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08/03/2007
-
15h00
Imprensa recorda a resistência e o entusiasmo que marcaram a recepção do recém-falecido filósofo francês Jean Baudrillard entre os intelectuais alemães.
O filósofo francês Jean Baudrillard, morto em Paris na terça-feira (6/3), é recordado pelos alemães como o pensador irreverente e apocalíptico que viria a influenciar a crítica à mídia e o discurso sobre a cultura digital a partir dos anos 80 na Alemanha. A recepção tardia deste sociólogo, que iniciou sua carreira como germanista e tradutor de Bertold Brecht e Peter Weiss, coincide com a resistência da intelectualidade de esquerda e do meio acadêmico locais em absorver o pós-estruturalismo francês.
Sobretudo o pensar digressivo de Baudrillard e seu discurso fronteiriço ao da arte e da ficção causou inicialmente estranheza num ambiente filosófico dominado pela crítica bem fundamentada da Escola de Frankfurt. Mas ao romper esta barreira franco-alemã, em grande parte devido ao pioneirismo e ousadia da editora Merve, de Berlim, Baudrillard não tardaria a se tornar um autor cult a partir dos anos 80.
Continua...
Filosofia de Baudrillard causa vertigem aos alemães
da Deutsche Welle, na AlemanhaImprensa recorda a resistência e o entusiasmo que marcaram a recepção do recém-falecido filósofo francês Jean Baudrillard entre os intelectuais alemães.
O filósofo francês Jean Baudrillard, morto em Paris na terça-feira (6/3), é recordado pelos alemães como o pensador irreverente e apocalíptico que viria a influenciar a crítica à mídia e o discurso sobre a cultura digital a partir dos anos 80 na Alemanha. A recepção tardia deste sociólogo, que iniciou sua carreira como germanista e tradutor de Bertold Brecht e Peter Weiss, coincide com a resistência da intelectualidade de esquerda e do meio acadêmico locais em absorver o pós-estruturalismo francês.
Sobretudo o pensar digressivo de Baudrillard e seu discurso fronteiriço ao da arte e da ficção causou inicialmente estranheza num ambiente filosófico dominado pela crítica bem fundamentada da Escola de Frankfurt. Mas ao romper esta barreira franco-alemã, em grande parte devido ao pioneirismo e ousadia da editora Merve, de Berlim, Baudrillard não tardaria a se tornar um autor cult a partir dos anos 80.
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