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18/04/2005
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12h58
Mídia prevê disputa entre alemão Josef Ratzinger e o italiano Carlo Martini pela sucessão papal, que começa a ser decidida em Roma. Impasse favorece latino-americanos. Alemães esperam reforma radical da Igreja Católica.
Começa nesta segunda-feira, na capela Sistina, no Vaticano, a reunião dos 115 cardeais da Igreja Católica que vão escolher o sucessor do papa João Paulo 2º, falecido no último dia 2 de abril. Apesar do silêncio imposto aos cardeais nos últimos dias, a imprensa italiana informa que os parcipantes do conclave estão divididos entre dois papáveis: o conservador alemão Josef Ratzinger e o reformista italiano Carlo Maria Martini.
"Ratzinger lidera claramente, mas seus apoiadores não estão conseguindo conquistar mais cardeais-eleitores para o seu lado", escreveu o jornal "La Repubblica". Ratzinger e Martini são considerados figuras-chave na disputa entre os blocos conservador e progressista. Uma vez esclarecido o rumo a ser dado à igreja, outros "papáveis" principalmente latino-americanos podem ter sua chance, avaliam vaticanistas. É que os europeus, com 58 cardeais, ainda formam o maior bloco, mas mesmo que se unam em torno de um nome não atingem a maioria absoluta de dois terços dos votos para eleger o novo papa.
Continua...
Ratzinger enfrenta Martini no conclave
da Deutsche Welle, na AlemanhaMídia prevê disputa entre alemão Josef Ratzinger e o italiano Carlo Martini pela sucessão papal, que começa a ser decidida em Roma. Impasse favorece latino-americanos. Alemães esperam reforma radical da Igreja Católica.
Começa nesta segunda-feira, na capela Sistina, no Vaticano, a reunião dos 115 cardeais da Igreja Católica que vão escolher o sucessor do papa João Paulo 2º, falecido no último dia 2 de abril. Apesar do silêncio imposto aos cardeais nos últimos dias, a imprensa italiana informa que os parcipantes do conclave estão divididos entre dois papáveis: o conservador alemão Josef Ratzinger e o reformista italiano Carlo Maria Martini.
"Ratzinger lidera claramente, mas seus apoiadores não estão conseguindo conquistar mais cardeais-eleitores para o seu lado", escreveu o jornal "La Repubblica". Ratzinger e Martini são considerados figuras-chave na disputa entre os blocos conservador e progressista. Uma vez esclarecido o rumo a ser dado à igreja, outros "papáveis" principalmente latino-americanos podem ter sua chance, avaliam vaticanistas. É que os europeus, com 58 cardeais, ainda formam o maior bloco, mas mesmo que se unam em torno de um nome não atingem a maioria absoluta de dois terços dos votos para eleger o novo papa.
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