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25/12/2006
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10h55
Atualmente uma das mais bem sucedidas cantoras de hip hop da Alemanha, Sahira fala em suas músicas sobre o Islã, o Alcorão e as dificuldades de ser mulher, muçulmana e usar um véu na Alemanha.
"Não entendo por que ela usa um lenço na cabeça", diz o texto de uma das músicas da rapeira Sahira, uma berlinense de 27 anos e origem palestina. Com seus olhos grandes e atentos, vestindo jeans, top e hijab (um véu muçulmano), ela é uma das mais bem sucedidas cantoras de hip hop da Alemanha.
Mas, até há alguns anos, Sahira não usava véu. Foi o 11 de setembro de 2001 que mudou tudo. Chocada pelo modo como a fé islâmica passou a ser retratada como uma religião terrorista e como muçulmanos em geral viraram automaticamente suspeitos, ela decidiu consultar o Alcorão em busca de seu próprio julgamento e gostou do que leu, atraída justamente por sua espiritualidade e filosofia pacífica aspectos raramente mencionados nos meios de comunicação.
Continua...
Sahira: rimas e rap por trás do véu
da Deutsche Welle, na AlemanhaAtualmente uma das mais bem sucedidas cantoras de hip hop da Alemanha, Sahira fala em suas músicas sobre o Islã, o Alcorão e as dificuldades de ser mulher, muçulmana e usar um véu na Alemanha.
"Não entendo por que ela usa um lenço na cabeça", diz o texto de uma das músicas da rapeira Sahira, uma berlinense de 27 anos e origem palestina. Com seus olhos grandes e atentos, vestindo jeans, top e hijab (um véu muçulmano), ela é uma das mais bem sucedidas cantoras de hip hop da Alemanha.
Mas, até há alguns anos, Sahira não usava véu. Foi o 11 de setembro de 2001 que mudou tudo. Chocada pelo modo como a fé islâmica passou a ser retratada como uma religião terrorista e como muçulmanos em geral viraram automaticamente suspeitos, ela decidiu consultar o Alcorão em busca de seu próprio julgamento e gostou do que leu, atraída justamente por sua espiritualidade e filosofia pacífica aspectos raramente mencionados nos meios de comunicação.
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