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19/04/2004
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13h45
Na visita tradicional do chefe de governo alemão à maior feira industrial do mundo, em Hanôver, Schröder esbanja otimismo com a economia nacional, mas a cúpula empresarial manifesta ceticismo e cobra mais reformas.
Os prognósticos para a economia da Alemanha em 2004 são como as condições meteorológicas no país no mês de abril: chove, faz sol e neva. As previsões mais otimistas são as do governo e se baseiam principalmente nas exportações, o carro-chefe da economia alemã. A nata do empresariado nacional vê sinais de reativação da conjuntura, mas os acha fracos e cobra mais mudanças, como uma reforma fiscal e maior flexibilidade no mercado de trabalho. Do contrário, o país estará sujeito a uma grande onda de emigração de firmas, sobretudo de médias empresas, para países de mão-de-obra barata.
No seu giro pela maior exposição industrial do mundo, a Feira de Hanôver, que se repete anualmente e serve de termômetro para a conjuntura alemã, o chefe de governo Gerhard Schröder apontou vários motivos para o seu otimismo com a reativação da economia nacional. Segundo ele, não só a indústria estaria obtendo sucesso, como teria melhorado o clima de investimentos no mercado interno. O clima de consumo também teria melhorado, embora o nível ainda deixe a desejar.
Continua...
Industriais duvidam das estimativas oficiais
da Deutsche Welle, na AlemanhaNa visita tradicional do chefe de governo alemão à maior feira industrial do mundo, em Hanôver, Schröder esbanja otimismo com a economia nacional, mas a cúpula empresarial manifesta ceticismo e cobra mais reformas.
Os prognósticos para a economia da Alemanha em 2004 são como as condições meteorológicas no país no mês de abril: chove, faz sol e neva. As previsões mais otimistas são as do governo e se baseiam principalmente nas exportações, o carro-chefe da economia alemã. A nata do empresariado nacional vê sinais de reativação da conjuntura, mas os acha fracos e cobra mais mudanças, como uma reforma fiscal e maior flexibilidade no mercado de trabalho. Do contrário, o país estará sujeito a uma grande onda de emigração de firmas, sobretudo de médias empresas, para países de mão-de-obra barata.
No seu giro pela maior exposição industrial do mundo, a Feira de Hanôver, que se repete anualmente e serve de termômetro para a conjuntura alemã, o chefe de governo Gerhard Schröder apontou vários motivos para o seu otimismo com a reativação da economia nacional. Segundo ele, não só a indústria estaria obtendo sucesso, como teria melhorado o clima de investimentos no mercado interno. O clima de consumo também teria melhorado, embora o nível ainda deixe a desejar.
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