Publicidade
Publicidade
06/01/2005
-
14h17
A conferência sobre os danos causados pelo maremoto na Ásia decidiu, em Jacarta, criar um sistema de alarme no Oceano Índico e rolar as dívidas dos países afetados.
Na abertura da conferência realizada nesta quinta-feira (06), em Jacarta, o presidente indonésio, Susilo Bambang Yudhoyono, referiu-se a uma "catástrofe do século" na província de Aceh, no norte da Sumatra, e apelou à comunidade internacional por uma generosa ação de ajuda humanitária. A reação a esta catástrofe sem precedentes também deveria criar um precedente, a fim de pôr um fim no sofrimento das pessoas, declarou o chefe de Estado eleito em outubro de 2004.
Direito de guerra suspenso
Yudhoyono fez um apelo aos chefes de governo do Asean, a fim de que se organize uma ação concertada entre tropas de resgate e organizações civis de ajuda humanitária para caso de catástrofe. Ele mesmo tinha suspendido, logo após o maremoto, o direito de guerra vigente na região em crise, e liberado o acesso a todas as organizações internacionais.
Continua...
Conferência coordena ajuda humanitária à Ásia
da Deutsche Welle, na AlemanhaA conferência sobre os danos causados pelo maremoto na Ásia decidiu, em Jacarta, criar um sistema de alarme no Oceano Índico e rolar as dívidas dos países afetados.
Na abertura da conferência realizada nesta quinta-feira (06), em Jacarta, o presidente indonésio, Susilo Bambang Yudhoyono, referiu-se a uma "catástrofe do século" na província de Aceh, no norte da Sumatra, e apelou à comunidade internacional por uma generosa ação de ajuda humanitária. A reação a esta catástrofe sem precedentes também deveria criar um precedente, a fim de pôr um fim no sofrimento das pessoas, declarou o chefe de Estado eleito em outubro de 2004.
Direito de guerra suspenso
Yudhoyono fez um apelo aos chefes de governo do Asean, a fim de que se organize uma ação concertada entre tropas de resgate e organizações civis de ajuda humanitária para caso de catástrofe. Ele mesmo tinha suspendido, logo após o maremoto, o direito de guerra vigente na região em crise, e liberado o acesso a todas as organizações internacionais.
Continua...
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice
Sobre a Folha | Expediente | Fale Conosco | Mapa do Site | Ombudsman | Erramos | Atendimento ao Assinante
ClubeFolha | PubliFolha | Banco de Dados | Datafolha | FolhaPress | Treinamento | Folha Memória | Trabalhe na Folha | Publicidade
Copyright Folha.com. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicaçao, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folha.com.