Leia
repercussão da coluna: Ciro
se enrola no teste de inteligência emocional
Olá, Sr. Gilberto Dimenstein!
Domingo
(18/06), peguei o jornal para ler e decidi ler primeiro
o seu artigo, por se tratar de uma pessoa na qual eu
confiava e eu não tinha tempo para ler que um
artigo antes de ir para a missa. Que decepção!
Se eu tivesse feito como o senhor fez (não ler
integralmente o seu texto) eu não teria lido
a nota PS - Errei. Estou buscando informações
sobre o melhor candidato à presidência.
Tenho lido várias análises sobre eles
para uma boa conclusão e fiquei muito decepcionada.
Não
esperava que uma pessoa com a sua reputação
tivesse feito uma análise equivocada porque não
leu integralmente a proposta de um candidato. A mídia
tem atrapalhado muito com informações
nem sempre verdadeiras ou muitas vezes exageradas que
nos levam a concluir mal sobre vários assuntos.
Eu confiava no seu trabalho e me considero traída.
O
senhor conhece a história da fofoqueira que foi
se confessar? Tomo a liberdade de escrever sobre ela:
uma senhora no confessionário disse ao padre
que seu único pecado era fazer comentários
sem cuidado, muitos deles falsos, ou seja, gostava de
uma fofoca. O padre disse que ela deveria mudar de comportamento,
que ela deveria cumprir uma pena e depois deveria voltar
a falar com ele.
-
Qual é a pena sr. Padre?
- Pegue um travesseiro de pena em sua casa, abra-o e
saia pela cidade espalhando toda a pena que estiver
dentro dele, depois disso volte aqui.
Ela
fez o que o padre mandou e depois voltou a conversar
com ele, dizendo: sr. padre, já fiz o que o senhor
mandou. O padre perguntou-lhe:
-
Espalhou bem?
- Muito bem, e como estava ventando as penas foram longe.
- Está bem. Agora a senhora deve recolher todas
as penas.
- Como? Isso é impossível, sr padre.
- Pois é, a fofoca, o comentário descuidadoso
são como as penas do travesseiro: espalhá-las
é fácil, mas recolher é impossível.
E
agora, Sr. Dimenstein?
Mariangela
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