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Comentários de zélia vaz

Em 31/10/2007 14h32

ISABEL: Tal e qual como eu postei no meu último comentário, chamando à atenção da FOLHA, posso afirmar categoricamente que houve uma confusão nesta notícia. Nenhum jornal português ou inglês publicou uma notícia semelhante e não é verdade que a PJ tenha descartado as suspeitas no casal e siga agora a tese de rapto. Para mim, aqui, obviamente é muito mais fácil, pois sigo as notícias ao vivo e a leitura de notícias é apenas um complemento para mim, daí a minha facilidade em filtrar a verdade e a especulação, apenas naquilo que a PJ torna público, é claro. O que é verdade é que a PJ, continua com “todas as linhas de investigação em aberto”, o que a meu ver é sinónimo de competência, pois independentemente da minha opinião, que não escondo, até que a PJ tenha provas concretas para acusar o casal, eles continuarão a ser apenas suspeitos e não culpados. O que aconteceu aqui ontem é que a PJ está a tentar reconstituir todos os possíveis “cenários”, não descartando nenhum. O que foi mais mediatizado e obviamente deu mais nas vistas, foi o “fazer passar um cobertor” simulando uma criança, pela janela. Estas acções, segundo eles, também podem ser feitas para ver a possibilidade ou não possibilidade de tal ter acontecido. (CONTINUA)

Em Caso Madeleine

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Em 30/10/2007 14h55

Eles continuam a ser suspeitos e a tese de morte acidental continua. Continua também a espera dos restantes resultados das análises de Birmingham e até lá, não muda nada.
Perdão por me intrometer assim, não estou julgando o artigo, estou ajudando com a verdade, pois o artigo deixa a entender que já não há suspeitos e que a Pj reconhece que Maddie foi raptada. Tal não é verdade. A tese de rapto em Marrocos é da Agência de detectives Espanhola, Método 3, contratada e paga pelos McCann.
Obrigada. Eu leio Folha todos os dias e comento, pois acho séria e credível, mas talvez desta vez a FONTE não tenha sido fidedigna. Cumprimentos.

Em Caso Madeleine

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Em 30/10/2007 14h52

FOLHA: Peço desculpa, mas ao contrário de outros artigos, este artigo NÃO CORRESPONDE À VERDADE, DE TODO. As frases seguintes que constam no vosso artigo:
“A polícia portuguesa analisa agora a possibilidade de que Maddie, 4, tenha sido seqüestrada e roubada a pedido de um grupo criminoso de pedófilos, e que possa estar vivam no Marrocos. “ ; ”A nova linha de investigação acaba com as suspeitas que caíam sobre os pais da garota”
“Os detetives haviam suspeitado anteriormente que a própria Kate poderia ter matado a filha e sumido com o corpo com a ajuda do marido, mas agora essa possibilidade foi descartada.”
…não correspondem à verdade. O que acontecendo aqui na realidade é que a PJ voltou ao apartamento, como já voltou por outras vezes e mantém a posição de que “todas as linhas de investigação continuam em aberto”. Hoje ao vivo, explicaram essas mesmas diligências, dizendo que continua tudo na mesma. Vimos os inspectores a simular a retirada de um corpo pela janela, mas foi explicado em público que isso serviria para ver se tal era possível e é o normal em todas as investigações e por vezes, também serve para provar QUE É IMPOSSÍVEL TAL TER ACONTECIDO SEM QUE NINGUÉM TENHA VISTO, tese que a PJ mantém. Além da teoria da janela, eles experimentaram todas as outras: o caminho até à casa de Murat, as calçadas à volta da igreja e o caminho até ao mar.
Quanto à suspeita de Kate e Gerry, óbvio que não foi descartada. (CONTINUA)

Em Caso Madeleine

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Em 29/10/2007 21h03

ISABEL:
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=263229&idselect=9&idCanal=9&p=200
Outra coisa: enviei um comentário para si no fim de semana, era interessante, mas não foi postado e eu não guardei, infelizmente.
Cumprimentos.

