Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
28/09/2009 - 09h08

Opinião: Eleição pode representar o começo do fim para Merkel

da Deutsche Welle, na Alemanha

A chanceler alemã, Angela Merkel, atingiu sua meta e poderá compor uma coalizão democrata-cristã e liberal. Isso não é só mérito dela, mas também se deve ao resultado catastrófico dos sociais-democratas do SPD. Mas a premiê não deverá se manter por muito tempo no poder.

A vitória não vai iludir por muito tempo: este é o começo do fim de Merkel na Chancelaria Federal. Seu partido, a União Democrata Cristã (CDU), não vai lhe perdoar um dos piores resultados eleitorais desde a criação da República Federal da Alemanha. A chanceler federal vai poder continuar governando por dois anos, talvez por três; depois, terá que ceder seu lugar.

Não só porque a ala econômica e os representantes de valores conservadores dentro de seu partido estão farejando um recomeço, após o sistema interno de poder de Merkel tê-los desmobilizado durante tanto tempo. As complicações que esperam a Sra. Merkel foram provocadas por ela mesma. Uma das mais social-democratas entre os políticos da União Democrata Cristã, Merkel já tinha se decidido antes das eleições por uma coalizão com os liberais. E agora não poderá mais se livrar dos fantasmas que ela mesma evocou.

Continua...

 

Sobre a Folha | Expediente | Fale Conosco | Mapa do Site | Ombudsman | Erramos | Atendimento ao Assinante
ClubeFolha | PubliFolha | Banco de Dados | Datafolha | FolhaPress | Treinamento | Folha Memória | Trabalhe na Folha | Publicidade

Publicidade

Publicidade

Publicidade