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01/07/2005
-
08h08
Com a rejeição da moção de confiança, eleições parlamentares alemãs, previstas para 2006, devem ser antecipadas para 18 de setembro deste ano.
O chanceler federal alemão Gerhard Schröder (SPD) perdeu, nesta sexta-feira (1º/07), conforme previsto, a votação da moção de confiança no Bundestag (câmara baixa do Parlamento), abrindo caminho para a dissolução da câmara e a convocação de eleições legislativas antecipadas. Apenas 151 deputados votaram a favor, 296 posicionaram-se contra, e 148 parlamentares se abstiveram na votação, informou o presidente do Bundestag, Wolfgang Thierse. Schröder conseguiu assim o resultado desejado, isto é, não obter a maioria de 301 votos, necessária para continuar no governo.
A decisão desta sexta-feira foi mais um capítulo da decadência do governo da coalizão entre social-democratas e verdes em Berlim. Depois da derrota nas eleições do Estado da Renânia do Norte-Vestfália, em 22 de maio, Schröder anunciou a intenção de submeter-se a um voto de confiança do Bundestag, com o objetivo declarado de perder a votação para viabilizar a convocação antecipada do pleito nacional, previsto para 2006. Imediatamente após esse anúncio, a oposição lançou a presidente da União Democrata Cristã (CDU), Angela Merkel, como candidata à sucessão de Schröder.
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Parlamento rejeita voto de confiança a Schröder
da Deutsche Welle, na AlemanhaCom a rejeição da moção de confiança, eleições parlamentares alemãs, previstas para 2006, devem ser antecipadas para 18 de setembro deste ano.
O chanceler federal alemão Gerhard Schröder (SPD) perdeu, nesta sexta-feira (1º/07), conforme previsto, a votação da moção de confiança no Bundestag (câmara baixa do Parlamento), abrindo caminho para a dissolução da câmara e a convocação de eleições legislativas antecipadas. Apenas 151 deputados votaram a favor, 296 posicionaram-se contra, e 148 parlamentares se abstiveram na votação, informou o presidente do Bundestag, Wolfgang Thierse. Schröder conseguiu assim o resultado desejado, isto é, não obter a maioria de 301 votos, necessária para continuar no governo.
A decisão desta sexta-feira foi mais um capítulo da decadência do governo da coalizão entre social-democratas e verdes em Berlim. Depois da derrota nas eleições do Estado da Renânia do Norte-Vestfália, em 22 de maio, Schröder anunciou a intenção de submeter-se a um voto de confiança do Bundestag, com o objetivo declarado de perder a votação para viabilizar a convocação antecipada do pleito nacional, previsto para 2006. Imediatamente após esse anúncio, a oposição lançou a presidente da União Democrata Cristã (CDU), Angela Merkel, como candidata à sucessão de Schröder.
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