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Dia 18.12.02

 

Inadimplência mundial deve ser recorde neste ano

O total da inadimplência empresarial em todo o mundo deverá chegar a US$ 157,3 bilhões neste ano. De acordo com a agência de classificação de crédito Standard & Poor's, a marca é um recorde histórico. No ano passado, a insolvência entre as empresas classificadas pela agência norte-americana foi de US$ 117,4 bilhões, na época também um recorde.

A S&P espera um declínio gradual da inadimplência no ano que vem, mas disse que o nível ainda deverá permanecer alto. Como neste ano, o setor de telecomunicações deverá responder pela maior parte das dívidas que deixarão de ser pagas.

Segundo o estudo, o percentual de empresas classificadas como "nível de investimento" (baixa probabilidade de inadimplência) que deixaram de pagar suas dívidas nunca antes tinha sido tão elevado. O índice foi de 0,44% neste ano, ante 0,24% em 2001, informou a S&P.

Grandes empresas envolvidas em concordata e em escândalos contábeis respondem por boa parte do total que deixou de ser honrado. A tele WorldCom, dona da Embratel, deixou de pagar US$ 31,9 bilhões em dívidas. A Adelphia Communications não pagou outros US$ 14,3 bilhões.

Leia mais:
- Inadimplência deve ser recorde, diz S&P

 

 
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Inadimplência deve ser recorde, diz S&P

O total da inadimplência empresarial em todo o mundo deverá chegar a US$ 157,3 bilhões neste ano, de acordo com a agência de classificação de crédito Standard & Poor's, um recorde histórico. No ano passado, a insolvência entre as empresas classificadas pela agência norte-americana foi de US$ 117,4 bilhões, na época também um recorde.

A S&P espera um declínio gradual da inadimplência no ano que vem, mas disse que o nível ainda deverá permanecer alto. Como neste ano, o setor de telecomunicações deverá responder pela maior parte das dívidas que deixarão de ser pagas.

"Os setores de alta tecnologia, bens de produção e de varejo possuem várias empresas com elevado risco de insolvência", disse Diane Vazza, diretora da agência responsável pela pesquisa. "A queda na insolvência não será tão acentuada como ocorreu no início dos anos 90, porque a qualidade de crédito segue muito ruim, e as condições econômicas continuam fracas."

Nunca antes tinha sido tão elevado o percentual de empresas classificadas como "nível de investimento" (baixa probabilidade de inadimplência) que deixaram de pagar suas dívidas. O índice foi de 0,44% neste ano, ante 0,24% em 2001, informou a S&P.

Grandes empresas envolvidas em concordata e em escândalos contábeis respondem por boa parte do total que deixou de ser honrado. A tele WorldCom, dona da Embratel, deixou de pagar US$ 31,9 bilhões em dívidas. A Adelphia Communications não pagou outros US$ 14,3 bilhões.

(Folha de S. Paulo - 18/12/02)

 

 
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