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19/07/2006
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11h19
O grupo xiita libanês existe há mais de 20 anos, conta com forte apoio político e com uma milícia armada de repercussão internacional, a Resistência Islâmica. Trabalhos sociais garantem a sua boa reputação no Líbano.
O Hisbolá (Partido de Deus) é um influente grupo xiita libanês que conta com um braço político e outro militar, armado, conhecido como a Resistência Islâmica. O movimento foi fundado em 1982, com o objetivo de expulsar as tropas israelenses que haviam invadido o sul do Líbano, o que só foi alcançado no ano 2000, graças, sobretudo, às ações de seu braço armado.
Desde então, a milícia regular que o grupo mantém no sul do país se tornou motivo de tensão entre os partidos nacionais libaneses. O impasse se estabeleceu porque alguns consideram que a Resistência Islâmica deveria ser incorporada às Forças Armadas libanesas, enquanto outros defendem a manutenção de seu status quo. A integração da milícia ao exército limitaria sua atuação às áreas política e social, menos noticiadas no mundo ocidental do que suas investidas militares.
Continua...
Hisbolá é mílicia e partido político ao mesmo tempo
da Deutsche Welle, na AlemanhaO grupo xiita libanês existe há mais de 20 anos, conta com forte apoio político e com uma milícia armada de repercussão internacional, a Resistência Islâmica. Trabalhos sociais garantem a sua boa reputação no Líbano.
O Hisbolá (Partido de Deus) é um influente grupo xiita libanês que conta com um braço político e outro militar, armado, conhecido como a Resistência Islâmica. O movimento foi fundado em 1982, com o objetivo de expulsar as tropas israelenses que haviam invadido o sul do Líbano, o que só foi alcançado no ano 2000, graças, sobretudo, às ações de seu braço armado.
Desde então, a milícia regular que o grupo mantém no sul do país se tornou motivo de tensão entre os partidos nacionais libaneses. O impasse se estabeleceu porque alguns consideram que a Resistência Islâmica deveria ser incorporada às Forças Armadas libanesas, enquanto outros defendem a manutenção de seu status quo. A integração da milícia ao exército limitaria sua atuação às áreas política e social, menos noticiadas no mundo ocidental do que suas investidas militares.
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