Marina Rosenfeld
Karina Costa (colaboração)
especial para o GD
Para incentivar a integração e o trabalho em
equipe, a empresa Schneider Electric, especialista em produtos
e serviços para distribuição elétrica,
pediu para que seus funcionários montassem uma escola
de samba.
Durante uma dinâmica de grupo, realizada num treinamento
da empresa, cerca de 200 funcionários de todas as unidades
brasileiras e representantes regionais se uniram para, em
duas horas, montarem toda a estrutura da escola e realizar
em vinte minutos um desfile.
Juntos, os funcionários definiram as equipes de organização
como bateria, puxadores e compositores de samba-enredo, comissão
de frente, rainha da bateria, mestre-sala e porta-bandeira,
além das alas batizadas de Alegria, Flexibilidade,
União, Humildade, Sabedoria, Coragem, Sabor da Vida,
Orgulho de ser Schneider Electric e Apaixonados.
A dinâmica exigia que todos participassem da criação
das alegorias e fantasias, evitando o máximo de desperdício
de materiais. Além disso, era preciso cantar e dançar
durante o desfile ao mesmo tempo em que não podiam
se descuidar da segurança. A idéia da dinâmica
foi trabalhar a comunicação, a organização,
o planejamento e os desafios do dia-a-dia na empresa.
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