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09/01/2004 - 11h51

Ouro para a pesquisa

da Deutsche Welle

No fim do ano 2004 terminará o chamado Acordo de Washington, que nos últimos cinco anos obrigou 15 bancos centrais europeus a limitarem suas vendas anuais de ouro a duas mil toneladas triplicando dessa maneira o preço da onça de ouro. No próximo verão, o acordo será renegociado.

Entupindo cofres Hoje restam poucos vendedores de grande porte: os ingleses, belgas, holandeses, também os suíços não perderam tempo e já se separaram de quantidades significativas do metal precioso. No entanto, o cofre do Banco Central da Alemanha (Bundesbank) ainda está cheio. Mais de três mil toneladas, quase 300 mil barras, estão amontoadas ali. É uma herança de tempos passados, em que o ouro ainda tinha de assegurar a estabilidade das taxas de câmbio. Mas desde o colapso desse sistema, chamado de modelo de Bretton Woods, nos anos 70, o ouro perdeu essa função.

O segundo mais valioso tesouro aurífero do mundo depois do Banco Central dos Estados Unidos (Federal Reserve Bank) é visto hoje em dia como capital morto sem renda de juros. E daqui em diante, o Bundesbank gostaria de transformá-lo em lucro. Algo até agora proibido: o acordo de Washington restringia a venda do ouro a 20 toneladas do total da reserva.

Continua...
 

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