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22/05/2007 - 11h07

"Escrevi, mas não fui eu"

da Deutsche Welle, na Alemanha

A escritora austríaca Elfriede Jelinek lança novas questões sobre a veiculação da literatura com o romance privado ''Neid'' (Inveja), um livro publicado exclusivamente na internet.

Não é de se desprezar o quanto a discrepância entre pessoa pública e privada pode perturbar um indivíduo. No caso da Nobel de Literatura Elfriede Jelinek, que qualifica de patológica sua aversão a aparições públicas, este é um problema declarado. Em um "romance privado" publicado em capítulos esporádicos na internet, certamente a mídia de maior alcance público, a escritora austríaca reflete literariamente o evento da publicação.

"Isso significa que o romance não apenas é publicado de forma privada, numa auto-editora, digamos, mas também o inverso, que no texto se infiltram mais assuntos privados que de costume", explicou Jelinek sua noção de "romance privado", em entrevista ao jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung. Ela já lançou no seu site dois capítulos do romance Neid (Inveja), o terceiro do ciclo sobre os sete pecados capitais.

Continua...

 

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