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05/10/2004
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14h49
A demanda mundial aumenta e arrasta consigo o preço do aço, devido especialmente ao crescimento econômico da China. Especialistas discutem na 38ª Conferência Internacional do Aço em Istambul.
Para Dieter Ameling, presidente da Stahl, a Associação Alemã da Indústria do Aço, não há por que falar em "tempos paradisíacos". Pois, embora o setor atualmente apresente as mais altas taxas de crescimento dos últimos 20 ou 30 anos, o aumento da demanda internacional arrasta consigo o preço do metal bruto, colocando diversos setores da indústria sob pressão.
Especialistas prevêem um boom do mercado internacional, provocado em grande parte pela expansão do mercado chinês. "A economia chinesa cresce, ao longo de cinco anos, 7% ao ano. De fato, ela cresce de 8 a 10% ao ano e a demanda pelo aço é tão alta que a indústria siderúrgica chinesa, apesar do aumento da produção e de enormes investimentos, não consegue cobri-la sozinha", explica Ameling. "A China precisa importar de 30 a 35 milhões de toneladas de aço além da própria produção e acaba consumindo sozinha boa parte da produção mundial."
Continua...
Siderúrgicas alemãs operam sob alta pressão
da Deutsche Welle, na AlemanhaA demanda mundial aumenta e arrasta consigo o preço do aço, devido especialmente ao crescimento econômico da China. Especialistas discutem na 38ª Conferência Internacional do Aço em Istambul.
Para Dieter Ameling, presidente da Stahl, a Associação Alemã da Indústria do Aço, não há por que falar em "tempos paradisíacos". Pois, embora o setor atualmente apresente as mais altas taxas de crescimento dos últimos 20 ou 30 anos, o aumento da demanda internacional arrasta consigo o preço do metal bruto, colocando diversos setores da indústria sob pressão.
Especialistas prevêem um boom do mercado internacional, provocado em grande parte pela expansão do mercado chinês. "A economia chinesa cresce, ao longo de cinco anos, 7% ao ano. De fato, ela cresce de 8 a 10% ao ano e a demanda pelo aço é tão alta que a indústria siderúrgica chinesa, apesar do aumento da produção e de enormes investimentos, não consegue cobri-la sozinha", explica Ameling. "A China precisa importar de 30 a 35 milhões de toneladas de aço além da própria produção e acaba consumindo sozinha boa parte da produção mundial."
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