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26/02/2004
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13h57
"O euro está caro de mais", disse o chanceler federal da Alemanha, Gerhard Schröder, antes de voar para os Estados Unidos nesta quinta-feira (26), com uma hora de atraso, por causa de um defeito no seu velho Airbus. Ele anunciou que vai discutir com o presidente George W. Bush sobre ações internacionais contra a fraqueza do dólar. Um dólar americano está valendo mais de um euro e 25 cents.
Bush vai receber Schröder na Casa Branca pela primeira vez em mais de dois anos, o que se explica com a grave crise nas relações bilaterais por causa da resistência oficial alemã à guerra no Iraque. Berlim admite cooperar mais com a reconstrução política e econômica do Iraque, com ajuda ao desenvolvimento, formação de policiais, mas sem enviar soldados para lá.
Juros guias - Schröder garante que as divergências sobre o Iraque pertencem ao passado, que a crise foi superada e que Berlim e Washington têm uma responsabilidade comum na economia mundial. Ambos os governos devem, portanto, refletir se o nível dos juros é justo, exigiu ele, negando a seguir que com isto esteja pressionando os bancos centrais dos EUA e da UE.
Continua...
Schröder cobra ação contra fraqueza do dólar
da Deutsche Welle"O euro está caro de mais", disse o chanceler federal da Alemanha, Gerhard Schröder, antes de voar para os Estados Unidos nesta quinta-feira (26), com uma hora de atraso, por causa de um defeito no seu velho Airbus. Ele anunciou que vai discutir com o presidente George W. Bush sobre ações internacionais contra a fraqueza do dólar. Um dólar americano está valendo mais de um euro e 25 cents.
Bush vai receber Schröder na Casa Branca pela primeira vez em mais de dois anos, o que se explica com a grave crise nas relações bilaterais por causa da resistência oficial alemã à guerra no Iraque. Berlim admite cooperar mais com a reconstrução política e econômica do Iraque, com ajuda ao desenvolvimento, formação de policiais, mas sem enviar soldados para lá.
Juros guias - Schröder garante que as divergências sobre o Iraque pertencem ao passado, que a crise foi superada e que Berlim e Washington têm uma responsabilidade comum na economia mundial. Ambos os governos devem, portanto, refletir se o nível dos juros é justo, exigiu ele, negando a seguir que com isto esteja pressionando os bancos centrais dos EUA e da UE.
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