Em Caso Madeleine

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Em 29/10/2007 14h46

A PJ está a fazer um péssimo trabalho! Então com este retrato-robô ainda não apanhou o raptor? Um homem sem nariz, sem boca e sem olhos e de cabelo oleoso não deve ser difícil de encontrar. Ah! E tem em casa cobertores transparentes...Onde está o cobertor? Não havia um cobertor.? FBI?? Ao ponto que este caso está a descer. Só na minha vizinhança tem aí uns 10 homens assim. Telefono para onde? Para a SKY NEWS, para o padre, para a minha mãe ou para….ah! Esqueci-me! Também posso ligar para a polícia…
E Jane “na altura não deu importância”? E só fala agora? E teve tempo para ver a camisa, o casaco, as calças, os sapatos, o cabelo, DE NOITE… E NÃO RECONHECEU MADDIE? Seria do vinho?
Por favor, alguém faça algo para acabar com esta palhaçada...Maddie merece mais do que isto...e a PJ merece respeito e merece que o país para quem trabalha a defenda, a deixe trabalhar sem estes empatas e obrigue os “beefs” todos a não a subestimarem a nossa inteligência. Qualquer dia aparece um homem oleoso morto agarrado a um pijama rosa e uma carta ao lado a confessar o crime. Mas como morreu antes de terminar a carta, não chegou a tempo de escrever onde está o corpo...E pronto...O clã McCann mais os seus amigos vivem felizes para sempre numa bela mansão na TRANSILVÂNIA…Daqui a 10 anos alguém se lembra de fazer "qualquer coisa" do género "julgamento ou whatever" o que estão a fazer com a questão Diana. Vergonhoso...

Em Caso Madeleine

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Em 29/10/2007 14h00

Sabiam que os registos das chamadas de telemóvel (celular) do casal, da noite de 03 de Maio, pedidas pela PJ a Inglaterra passados 2 dias AINDA NÃO CHEGARAM??? EU CÁ NÃO SABIA!!!
Isto faz-me pensar...Análises? Tudo bem, para serem conclusivas, blá blá blá, mas papéis que é só fazer "print"? Não chegaram? Porquê? Estão à espera do 11 de Novembro? Ou muito me engano ou nesse dia e nos seguintes muita coisa se vai passar...
Em PT, em casos de insultos ou ameaças pelo telefone, basta a PJ pedir, com autorização do Juíz, os registos das chamadas às operadoras de telefones fixos ou móveis e no dia seguinte...voilà!
Num caso destes...6 meses?
6 meses é muito para tudo : para telefones, para análises, para recordações de raptores, de janelas, de portas, para chorar, para circos, para FARSAS!
E para políticos dos 2 países deixarem quem sabe investigar em PAZ e deixar de se intrometer...para honrar Maddie que é a única inocente nesta m...toda. Isto já passou de um crime! É um ultraje à criança e a todos nós, impotentes, apanhados neste remoinho de interesses obscuros...Sinto-me um fantoche!

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Em 29/10/2007 13h15

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Em 26/10/2007 13h07

FRANCESCO ANDRADE: Com todo o respeito, o assunto da 1ª parte do seu comentário já está um bocado gasto. Não existe estereótipo para o tipo de comportamento que devemos ter quando a nossa filha de 3 anos desaparece, mas NINGUÉM, independentemente da cultura de um determinado país, fica tão calmo! “Este casal não vem de um meio cultural como o nosso, que vivem em um contexto diverso, onde não é normal a pessoa demonstrar suas emoções.” – Já tive oportunidade de dizer aqui que tenho família inglesa, amigos ingleses, vou muitas vezes a Inglaterra e isso não é verdade. Adultos choram porque rompem o namoro. No campeonato da Europa 04 e no campeonato do mundo06, milhares de ingleses choravam aqui nas praças vendo Inglaterra perder com Portugal. Aquela mãe inglesa chorou na TV porque mataram o seu filho de 8 anos. Centenas de ingleses choravam ao vivo na TV nas homenagens a Maddie e nem a conheciam. Conhece os hooligans na Europa? A maioria são ingleses. Se não é normal mostrar emoções porque matam, batem, insultam, partem lojas, vandalizam ruas porque o seu clube perde? Vá num Fórum inglês na Net e vc vai ver os PRÓPRIOS INGLESES, dizendo isto e muito mais, coisas que nem me atrevo a postar aqui. Quanto à 2ª parte do seu comentário, consulte mais 4 videntes e vai ter mais 4 versões. Cumprimentos.

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Em 26/10/2007 13h04

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Em 26/10/2007 12h32

APARECIDA: Não me leve a mal, mas de onde você APARECEU??

