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Os intelectuais europeus ainda têm relevância política?
O intelectual ativista de esquerda entrou em extinção. Aderir aos conservadores já não é mais tabu. Mas será que engajamento político ainda é essencial para a definição de identidade do intelectual europeu?
A recente notícia de que os escritores alemães Siegfried Lenz e Martin Walser e o cabaretista Dieter Hildebrandt eram filiados ao partido nazista quando jovens abalou menos a opinião pública alemã do que a confissão que Günter Grass fez no ano passado sobre seu envolvimento com a Waffen-SS, unidade de elite do Exército de Hitler.
Mais do que o eventual comprometimento dessas figuras públicas com o regime nazista, o que realmente tomou a atenção da imprensa alemã foi a suspeita de que o partido nazista promovia filiações em massa, sem o conhecimento dos membros registrados. Os artistas na mira da opinião pública alegaram não ter conhecimento de sua filiação, e a justificativa foi aceita sem muito debate.
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