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03/04/2005
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00h05
Líderes políticos e religiosos distinguem João Paulo II como personalidade histórica extraordinária. Em várias cidades alemãs, soaram sinos das igrejas e multidões se reuniram para orar pelo papa falecido.
Não só luto e comoção marcaram as reações do mundo ao se tornar pública a morte de João Paulo II, também o reconhecimento pelo que fez em mais de 26 anos de pontificado. O chefe do governo alemão, Gerhard Schröder, manifestou profundo pesar: "O Papa João Paulo II lutou, durante mais de um quarto de século de forma incondicional e incansável, a favor da paz, pelos direitos humanos, solidariedade e justiça social, sendo respeitado e adorado como o sumo pontífice da Igreja católica. Ele influenciou de várias formas a integração pacífica da Europa", escreveu Schröder em sua mensagem de condolências.
Para o ministro alemão das Relações Exteriores, Joschka Fischer, o Santo Padre foi "um papa extraordinário e grande personalidade do nosso tempo. O chefe da diplomacia alemã salientou ainda "seus méritos em prol da reviravolta democrática no centro e Leste da Europa, que acabaram contribuindo para a reunificação da Alemanha e a superação da divisão européia". Fischer disse que João Paulo II apoiou ativamente a ampliação da União Européia para o leste, movido pela forte convicção de que a "Europa é muito mais do que a Europa ocidental".
Continua...
Luto internacional pelo papa
da Deutsche Welle, na AlemanhaLíderes políticos e religiosos distinguem João Paulo II como personalidade histórica extraordinária. Em várias cidades alemãs, soaram sinos das igrejas e multidões se reuniram para orar pelo papa falecido.
Não só luto e comoção marcaram as reações do mundo ao se tornar pública a morte de João Paulo II, também o reconhecimento pelo que fez em mais de 26 anos de pontificado. O chefe do governo alemão, Gerhard Schröder, manifestou profundo pesar: "O Papa João Paulo II lutou, durante mais de um quarto de século de forma incondicional e incansável, a favor da paz, pelos direitos humanos, solidariedade e justiça social, sendo respeitado e adorado como o sumo pontífice da Igreja católica. Ele influenciou de várias formas a integração pacífica da Europa", escreveu Schröder em sua mensagem de condolências.
Para o ministro alemão das Relações Exteriores, Joschka Fischer, o Santo Padre foi "um papa extraordinário e grande personalidade do nosso tempo. O chefe da diplomacia alemã salientou ainda "seus méritos em prol da reviravolta democrática no centro e Leste da Europa, que acabaram contribuindo para a reunificação da Alemanha e a superação da divisão européia". Fischer disse que João Paulo II apoiou ativamente a ampliação da União Européia para o leste, movido pela forte convicção de que a "Europa é muito mais do que a Europa ocidental".
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