da CPI, mostra que, das 22 principais empresas que tiveram o controle acionário repassado para a iniciativa privada, 14 contaram com a "ajuda" do BNDES, no valor total de R$ 7 bilhões. O documento destaca que, ''em alguns casos, passados cinco anos da privatização, o saldo devedor era igual ao valor inicialmente financiado e em outros, principalmente em moeda estrangeira, o saldo devedor é maior que o financiado''.

Este é um ponto que nós temos que considerar no endividamento do Estado.

Quando houve a desvalorização, as empresas já sofreram uma grande perda e o governo, por tabela. Nesse ponto concordo com você. Más, foi com o racionamento de energia que elas perderam mais, muito mais. As suas receitas caíram mais de 20% e não se voltou mais ao patamar de consumo. Foi por causa disso, que o BNDES foi tão "generoso" com essas empresas.

Desde 1997 que todos já sabiam que o país poderia ter o racionamento. Você acha que eles ficaram endividados por ingenuidade em acreditar num sistema que dependia da vontade de São Pedro? Claro que não. Eles sabiam que na hora H poderiam contar com a ajuda de outro santo: o santo FHC.

Este é outro ponto que devemos considerar no endividamento do Estado.

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Em 20/02/2008 19h21
Der Doppelgänger (172) 20/02/2008 11h19: Não sou nenhum "expert" no assunto, mas, permita-me tentar acompanhar a sua "bagagem" com o pouco conhecimento que tenho dos quatros itens que você relacionou.
Devido ao pouco tempo que disponho, somado ao assunto que considero bastante vasto, farei comentários individualizados, ou seja, abordarei um item por vez.

a) Eliminação da paridade real/dólar, o que fez com que a dívida em dólar aumentasse substancialmente.

Comentário: Para melhor entendimento, vamos tomar como exemplo a privatização das concessionárias de energia elétrica. Em 1997, quando as empresas estrangeiras chegaram ao país a paridade real/dólar já existia. A eliminação desta paridade não foi a causa principal que culminou no endividamento do Estado. Explico.

O processo de privatização das distribuidoras de energia, rendeu R$ 27 bilhões ao país, mas, consumiu R$ 22 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), entre recursos para os compradores(???), investimentos e socorros(???), de acordo com o Tribunal de Contas da União.

Coloquei, acintosamente, estas interrogações apenas para configurar ou caracterizar a farsa. Vendemos (ou entregamos) nosso patrimônio à iniciativa privada, emprestando a eles o nosso suado dinheirinho a juros baixíssimos para pagamento a longo prazo.

(continua)

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Em 18/02/2008 22h47
Caro Der,
O link abaixo, pesquisa da DataFolha do dia 02 de dezembro, publicada logo após a divulgação da Sensus, mostra que o índice de aprovação do Lula vem aumentando entre estas classes, conforme comentei, quando a aprovação estava em 50%:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u350521.shtml
02/12/2007 - 08h08
Governo Lula tem apoio de 50%, diz pesquisa Datafolha
"De acordo com a pesquisa, a aprovação ao governo Lula subiu na região Sudeste, entre brasileiros que integram famílias com renda acima de dez salários mínimos e os que vivem em capitais, e também entre os mais escolarizados".
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u354128.shtml
12/12/2007 - 11h16
Aprovação ao governo Lula atinge maior nível de 2007, aponta CNI/Ibope
Entre os que estudaram até a quarta série do ensino fundamental, 60% consideram o governo ótimo ou bom. Esse número cai para 38% entre os entrevistados com ensino superior completo. Entre os brasileiros que ganham até um salário mínimo, 59% consideram o governo ótimo ou bom. Entre os que recebem mais de dez salários mínimos, só 37% têm a mesma avaliação.
Os numero apontados em outubro de 2006 eram menores que os registrados acima, o que evidencia um crescimento da aprovação do governo entre estas classes.
Esta ultima pesquisa afirma que a avaliação do presidente Lula também subiu de 61,2% para 66,8% de outubro de 2007 para fevereiro de 2008 e que foi registrada em todas regiões do país.
Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

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Em 18/02/2008 13h40
Caro Jonathan,

O ponto mais importante da pesquisa está passando quase que despercebido. Este detalhe não é o aumento da aprovação do seu governo e da pessoa do presidente Lula, de forma pura e simples. Está na aprovação entre os mais bem escolados, os mais abastados financeiramente e na região sul e sudeste.

Isso evidencia, desmascara e cala a boca dos preconceituosos e soberbos. Pois, a aprovação, tanto do governo federal quanto da pessoa do presidente, cresce, desde outubro do ano passado, entre àqueles que aqui NÃO SÃO taxados de "preguiçosos", "burros" ou "ignorantes".

Isso vale para uma boa reflexão.

Um forte abraço,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

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Em 18/02/2008 08h25
(continuação)

Sim, mas foi o Serra ou a sua equipe de confiança que indicou os gerentes ou gestores deste serviço público. Correto, mas, ainda assim, isso não o torna culpado, pois não cabe ao executivo estadual ou federal, ele mesmo, tomar decisões deste nível: licitação para compra de equipamentos de equipamentos.

