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12/05/2006
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15h17
Conversas bilaterais de Lula para desemperrar negociações de livre comércio e críticas à Bolívia marcam segundo dia da cúpula UE-América Latina e Caribe. Evo Morales dá garantias jurídicas a empresas estrangeiras.
No segundo dia do Encontro de Cúpula da União Européia, América Latina e Caribe (Eulac) em Viena, o presidente da Comissão Executiva da União Européia, José Manuel Durão Barroso, lançou um apelo aos líderes europeus e latino-americanos para fazerem "um esforço coletivo ambicioso" no sentido de desbloquear as negociações de Doha sobre a liberalização do comércio internacional.
"Devemos encontrar um equilíbrio entre os diferentes interesses que há nesta mesa", insistiu o português numa das sessões de trabalho na capital austríaca. Numa entrevista ao jornal francês Le Fígaro, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, considerou que a cúpula de Viena, onde participam os chefes de Estado e de governo de mais de 60 países, constitui "uma das últimas oportunidades" para se sair do impasse das negociações da Organização Mundial do Comércio (OMC).
Continua...
Rodada Doha domina cúpula da Eulac em Viena
da Deutsche Welle, na AlemanhaConversas bilaterais de Lula para desemperrar negociações de livre comércio e críticas à Bolívia marcam segundo dia da cúpula UE-América Latina e Caribe. Evo Morales dá garantias jurídicas a empresas estrangeiras.
No segundo dia do Encontro de Cúpula da União Européia, América Latina e Caribe (Eulac) em Viena, o presidente da Comissão Executiva da União Européia, José Manuel Durão Barroso, lançou um apelo aos líderes europeus e latino-americanos para fazerem "um esforço coletivo ambicioso" no sentido de desbloquear as negociações de Doha sobre a liberalização do comércio internacional.
"Devemos encontrar um equilíbrio entre os diferentes interesses que há nesta mesa", insistiu o português numa das sessões de trabalho na capital austríaca. Numa entrevista ao jornal francês Le Fígaro, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, considerou que a cúpula de Viena, onde participam os chefes de Estado e de governo de mais de 60 países, constitui "uma das últimas oportunidades" para se sair do impasse das negociações da Organização Mundial do Comércio (OMC).
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