24/09/2002
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02h56
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da
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folhasinapse@folha.com.br. Coloque sempre nome completo, endereço e telefone.
SINAPSESinapse! Como um bom prato de comida: atraente, gostoso e que sustenta. Adorei o guia sobre o cavaleiro da triste figura e a matéria sobre a ditadura destra. Sensibilizei-me e identifiquei-me lendo o depoimento de Nicolau Sevcenko. Canhotos do mundo, uni-vos!
Aldrin IglésiasSão Paulo, SPSou leitor assíduo deste jornal, mesmo morando em Minas. Sempre achei a
Folha o melhor jornal, ainda mais agora que lançou o caderno
Sinapse. É isso que os leitores querem: novos conhecimentos.
Emerson Teruaki MochizukiLavras, MGSinto-me na obrigação de agradecer à
Folha pela iniciativa de me proporcionar uma nova amizade, que oxalá seja grande. Obrigado por ter criado esse novo caderno. A presença de pessoas com a sabedoria de Frei Betto, Rubem Alves e outros intelectuais e estudiosos se faz providencial para o sucesso de tal investida.
Márcio R. N. da SilvaCampo Largo, PRLÍNGUAUma lição de vida no
Folha Sinapse, a reportagem "O saber que o diploma encerra", da primeira edição. Mais uma surpresa com o segundo número. A reportagem "Não basta falar a língua" nos deixa perplexos com o nosso sistema de ensino. O NFolha Sinapse deveria virar semanal.
Paulo Augusto Breseghelo BraunSão José do Rio Preto,SPPROFESSORESA respeito do Projeto Veredas, que acontece em Minas Gerais, gostaria de esclarecer que cada tutor acompanha uma média de 15 alunos, podendo, assim, dar um atendimento quase individualizado, criando laços de amizade e companheirismo com os alunos. É uma experiência fantástica, de muito aprendizado e muitas trocas.
Leila Maria S. Pádua AndradeTutora do Projeto Veredas, Passos, MGRUBEM ALVESExcelente artigo de Rubem Alves. Gostaria que ele soubesse que os professores ainda preferem uma escola sem alunos. Crianças, adolescentes e mesmo adultos, ou seja, gente, em geral, dá muito trabalho, é complicada. Ora, ora, as pessoas são muito diferentes umas das outras. Assim sendo, para trabalhar com elas, é preciso ser principalmente muito criativo, inovar sempre, entender, não ter preconceitos etc.
Martha Abu-Jamra Varella PantaleãoSão Paulo, SPMagistral o artigo do Rubem Alves. É realmente sintomático e relevante o grau de indiferença dos professores brasileiros com seus alunos. Se esses mestres ao menos se dão ao capricho de conversar sobre assuntos que envolvam, mesmo que indiretamente, os alunos, os docentes de nossas melhores universidades têm como meta a qualidade e a quantidade de trabalhos de pesquisa e alijam de sua preocupação o exercício de aperfeiçoamento didático e o cuidado em contribuir para a formação de seus futuros pares.
Roberto Luiz Corcioli FilhoGraduando da Faculdade de Direito da USP, São Paulo, SPCom muita indignação li seu artigo publicado no segundo número do caderno Sinapse. Sendo educador, imaginava que conhecesse bem os ambientes escolares. Suponho que conheça. Então, só posso concluir que faz muito tempo que só ouve falar, mas, de fato, não imagina o que é ser professor nos dias atuais. Há muitos professores hoje, sobretudo na rede pública estadual, que têm muitas histórias e relatos a fazer e ainda se interessam e lutam pelas causas de seus alunos, mas, infelizmente, nunca encontraram o senhor em um trem.
Rosângela de LimaProfessora de educação especial na Escola Estadual Alfredo Paulino, São Paulo, SPCAPAParabéns à
Folha pelo
Sinapse! Todos os assuntos são de interesse, e a reportagem "Cérebro exposto" é sensacional. O caderno é didático, de fácil leitura e interessantíssimo. O teste de espanhol, muito oportuno. Enfim, a diversidade de assuntos e o modo de tratá-los são a marca de um grande jornal.
Maria José Uchôa Alves LimaSão Paulo, SPPERFILImportante o trabalho de John Forgách na selva, mas precisamos reverter o caos nos grandes centros também. Quem sabe ele seja o caminho?
Lúcia CostaSão Paulo, SPEsta seção se reserva o direito de publicar apenas trechos de cartas.Leia mais cartas sobre o "Folha Sinapse".
