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10/03/2005
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16h32
O projeto setorial integrado que levou oito empresas à Cebit 2005 divulga o Brasil como produtor de software de qualidade. Participantes da feira de informática em Hanover, na Alemanha, apostam em parcerias com empresas européias.
O Brasil tem um mercado de tecnologia da informação avaliado em US$ 10 bilhões em 2004, mas só exporta pouco mais de US$ 500 milhões em software e serviços por ano.
Essa realidade deve mudar, nos próximos anos, se vingar o projeto que levou oito empresas do setor à Cebit 2005, que acontece até 16 de março.
O primeiro passo será aumentar novamente a presença brasileira na feira, que no ano passado foi de 17 expositores. A partir deste ano, a participação na Cebit, antes coordenada pela Hanover Fairs, faz parte do projeto setorial integrado de promoção do software brasileiro no mercado internacional.
"Em 2006, queremos trazer, no mínimo, 20 expositores", disse à DW-WORLD o diretor presidente da Softsul, José Antônio Antonioni, coordenador da delegação brasileira em Hanover.
Continua...
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Telefones da terceira geração ganham destaque na Cebit 2005
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Cebit 2005
Brasil quer aumentar participação em maior feira de tecnologia
da Deutsche Welle, na AlemanhaO projeto setorial integrado que levou oito empresas à Cebit 2005 divulga o Brasil como produtor de software de qualidade. Participantes da feira de informática em Hanover, na Alemanha, apostam em parcerias com empresas européias.
O Brasil tem um mercado de tecnologia da informação avaliado em US$ 10 bilhões em 2004, mas só exporta pouco mais de US$ 500 milhões em software e serviços por ano.
Essa realidade deve mudar, nos próximos anos, se vingar o projeto que levou oito empresas do setor à Cebit 2005, que acontece até 16 de março.
O primeiro passo será aumentar novamente a presença brasileira na feira, que no ano passado foi de 17 expositores. A partir deste ano, a participação na Cebit, antes coordenada pela Hanover Fairs, faz parte do projeto setorial integrado de promoção do software brasileiro no mercado internacional.
"Em 2006, queremos trazer, no mínimo, 20 expositores", disse à DW-WORLD o diretor presidente da Softsul, José Antônio Antonioni, coordenador da delegação brasileira em Hanover.
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