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05/03/2006
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10h45
No dia 6 de março de 1992, o mundo científico aguardava com expectativa os prejuízos causados por um vírus de computador.
O escultor, pintor, poeta e arquiteto italiano Michelangelo Buonarroti (14751564) nem podia imaginar que um dia viessem a existir computadores, muito menos que seu nome seria usado para batizar a primeira ameaça realmente séria ao mundo da informática: um vírus programado para se ativar no dia 6 de março data de nascimento do artista e que seria capaz de destruir todas as informações armazenadas no cérebro do computador.
O primeiro alerta sobre a existência do vírus Michelangelo foi dado em 1991 por um comerciante australiano. Depois de instalar um programa, ele viu uma série de sinais estranhos na tela de seu micro. Até hoje, não se sabe quem foi o inventor desse vírus. Como outros de sua espécie, foi programado para prejudicar os usuários de PCs. Supõe-se que o Michelangelo tenha sido programado em Taiwan. Era um assim chamado "vírus de boot", que infecta o boot de um disquete ou disco rígido (HD). Quando o disco é utilizado, o vírus se duplica e atinge a memória do computador.
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1992: Vírus de computador Michelangelo
da Deutsche Welle, na AlemanhaNo dia 6 de março de 1992, o mundo científico aguardava com expectativa os prejuízos causados por um vírus de computador.
O escultor, pintor, poeta e arquiteto italiano Michelangelo Buonarroti (14751564) nem podia imaginar que um dia viessem a existir computadores, muito menos que seu nome seria usado para batizar a primeira ameaça realmente séria ao mundo da informática: um vírus programado para se ativar no dia 6 de março data de nascimento do artista e que seria capaz de destruir todas as informações armazenadas no cérebro do computador.
O primeiro alerta sobre a existência do vírus Michelangelo foi dado em 1991 por um comerciante australiano. Depois de instalar um programa, ele viu uma série de sinais estranhos na tela de seu micro. Até hoje, não se sabe quem foi o inventor desse vírus. Como outros de sua espécie, foi programado para prejudicar os usuários de PCs. Supõe-se que o Michelangelo tenha sido programado em Taiwan. Era um assim chamado "vírus de boot", que infecta o boot de um disquete ou disco rígido (HD). Quando o disco é utilizado, o vírus se duplica e atinge a memória do computador.
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