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31/10/2004
-
14h21
Filme dirigido por Walter Salles estréia nos cinemas alemães e provoca reações na mídia nacional.
A amplitude da Patagônia, as montanhas de gelo do sul chileno, o calor do Deserto de Atacama, a infinitude da selva amazônica tudo isso, no filme de Walter Salles, aparece não como chamariz turístico, mas como realidade tanto da viagem quanto do pensamento: o chão sobre o qual o movimento de um pensamento utópico se afirma. [...] Raramente um road movie mostrou a miséria humana e belezas naturais tão intimamente ligadas como este; a morte dos pobres e as pedras dos incas, as enfermidades dos leprosos e a luz dos pores-do-sol no Amazonas.
Frankfurter Allegemeine Zeitung
Walter Salles se curva à herança do neo-realismo, que buscou as câmeras dos estúdios e levou-as aos rostos nas ruas. O neo-realismo que através do Cinema Novo influenciou sua geração. O filme segue os diários que Che e Alberto escreveriam mais tarde sobre essa viagem que fizeram juntos e as experiências ali vividas. Mas o filme é também, diz Walter Salles, o confronto de uma nova geração com cineastas do mesmo continente, sobre o qual sabem tão pouco. Uma obra coletiva, feita por jovens profissionais argentinos, chilenos, peruanos, mexicanos, brasileiros.
Continua...
Diários de motocicleta passam pela imprensa alemã
da Deutsche Welle, na AlemanhaFilme dirigido por Walter Salles estréia nos cinemas alemães e provoca reações na mídia nacional.
A amplitude da Patagônia, as montanhas de gelo do sul chileno, o calor do Deserto de Atacama, a infinitude da selva amazônica tudo isso, no filme de Walter Salles, aparece não como chamariz turístico, mas como realidade tanto da viagem quanto do pensamento: o chão sobre o qual o movimento de um pensamento utópico se afirma. [...] Raramente um road movie mostrou a miséria humana e belezas naturais tão intimamente ligadas como este; a morte dos pobres e as pedras dos incas, as enfermidades dos leprosos e a luz dos pores-do-sol no Amazonas.
Frankfurter Allegemeine Zeitung
Walter Salles se curva à herança do neo-realismo, que buscou as câmeras dos estúdios e levou-as aos rostos nas ruas. O neo-realismo que através do Cinema Novo influenciou sua geração. O filme segue os diários que Che e Alberto escreveriam mais tarde sobre essa viagem que fizeram juntos e as experiências ali vividas. Mas o filme é também, diz Walter Salles, o confronto de uma nova geração com cineastas do mesmo continente, sobre o qual sabem tão pouco. Uma obra coletiva, feita por jovens profissionais argentinos, chilenos, peruanos, mexicanos, brasileiros.
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