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24/05/2004
-
12h19
Para a imprensa, eleição presidencial alemã não teve surpresas. Vitória do economista Horst Köhler espelha momentânea relação de forças partidárias no país.
A imprensa alemã e européia não vê a eleição do ex-diretor do FMI à presidência da Alemanha como sinal claro para uma troca governo em Berlim. Segundo o jornal Süddeutsche Zeitung, "a eleição de Horst Köhler à presidência da Alemanha foi, sobretudo, um acontecimento matemático. O novo presidente federal representa, principalmente, a vontade de liderança da presidente da União Democrata Cristã (CDU), Angela Merkel, e não um movimento popular. O que funcionou foram os tradicionais mecanismos de poder e disciplina partidária. O país tem um presidente que ainda precisa conhecer".
Na opinião do jornal sediado em Munique, a maioria obtida pela oposição (CDU, CSU e FDP) na eleição presidencial de domingo (23/05), não basta para derrubar à própria força o atual governo federal alemão (SPD e Verdes). "A eleição é apenas um retrato da situação política momentânea: o governo tem maioria no Parlamento (Bundestag), mas, em função do poder da oposição nos estados, simbolizado no Bundesrat e na Assembléia Nacional, encontra-se de fato na situação de um governo de minoria, que não pode ser derrubado".
Continua...
"Triunfo dos apolíticos"
da Deutsche Welle, na AlemanhaPara a imprensa, eleição presidencial alemã não teve surpresas. Vitória do economista Horst Köhler espelha momentânea relação de forças partidárias no país.
A imprensa alemã e européia não vê a eleição do ex-diretor do FMI à presidência da Alemanha como sinal claro para uma troca governo em Berlim. Segundo o jornal Süddeutsche Zeitung, "a eleição de Horst Köhler à presidência da Alemanha foi, sobretudo, um acontecimento matemático. O novo presidente federal representa, principalmente, a vontade de liderança da presidente da União Democrata Cristã (CDU), Angela Merkel, e não um movimento popular. O que funcionou foram os tradicionais mecanismos de poder e disciplina partidária. O país tem um presidente que ainda precisa conhecer".
Na opinião do jornal sediado em Munique, a maioria obtida pela oposição (CDU, CSU e FDP) na eleição presidencial de domingo (23/05), não basta para derrubar à própria força o atual governo federal alemão (SPD e Verdes). "A eleição é apenas um retrato da situação política momentânea: o governo tem maioria no Parlamento (Bundestag), mas, em função do poder da oposição nos estados, simbolizado no Bundesrat e na Assembléia Nacional, encontra-se de fato na situação de um governo de minoria, que não pode ser derrubado".
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