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09/11/2009 - 08h26

Artista do Leste alemão estimulou pintura hostil ao socialismo

da Deutsche Welle, na Alemanha

Pintor da antiga República Democrática Alemã (RDA) Hans-Hendrik Grimmling, conseguiu escapar do Realismo Socialista na RDA. Ele e cinco outros artistas foram pioneiros ao organizar o 1° Salão de Outono de Leipzig.

Hans-Hendrik Grimmling nasceu praticamente com um pincel na mão. Aos 14 anos, ele e um amigo já tinham seu próprio ateliê em sua cidade natal, Zwenkau, próximo a Leipzig, na então República Democrática Alemã (RDA).

Mas, na realidade, não era arte o que os dois garotos tinham na cabeça. Embora pintassem, copiassem quadros de artistas como Franz Marc e vendessem até mesmo algumas peças, o ateliê servia antes como um santuário de liberdade. Eles usavam o espaço para beber e fazer festas, além de alugá-lo para casais jovens, em troca de um copo de cerveja.

Comentários dos leitores
Chris Maria (231) 11/11/2009 17h30
Chris Maria (231) 11/11/2009 17h30
"Os 192 Estados-membros da Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) consagraram nesta quarta-feira o dia 18 de julho como Dia Internacional Nelson Mandela"
► Uma pessoa extraordinária. Parabéns!
5 opiniões
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Elton Santos (9) 10/11/2009 17h03
Elton Santos (9) 10/11/2009 17h03
O Muro de Berlim foi brincadeira de criança comparado a outro muro que não separa mais o primeiro do segundo mundo pois este já não existe mais e sim o que separa o primeiro do terceiro. O Muro da fronteira do Estados Unidos com o México representa justamente isso: As classes abastadas devem estar seguras das que servem apenas como consumidoras nessa nova desordem mundial baseada no capital. Nessa fronteira se mata muito mais, as diferenças são muito maiores mas isso não importa não é mesmo? A democracia é um patrimônio que a humanidade não pode abrir mão nunca mais, mas não podemos também justificar com ela o extermínio através da fome e miséria que o mundo presencia causado pelo neo-liberalismo. 9 opiniões
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Juca Bala (84) 10/11/2009 11h33
Juca Bala (84) 10/11/2009 11h33
Foi bonita a festa de comemoração da queda do muro de Berlim e do fim do símbolo de um regime desumano e retrógrado. Será que o Chico vai cantar "Foi bonita a festa pá" rsrsrs. "A queda do muro --escreveu João Paulo 2°-- como a queda de perigosos simulacros e de uma ideologia opressiva, demonstraram que as liberdades fundamentais, que dão significado à vida humana, não podem ser reprimidas nem sufocadas por muito tempo".(Ou viva o neo-liberalismo) Santas palavras... ainda não aprendidas pelos muitos cabeças de bagre por aqui. 5 opiniões
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