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24/09/2004 - 09h06

O punk chega à academia

da Deutsche Welle, na Alemanha

O que diria Sid Vicious disso? A estética punk vira tema de congresso. Em Kassel, músicos, pesquisadores e fãs discutem a história do movimento. Um evento financiado com verbas do Estado.

Aquele que na década de 70 simbolizou rebeldia, anarquia e caos, está hoje sendo discutido em reluzentes mesas de acadêmicos. Afinal, não há de se esquecer, o movimento punk já está completando quase 30 anos. Isso partindo do princípio de que ele nasceu em 1976, quando a jogada de marketing de Malcolm McLaren lançou em Londres a banda Sex Pistols, arrebatando meio mundo.

Negação e criatividade

O punk foi (ou ainda é?) a mistura da "negação de todas as formas de existência" com uma verdadeira "explosão criativa", filosofam os organizadores do Congresso em Kassel, que acontece até o próximo domingo (26). São três dias e quatro noites na pacata cidade alemã, para provar que o punk não morreu. E que tem ativos e aplicados discípulos. Seja nas artes plásticas, no cinema, na música. Ou mesmo nas institucionalizadas universidades.

Continua...
 

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