Onde eu quero chegar com essa explanação? Qual a minha contribuição, como leitor, telespectador e cidadão, principalmente? Sensatez nos comentários e imparcialidade na propagação das minhas observações.

É por este motivo e com este objetivo que participo deste fórum. Portanto, senhoras e senhores, usar os cotovelos para expressar indignação, em nada nos ajuda. Nossas respostas a este ou aquele escândalo não pode ser dita de forma irresponsável ou apaixonada, sob pena que perdermos crédito nas nossas observações.

Um bom dia a todos,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Cartões corporativos
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Em 18/02/2008 08h24
Senhoras e Senhores,

No noticiário do jornal "Bom Dia Brasil", hoje pela manhã, deparei-me com mais um caso de corrupção que assola o país. Só que desta vez a bomba estou no colo dos tucanos.

Este é um tipo de fraude comum e acontece com freqüência nas três esferas públicas: poder executivo, poder legislativo e poder judiciário. Os seus gestores são obrigados a delegarem aos seus subordinados algumas atribuições já que não podem decidir por tudo. Afunilar em si todas as decisões da pasta a tornará ineficiente e muito burocrática.

Existe um ditado popular que diz o seguinte: todo homem tem seu preço. Sabemos, entretanto, que existem uns que são bem baratos, mas isso não importa. Corrupção menor ou maior será sempre corrupção, deverá sempre ter o mesmo destino: investigação e punição.

Punição, sim, mas, a quem? Vamos culpar o Serra por isso? Claro que não. Até então, não há qualquer evidência da sua (de Serra) participação neste escândalo.

(continua)

Em Cartões corporativos
85 opiniões
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Em 17/02/2008 09h43
Não voto em São Paulo, mas gostaria de ver novamente a Marta como prefeita.
Acredito que o que todos querem é ter um governo que tenha transparência total, que seja fiscalizado pela oposição (mesmo com apoio e cobertura total da imprensa), monitorado pelo Ministério Publico e TCU e investigado pela PF, em caso de irregularidades. Pois, o que vimos nestes últimos 12 anos de governo, foi uma total blindagem dos tucanos pela grande imprensa.
"Tostines vende mais por que é mais gostoso ou é mais gostoso por que vende mais".
Analogamente pergunto: Existe mais corrupção agora por que se investiga mais ou por que se investiga mais é que está aparecendo mais corrupção?
Para reflexão.
Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Eleições 2008
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Em 17/02/2008 09h20
(continuação)

Na gestão Collor foi quando se interrompeu a nociva "modalidade" de contrato. Com isso, iniciou-se a quebradeira. Os contratos apresentados eram considerados de valores pífios e, acostumados com a farra anterior, as empresas de engenharia começaram a enxugar seus quadros técnicos.

Apesar da recessão ou "freio de arrumação" este foi um dos marcos da era Collor, além, claro, da abertura das importações, quebrando o protecionismo e ineficiência das empresas aqui instaladas.

Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Cartões corporativos
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Em 17/02/2008 09h19
Trabalhei numa destas grandes empresas de engenharia naquela época e, posso afirmar que os contratos com as Estatais eram tão robustos e pomposos, financeiramente falando, que todos iam muito bem, desde o lucro fabuloso das empresas prestadoras de serviço, até os maravilhosos salários dos seus empregados. Mas, quem pagava a conta disso tudo?

É justamente aí que entra a discussão sobre a ineficiência das gestões administrativas das Estatais. Não havia tanta fiscalização quanto agora. Os contratos eram praticamente loteados e todas as empresas tinha o seu quinhão.

Na época os contratos com as Estatais eram regidos pelo sistema chamado de "por administração", onde as horas apontadas (e nem sempre trabalhadas) pelos empregados das prestadoras de serviços eram, prontamente, pagas pelas estatais. Não bastante, os contratos eram longos de quatro e cinco anos, e sempre aditados, tempo e verba no mesmo valor.

Imperava-se a improdutividade, a ineficiência e os prejuízos das Estatais, se existentes, eram maquiados e desviados. Desta forma, ninguém conseguia entender se as Estatais davam lucro ou mensurar o tamanho do rombo, caso fosse prejuízo. Estávamos todos felizes nesta utopia. Digo utopia, pois as contas disso vieram depois.

(continua)

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Em 17/02/2008 09h18
Na década de 60 e 70, pipocavam ali e acolá, grandes e pomposos investimentos no Brasil. Eram empreendimentos nas áreas de siderurgia, energia, petróleo e petroquímica e o Brasil não tinha como suprir, internamente, a demanda por engenheiros e o know-how necessários para planejar e implantar estas grandes plantas industriais.

Foi uma época de grandes transformações. Os militares, cientes da necessidade e da potencial demanda, trouxeram para o país as grandes empresas internacionais de engenharia, como a britânica Kellogg Limited, com o objetivo não só de suprir imediatamente esta demanda, mas, principalmente, buscar nas parcerias, a transferência de tecnologias, necessárias para a nosso o desenvolvimento e independência do país.

