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 Dia 20.08.02

     

 

Leia repercussão da coluna: Ciro se enrola no teste de inteligência emocional

Olá, Sr. Gilberto Dimenstein!

Domingo (18/06), peguei o jornal para ler e decidi ler primeiro o seu artigo, por se tratar de uma pessoa na qual eu confiava e eu não tinha tempo para ler que um artigo antes de ir para a missa. Que decepção! Se eu tivesse feito como o senhor fez (não ler integralmente o seu texto) eu não teria lido a nota PS - Errei. Estou buscando informações sobre o melhor candidato à presidência. Tenho lido várias análises sobre eles para uma boa conclusão e fiquei muito decepcionada.

Não esperava que uma pessoa com a sua reputação tivesse feito uma análise equivocada porque não leu integralmente a proposta de um candidato. A mídia tem atrapalhado muito com informações nem sempre verdadeiras ou muitas vezes exageradas que nos levam a concluir mal sobre vários assuntos. Eu confiava no seu trabalho e me considero traída.

O senhor conhece a história da fofoqueira que foi se confessar? Tomo a liberdade de escrever sobre ela: uma senhora no confessionário disse ao padre que seu único pecado era fazer comentários sem cuidado, muitos deles falsos, ou seja, gostava de uma fofoca. O padre disse que ela deveria mudar de comportamento, que ela deveria cumprir uma pena e depois deveria voltar a falar com ele.

- Qual é a pena sr. Padre?
- Pegue um travesseiro de pena em sua casa, abra-o e saia pela cidade espalhando toda a pena que estiver dentro dele, depois disso volte aqui.

Ela fez o que o padre mandou e depois voltou a conversar com ele, dizendo: sr. padre, já fiz o que o senhor mandou. O padre perguntou-lhe:

- Espalhou bem?
- Muito bem, e como estava ventando as penas foram longe.
- Está bem. Agora a senhora deve recolher todas as penas.
- Como? Isso é impossível, sr padre.
- Pois é, a fofoca, o comentário descuidadoso são como as penas do travesseiro: espalhá-las é fácil, mas recolher é impossível.

E agora, Sr. Dimenstein?

Mariangela

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