Em Caso Madeleine

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Em 26/10/2007 12h28

Outra coisa: Será que foi por pensarem que as declarações iriam ser mal traduzidas, que os McCann se recusaram a responder a mais de 40 perguntas?

Em Caso Madeleine

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Em 26/10/2007 12h26

Agora a PJ não gravou conversas e pode-se ter enganado a traduzir, "porque há palavras em inglês que não significam o mesmo em Português". Estas fontes "amigas dos McCann" têm cada uma que até mete dó!
A PJ NUNCA grava conversas, pois conversas gravadas com ou sem consentimento não servem de prova em tribunal! Testemunhas ou arguidos quando prestam depoimentos na PJ ou em Tribunal, sejam portugueses, ingleses ou chineses, esses depoimentos são traduzidos por pessoal qualificado bilingue, são lidos pelos interrogados e é-lhes perguntado depois de ler, se há alguma coisa que querem alterar. Neste caso o casal fala em inglês, é traduzido para os inspectores, mas é escrito palavra a palavra em inglês e antes de ser assinado pelos interrogados é-lhes aconselhado que leiam com atenção ( e escrito esse mesmo conselho junto do local onde devem assinar), dando-lhes o tempo necessário para analisar. Sem contar que tudo foi dito, escrito e assinado na presença do advogado do casal!
Mais uma estratégia de marketing com vista a descredibilizar a PJ.

Em Caso Madeleine

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Em 25/10/2007 12h39

O casal McCann deu uma entrevista ao vivo à Antena3 (tv espanhola) e pasme-se: Kate chorou 174 dias após o desaparecimento da filha e falou bem da PJ. Os novos assessores de imagem, pelo menos tentam fazer um bom trabalho de aconselhamento: "Bem Kate, vc é criticada por não chorar! Eles querem ver uma mãe cuja filha desapareceu, chorar. Então, vamos aproveitar um dos convites de entrevista e chore!"
Mesmo assim, tiveram que ler antes as perguntas, escolher as que responderiam e tempo para ponderar o que responder (mais uma vez). Nada improvisado, nada! E desta vez, o que vai ser encontrado na roupa de Kate, vão ser vestígios......de cebola!!

Em Caso Madeleine

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Em 25/10/2007 12h00

(continuação) No caso dos franceses assassinos, que falei num comentário abaixo, as suspeitas da PJ começaram quando a ATITUDE dos irmãos franceses era tudo menos a de que tinham sobrevivido a um naufrágio, devido à calma. A atitude dos McCann foi e continua a ser , tudo menos a de um casal cuja filha está desaparecida. Sem falar de que quem falou em aparências foi Kate e a mãe desta, em declarações despropositadas.

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Em 25/10/2007 11h58

Caro Sérgio Martins, concordo consigo no que concerne a não fazer pré-julgamentos a pessoas apenas pela aparência, pois já diz a máxima: “as aparências iludem”. Neste caso em particular, o casal McCann não está a ser julgado pelas aparências, mas sim pelas ATITUDES! Jogar ténis e fazer jogging 2 dias depois da filha desaparecer não é normal, independentemente da aparência deles. Kate ir fazer as unhas e arranjar o cabelo 2 dias depois, não é normal. Discursos feitos em papel com linguagem cuidada em apelos à midia e ao vivo para TV’s não é normal. Normal sim, seria dizer o que vai na alma, espontaneamente, sem se preocurar em parecer ridículo ou desesperado, mas já que desde o início se preocuparam com “a imagem”. A opinião pública “estava-se nas tintas” para discursos bonitos. Palavras que deviam ser desesperantes, improvisadas, NORMAIS, quando uma filha desaparece, eram pensadas, escritas em papel, LIDAS teatralmente. Em todas as entrevistas que deram, exigiam ler as perguntas primeiro, preparar-se para as respostas e davam-se ao direito de riscar perguntas que não quisessem responder. Quem é que tem disponibilidade mental para isto quando tem uma filha desaparecida há dias? Foram estas ATITUDES e não a APARÊNCIA, nem OPINIÕES PESSOAIS sobre o casal que suscitaram suspeitas. Na sua profissão deve lidar com estas questões e dúvidas de perto. (continua)