Apesar dos grandes erros do regime militar, considero que esta foi uma das grandes contribuições que os militares deram na independência tecnológica do país.

Por tudo isso que expus até aqui, posso assegurar que todos os governos, indistintamente, tiveram sua quota de contribuição para o desenvolvimento do país.
O Sarney, o Collor e o FHC também tiveram as suas quotas. Isto é inegável. Sendo assim, seria injusto, mesmo sendo PTista (ou PTralha como alguns preferem chamar) dizer que o FHC não fez a sua parte. Claro que fez.

Entretanto, considero uma grande injustiça (não sei se por preconceito) alguém afirmar que o Lula nada faz.

Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

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Em 16/02/2008 23h28
Na década de 60 e 70, pipocavam ali e acolá, grandes e pomposos investimentos no Brasil. Eram empreendimentos nas áreas de siderurgia, energia, petróleo e petroquímica e o Brasil não tinha como suprir, internamente, a demanda por engenheiros e o know-how necessários para planejar e implantar estas grandes plantas industriais.

Foi uma época de grandes transformações. Os militares, cientes da necessidade e da potencial demanda, trouxeram para o país as grandes empresas internacionais de engenharia, como a britânica Kellogg Limited, com o objetivo não só de suprir imediatamente esta demanda, mas, principalmente, buscar nas parcerias, a transferência de tecnologias, necessárias para a nosso o desenvolvimento e independência do país.

Apesar dos grandes erros do regime militar, considero que esta foi uma das grandes contribuições que os militares deram na independência tecnológica do país.
Por tudo isso que expus até aqui, posso assegurar que todos os governos, indistintamente, tiveram sua quota de contribuição para o desenvolvimento do país.

O Sarney, o Collor e o FHC também tiveram as suas quotas. Isto é inegável. Sendo assim, seria injusto, mesmo sendo PTista (ou PTralha como alguns preferem chamar) dizer que o FHC não fez a sua parte. Claro que fez.

Entretanto, considero uma grande injustiça (não sei se por preconceito) alguém afirmar que o Lula nada faz.

Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

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Em 15/02/2008 18h18
Caro Fouto,
Peraí! Eu não falei que não era pra fiscalizar o governo. Quando foi que eu lhe disse ou afirmei coisa parecida aqui no fórum? Acho que você confundiu tudo.
Eu comungo do mesmo pensamento seu. Quero tudo e todos sendo investigados. Até aí estamos convergentes e não vejo razão de você se manifestar contrariamente ao que falei.
O que o rebati foi quanto à sua indignação quanto ao governo querer tomar os postos principais no comando da CPI. Se ele é maioria, por que ceder a oposição? Não entendi. E se estamos em ano eleitoral, você não acha que seria muita ingenuidade do governo entregar estes postos à oposição?
A analogia que fiz, usando o governo Serra era pra você perceber e entender que a situação NUNCA CEDE. Então por que a base do governo federal ceder? Só por que é do PT?
Sinceramente e com todo respeito, não entendi nada do que escreveu.
Um forte abraço,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

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Em 15/02/2008 18h00
Caro Diniz Neves de Lima,
Vejo que você também foi cuidadoso e observou mais esta matéria tendenciosa da Folha.
Infelizmente, vai ser assim até o Lula sair. Depois dizem que eu vejo demais, que implico com o jornal ou que fico procurando pelo em ovo.
Aqui já teve um que "navegou na maionese" quando a Folha deixou que entendêssemos que o governo federal tinha aumentado as alíquotas dos INSS.
Imagine esta manchete em primeira página numa banca de jornal? O estrago é irreparável, mesmo que venha uma pequena errata depois.
Cabe a nós, que somos leitores cuidadosos e vacinados contra esta mídia, não ficarmos apenas nas manchetes e denunciar aqui e ali, todas as tentativas de insinuações ou enganações ao povo brasileiro, leitor deste jornal.
Um forte abraço,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

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Em 15/02/2008 11h38
Caro Fouto,
Eu vi a matéria da Folha onde estampa que "Tesoureiros do PT usam cartão corporativo do governo".
Entretanto, não sei se é por que já sou vacinado, procurei ler toda a matéria, antes de destilar minha indignação. E acertei na mosca! A Folha, mais uma vez, nos induz-nos a tirar conclusões apenas a partir da manchete e muitos de nós ainda continuam caindo nesta armadilha.
Se você tivesse um pouco mais de cuidado e zelo, verificaria antes de concluir sua TESE, que nas entrelinhas da matéria, a Folha informa que estes tesoureiros são, na verdade, cargos de confiança do governo e dos ministérios.
Portanto, os citados são funcionários temporários e não apenas tesoureiros do PT como insinua a reportagem da Folha.
São lastimáveis, porém eficientes, as ciladas armadas pela mídia.
Um forte abraço,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

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