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18/10/2007 - 13h23

Opinião: Bush e a perigosa guerra das palavras

da Deutsche Welle, na Alemanha

Os Estados Unidos querem impedir a qualquer custo que o Irã se torne uma potência nuclear. Para isso, Bush usa até mesmo advertências excessivamente drásticas. Peter Philipp comenta a guerra das palavras.Nem cinco anos se passaram desde que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, resolveu garantir seu lugar nos livros de História, ao anunciar que repetiria, no Oriente Médio, aquilo que os Aliados obtiveram, sob liderança norte-americana, durante a Segunda Guerra Mundial na Europa: com a derrubada de um ditador, libertar o Iraque, e, com ele, o restante da região, abrindo caminho para a democracia e a liberdade.

Dia após dia, o mundo pode observar o que restou deste sonho: o Iraque não está livre nem se tornou democrático; nenhum outro regime da região se declarou adepto desses ideais e os EUA, com a sobriedade reavida, tudo fariam para encontrar uma saída honrosa para o campo minado que se tornou o país.

Terceira Guerra Mundial?

Bush parece ser um dos poucos que seguem seu caminho sem hesitar, alardeando agora com a idéia de que o Irã deve ser impedido de obter armas atômicas, sob risco de eclosão de uma Terceira Guerra Mundial. Embora ao mesmo tempo tenha dito que continuará fazendo qualquer esforço político para convencer Teerã a desistir de seus planos, ninguém mais acredita nisso.

 

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