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30/08/2005
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07h24
Confira novas da literatura austríaca nesta edição das Notas Literárias. E a resenha do último romance de Andreas Maier "Kirillow" batizado com o nome de um personagem de "Os Demônios", de Dostoiévski.
A reforma ortográfica nos países de língua alemã entrou definitivamente em vigor em 1º de agosto, após sete anos (bíblicos!) de transição, um período no qual tanto as regras antigas quanto as novas coexistiram. Porém, apenas em parte: algumas questões (casos controversos de divisão de palavras anteriormente escritas juntas, separação de sílabas e pontuação) ainda têm que ser resolvidas pelo Conselho de Ortografia Alemã. Até essas pendências serem solucionadas, porém, os Estados da Baviera e da Renânia do Norte-Vestfália onde vivem 30 milhões de pessoas, ou seja, um terço da população alemã preferiram adiar a ratificação da reforma.
Fora da Alemanha, também há outros poréns. Dez dias antes de as novas regras entrarem em vigor, o Ministério austríaco da Educação, Ciência e Cultura divulgou um comunicado: "A reforma ortográfica na Áustria não é nenhum caos!" O ponto de exclamação, perfeitamente condizente com as normas gramaticais, denuncia porém um certo desespero: "Nossas escolas precisam de garantia, continuidade e segurança".
Continua...
Ponto final! Já era! Fim de papo! Finito!
da Deutsche Welle, na AlemanhaConfira novas da literatura austríaca nesta edição das Notas Literárias. E a resenha do último romance de Andreas Maier "Kirillow" batizado com o nome de um personagem de "Os Demônios", de Dostoiévski.
A reforma ortográfica nos países de língua alemã entrou definitivamente em vigor em 1º de agosto, após sete anos (bíblicos!) de transição, um período no qual tanto as regras antigas quanto as novas coexistiram. Porém, apenas em parte: algumas questões (casos controversos de divisão de palavras anteriormente escritas juntas, separação de sílabas e pontuação) ainda têm que ser resolvidas pelo Conselho de Ortografia Alemã. Até essas pendências serem solucionadas, porém, os Estados da Baviera e da Renânia do Norte-Vestfália onde vivem 30 milhões de pessoas, ou seja, um terço da população alemã preferiram adiar a ratificação da reforma.
Fora da Alemanha, também há outros poréns. Dez dias antes de as novas regras entrarem em vigor, o Ministério austríaco da Educação, Ciência e Cultura divulgou um comunicado: "A reforma ortográfica na Áustria não é nenhum caos!" O ponto de exclamação, perfeitamente condizente com as normas gramaticais, denuncia porém um certo desespero: "Nossas escolas precisam de garantia, continuidade e segurança".
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