Em Caso Madeleine

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Em 24/10/2007 11h39

Hoje decorre um julgamento em Portugal de um casal de irmãos franceses que tiveram um "acidente ", em alto mar, no Algarve e foram salvos, acabando por morrer afogado e desaparecer um amigo que se encontrava com eles. Foram mais uma vez ajudados em PT, com todo o apoio psicológico, logístico, etc. A PJ começou com desconfianças e mais tarde o corpo foi resgatado do mar. De pés e mãos amarrados e a autópsia indicou que já estava morto quando foi lançado ao mar. Mais uma vez, famílias estrangeiras vêm com seus instintos primários practicar os seus crimes em Portugal. Não sei qual será a ideia. Pensam que aqui ninguém descobre ou ninguém trabalha? Como este caso não foi mundialmente mediatizado, nem houve pressões, nem críticas ( que eu tenha conhecimento, claro), deixaram a PJ trabalhar descansada, resolveu-se depressa e os autores do crime horrendo, estão hoje mesmo a ser julgados por homicídio qualificado, profanação e ocultação de cadáver. Quando a arguida foi interrogada e confrontada com o resgate do cadáver e a prova de ter sido um homicídio, defendeu-se dizendo: "eu ia ser violada". Isto é cada desculpa. Imaginação não falta a esta gente! Entretanto soube durante tempos manter a farsa de que estava traumatizada e tinha perdido um grande amigo! Isto está a pegar moda!

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Em 22/10/2007 15h35

Kate quer deixar a medicina para cuidar de CRIANÇAS e trabalhar numa creche? Mais uma estratégia de Marketing! Se alguém contratar esta senhora, então o mundo está perdido! Sendo ela apenas suspeita pela morte de uma CRIANÇA, nunca poderia exercer tal profissão; comprovando-se inocente de envolvimento na morte, continua a ser culpada com provas ( e vai responder por isso mais tarde), de negligência e abandono temporário de menores incapacitados de defesa. Como é que ela tem a pretensão de cuidar de crianças? Quanta hipocrisia! Quem vai querer deixar os filhos com ela? Impensável! É como contratar um perigoso assaltante de bancos para vigilante da caixa forte de um banco...

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Em 22/10/2007 11h48

Os McCann assimiram publicamente que querem limpar o nome e a imagem em Portugal e estão dispostos a pagar 50 000€ por mês ( dá para comprar uma casa usada em PT) a uma empresa de comunicação que assessorie a sua imagem.Uma das agências procuradas foi a Cunha Vaz & Associados, que actualmente é responsável pela assessoria de imagem do líder do PSD e que recusou prestar aquele tipo de serviço, mesmo por aquele valor.O casal, aconselhado pelos seus advogados, continua a procurar ajuda junto de empresas do sector em PT. Ou seja, estão mais interessados no branqueamento da imagem do que na procura de Maddie QUE ACREDITAM AINDA ESTAR VIVA! Srs McCann: procurar Maddie não é preocupação em limpar nome, não é entregar à PJ hoje uma lista de 25 testemunhas abonatórias, nem ter todos os dias uma pessoa nos jornais a dar entrevistas a dizer que afinal Kate chora, mas sim procurá-la LITERALMENTE. Apanhar o avião, vir para o terreno, junto com quem investiga (usando o dinheiro do fundo que pode e deve ser utilizado para isso), pedir ajuda a populares, pagar-lhes o lanche, gastar solas dos sapatos e ganhar calos nos pés, até que sangrem, estragar as unhas de escavar com as mãos, se for preciso. Isso sim, mudaria a opinião pública. E nem que isto fosse feito para que, mesmo continuando a farsa, fosse proporcionado a Maddie um enterro decente como merece.

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Em 21/10/2007 15h59

ISABEL: Quando pesquisar a media Portuguesa, acrescente ou troque o 24h pelo Correio da Manhã. Tem tanta ou mais credibilidade e é menos sensacionalista. É o jornal nacional mais vendido. cumprimentos.

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Em 20/10/2007 16h10

SÉRGIO: Desculpas aceites :-)
Eu percebi a ironia do bacalhau e respondi também com ironia, sabendo que podia ser bacalhau ou galinha ou outra coisa qualquer!
Mas admiro MUITO, e falando muito a sério a sua humildade, o ter pedido desculpas e o admitir que se calhar errou e lhe está faltando alguma informação. Pouquissimas pessoas (ou nenhuma) com opinião contrária à minha, neste caso tão polémico, o faria. Obrigada por postar o seu email. Isso demostra querer conversar e não discutir, o que a meu ver, é uma óptima qualidade, rara hoje em dia!

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