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21/11/2006
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16h15
Após a invasão de uma escola por ex-aluno que feriu dezenas de pessoas e se suicidou, políticos e especialistas exigem a proibição de jogos violentos para computador.
O dia após a invasão de uma escola em Emsdetten, no oeste da Alemanha, por um ex-aluno de 18 anos que feriu dezenas de pessoas e se suicidou em seguida foi marcado por debates sobre a influência de games violentos sobre jovens. Ex-professores do rapaz, cujo nome é dado como Sebastian B., declararam que ele era conhecido por ser fissurado em jogos violentos para computador.
Políticos da Baixa Saxônia e da Baviera, Estados governados por partidos conservadores (CDU e CSU respectivamente) anunciaram uma iniciativa no Bundesrat, a câmara alta do Legislativo, para proibir a venda desses jogos na Alemanha. O social-democrata Dieter Wiefelspütz saudou que se realize um debate a esse respeito, mas acentuou que a proibição não seria panacéia para o problema da violência na sociedade. Opinião semelhante foi defendida também por políticos da oposição.
Continua...
Assalto a escola reacende debate sobre games violentos
da Deutsche Welle, na AlemanhaApós a invasão de uma escola por ex-aluno que feriu dezenas de pessoas e se suicidou, políticos e especialistas exigem a proibição de jogos violentos para computador.
O dia após a invasão de uma escola em Emsdetten, no oeste da Alemanha, por um ex-aluno de 18 anos que feriu dezenas de pessoas e se suicidou em seguida foi marcado por debates sobre a influência de games violentos sobre jovens. Ex-professores do rapaz, cujo nome é dado como Sebastian B., declararam que ele era conhecido por ser fissurado em jogos violentos para computador.
Políticos da Baixa Saxônia e da Baviera, Estados governados por partidos conservadores (CDU e CSU respectivamente) anunciaram uma iniciativa no Bundesrat, a câmara alta do Legislativo, para proibir a venda desses jogos na Alemanha. O social-democrata Dieter Wiefelspütz saudou que se realize um debate a esse respeito, mas acentuou que a proibição não seria panacéia para o problema da violência na sociedade. Opinião semelhante foi defendida também por políticos da oposição.
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