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capital humano
19/09/2006
Segundo IBGE, Brasil já atingiu taxa de reposição populacional prevista para 2016

 

As mais recentes pesquisas do IBGE indicam que a fecundidade continua caindo desde 2000 - e num ritmo até mais acelerado do que o estimado pelo próprio instituto.

A Pnad (Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios) de 2005, divulgada na semana passada pelo IBGE, revelou que a taxa de fecundidade está em 2,1 filhos por mulher, o que indica mera reposição populacional. Projeções feitas pelo IBGE após o Censo 2000, no entanto, estimavam que isso só iria acontecer em 2016.

Essas mesmas projeções indicam que o crescimento populacional será cada vez menor até que a população comece a diminuir a partir de 2062. É possível, porém, que o fenômeno ocorra antes caso a fecundidade continue a cair de forma acelerada.

Pirâmide etária
A estrutura etária da população também mudará a cada ano, já que haverá cada vez menos crianças e cada vez mais idosos. Vários demógrafos apontam que essa transição traz oportunidades únicas e desafios a serem enfrentados pela sociedade.
"Os problemas demográficos que o Brasil enfrentará daqui para a frente serão muito mais marcados pelo resultado da queda acelerada da fecundidade do que pelo crescimento populacional", diz o presidente da Abep (Associação Brasileira de Estudos Populacionais), George Martine.

As mudanças, no entanto, também trazem oportunidades. O país passará por uma fase que os demógrafos chamam de bônus demográfico, ou seja, período em que haverá uma relação muito favorável ao crescimento econômico em termos populacionais.

Com menos filhos e com um patamar ainda não tão alto de idosos, a população de
adultos terá mais facilidade para acumular riqueza.

Mas o bônus tem prazo para terminar, já que o crescimento da população idosa fará com que essa relação volte a ficar menos favorável.

"Nosso esforço é ajudar a sociedade a discutir o que é preciso fazer para aproveitar esse momento, já que essa será uma janela de oportunidade relativamente curta", afirmou Martine.

Folha de S.Paulo
   

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