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07/11/2004 - 11h38

A terra de ninguém da Estética

da Deutsche Welle, na Alemanha

Historiadora de arte analisa a curadoria alemã de Alfons Hug na Bienal de São Paulo, discute a oposição entre centro e periferia e aponta o peso crescente do Brasil no cenário internacional de arte contemporânea.

O fato de o alemão Alfons Hug ter sido convidado a apresentar, no Brasil, sua visão da arte a um público predominantemente nacional, não deve ser ignorado. Mesmo porque exatamente a Bienal de São Paulo foi concebida para funcionar como uma espécie de correção do eurocentrismo da Bienal de Veneza e da Documenta de Kassel.

Centro x periferia: critérios obsoletos

Hoje, com mais de 50 bienais acontecendo mundo afora, num cenário artístico que se tornou multipolarizado, os critérios que se orientavam pelo eixo "centro" e "periferia" vão se tornando obsoletos. E não só isso. A perspectiva que coloca conscientemente o que era considerado periférico no centro das atenções já está há muito firmada, enquanto, por outro lado, os chamados "centros" têm (ainda) uma importância apenas marginal.

Continua...
 

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